Estamos à beira de Extreme Ways, tal a insídia (???) em que vivemos.
Um bom fim-de-semana com muita chuvinha que é sempre boa para as couvinhas medrarem. Ficam com Moby - Extreme Ways, um dos temas utilizados no filme Bourne Ultimatum.
Jorge Viegas Vasconcelos era presidente da ERSE - Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos, organismo que pouca gente conhece, e que serve, principalmente para a supervisão e regulação dos preços da electricidade, gás natural e petróleo. Também efectua estatísticas acerca do sector e tem um Espaço do Consumidor. Na práctica, o que, uma secretaria de Estado do Ministério da Economia poderia fazer num pequeno País como Portugal.
O senhor acima designado demitiu-se quando pretendia que os aumentos da electricidade ainda fossem maiores. Ora, quando alguém se demite do seu emprego, fá-lo por sua conta e risco, não lhe sendo devidos, pela entidade empregadora, quaisquer reparos, subsídios ou quaisquer outros benefícios. O surreal, que em Portugal se vai tornando cada vez mais real, é que Jorge Vasconcelos vai para casa com 12 mil euros por mês durante o máximo de dois anos, até encontrar um novo emprego. Isto passou ao lado dos grande média (logo a população não sabe, não passou na TV - logo não aconteceu!), mas, mesmo assim o Ministério da Economia foi sondado por uma minoria jornalística, ao qual respondeu que «o regime aplicado aos membros do conselho de administração da ERSE foi aprovado pela própria ERSE» e que, «de acordo com o artigo 28 dos estatutos da ERSE, os membros do conselho de administração estão sujeitos ao estatuto de gestor público em tudo o que não resultar desses estatutos», ou seja, e descodificando, sempre que os estatutos da ERSE forem mais vantajosos para os seus gestores, o estatuto de gestor público não se aplica.
Mas, o caro e incauto leitor, pergunta aos seus próprios botões - Mas afinal para que serve a ERSE? A missão da ERSE consiste em fazer cumprir as disposições legislativas para o sector energético. Sendo assim, os governos, os tribunais ou a polícia são meras personagens inventadas por um adepto em cocaine, qual "Alice no país das maravilhas", com a dama de copas, o Humpty Dumpty e coelho que estava sempre cheio de pressa. Não está em causa o indivíduo, Jorge Vasconcelos, que deverá ser um senhor muito educado, de competência profissional comprovada e uma excelente pessoa. O mal está no sistema que permite estes abusos, a falta de ética, a pouca vergonha e o cuspir para cima de quem trabalha para receber um ordenado no fim do mês. E tudo dentro das maiores das legalidades.
Um País governado por um partido único há mais de 30 anos, o PS/D, o qual o seu maior brilhantismo técnico foi de nos deixar na cauda da Europa, apesar dos milhões que jorraram, nos finais dos anos 80 e ínicios dos anos 90. Governos (excelsos alunos Bilderberg) que delapidaram o erário público à machadada sem qualquer peso na consciência e sem que ninguém lhes ponha um travão. Deixando e oferecendo a "amigos" o banquete. Infelizmente estes casos são cada vez mais comuns, as pessoas encolhem os ombros e tudo fica por aí. Não digo que tem de haver a mudança. Digo que ela ocorrerá e grassará a bem ou mal.
O Tempo Não Pára, e se me permite, acrescento que, o Tempo o trata por tu.
Sexta-feira passada um homem de nome Kim D. por volta das 10H30 entrou na creche "País das Fábulas", na localidade de Dendermonde, a 30km a norte de Bruxelas, Bélgica. O indivíduo tinha a cara pintada de branco e os olhos de negro. Matou dois bebés e uma funcionária de 54 anos que tentou proteger as vítimas. Feriu gravemente outras crianças e funcionárias da creche. Munido de três facas, um pequeno machado e um colete à prova de bala. Vivia na localidade de Sinaai (???), perto de Antuérpia, estava desempregado e sozinho. Não tinha antecedentes policiais, nem psiquiátricos. Estes são os factos. Tanto a polícia belga, nem os seus habitantes, encontram as respostas. Antes de procurarmos as respostas, vamos às perguntas, e daí, encontrar algumas respostas.
Que sociedade relacional estamos a criar? Onde a ambição desmedida e o sucesso (seja o que isso significa) é a bitola de avaliação social. O egoísmo e o esconder as moedas de ouro é a regra. O desenraízamento de povos é descontrolado e toma focos incontroláveis na perspectiva do comportamento humano.
Poderá isto ter sido fabricado? Nalguns casos, sim. O controlo da mente tem sido o Santo Graal, dos domínios há já muito tempo. Existem hoje infra-estruturas colossais que objectivam tal fim. Atente-se na lista dos maiores serial-killers do séc. XX, e se repararmos, que a grande maior parte são dos E.U.A. e da ex-União Soviética, diriamos que estavamos perante uma grande coincidência. Excepção de um mexicano e de um chinês. Parte deste top ten foi sujeito a experiências químicas/psíquicas e logo soltos. Objectos de estudo, na forma comportamental para aperfeiçoamentos militares. Monitorizados à distância até ao abate. Chupa-cabras e Tai Lin, eram puros killers e fora do âmbito deste jogo.
Terá sido o rapaz, apenas, um simples burro de carga? Neste caso específico, aponto mais para aqui, de cofre aberto e altamente susceptível a possessões extrafísicas assediadoras. Com a arte cénica facial, ter sido apelidado de o "Joker Kill", desmentido logo a seguir pelas autoridades belgas. Existe aqui possessão forte e não controlada pelo o possuído - em elevada percentagem - na forma do como e na barbárie. Houve premeditação, na forma como estava armado e equipado, havia mais creches que constavam da lista. O não negar, nem confessar são comportamentos típicos. O não diálogo, é de quem está baralhado e ainda não está liberto de influências não terrenas. Agora no depois, o caminho, é tentar estabelecer canais de comunicação com o indivíduo, para perceber o porquê.
Houvesse quem lesse e entendesse o antes, os sinais, e poderia ter-se frustrado tal acto. Poderia ter-se liquidado o homem antes de efectuar, o que lhe influenciaram. Em casos extremos, por vezes, o diálogo não resulta, a acção coerente é a liquidação.
Como não existe nada por acaso, seria de analizar as vítimas. Seriam crianças indigo? Crianças de luz? Ou apenas estavam no sítio errado, na hora errada?
O rating da República Portuguesa desceu para A1+, derivado da análise da Standard & Poor's entidade altamente credível, que tem uns miúdos muito bem vestidos e com o dedo no queixo com ar muito pensativo em frente de monitores cheios de gráficos Microsoft Excel (ahh, os saudosos Lotus e Quattro) e outros preparados para tal. Analisam subjectividades de países, tal qual, a econometria universitária lhes ensinou, mas, que as crianças não têm experiência factual para entender realidades reais. Analisar relatórios e gráficos, qualquer um faz. Nem é preciso fazer ar de inteligente, como se tudo entende-se. A Vida nas suas múltiplas dimensões, o Universo e a sua relação com o indivíduo e no conjunto organizacional.
Um bom teste, seria pegar nestes apinocados e mete-los num tasco matarruano, a comer um chouricinho, um queijinho daqueles, uma caldeirada de peixe ou uma vitelinha no ponto. Junte-se o dono do estaminé - bruto como tudo - a almoçar na mesma mesa, a enviar caralhadas para todo o lado e argumentar acerca da crise financeira mundial. Num almoço só, estes meninos completariam o mestrado. Aguardentes com lagartos dentro da garrafa, seria a cereja no topo da imundície que foram ensinados a viver.
Para o portuga em geral, o que isto significa? Significa que lhe vão mais ao bolso. Mas de forma artística, sem bem perceber, o como!
Na práctica, o crédito para a banca nacional vai ficar mais caro nos mercados internacionais. Que reflectindo na usura local a fazem passar por toda a cadeia alimentar, ou seja, se já está endividado, vai pagar mais, se se quer endividar e conseguir financiamento vai pagar os olhos da cara.
Preocupante, é o efeito nas empresas, que em Portugal, a maior parte tremendamente mal geridas por macacos vestidos de fato e gravata, e que, por conseguirem comer à mesa de um restaurante com garfo e colher, ganham a ilusão de que são gente civilizada. E que por essa via, de má gestão e estratégias Bilderberg, que para estes meninos são banda desenhada, bebem a mentalidade dominante sem se questionarem, por a receberem de quatro e de costas, com sabor a chicote fortemente vergastado no lombo. Sem investigar o porquê, da dor de costas e do olho do cú.
Com tanta incompetência, ver-se destruir postos de trabalho, vidas que sobrevivem devido a estes criminosos, alguns, tal a velocidade a que isto anda, não perceberam que estão a cavar a sua própria sepultura. Só lhes desejo, que o amparo do outro lado, seja forte. Porque o sofrimento existe, de uma forma, que parece-me, que eles julgam impossível.
Dizia-me uma mulher em Setúbal, põe uma velinha à janela de Domingo para Segunda. É quando eles andam à solta. Expliquei-lhe que andam em qualquer dia e não escolhem contextos. Pois não estou para limpar cera seca. Deu-me um parecer positivo. Mas, nestas coisas nunca fiando... Nas crenças populares.
Na quinta-feira passada quando ia para o trabalho deparei-me com um engarrafamento monumental. Dos piores que já apanhei. Na A2 estava fila desde a saída para o Seixal/Amora. Pára arranca e arranca e pára. Entendi no momento que o Universo não depende, nem daquele momento, nem do minúsculo ponto presencial por mim vivido. O tempo estava cinzento e chuvoso, daquele que se cola ao estado de alma. Nisto e num momento mágico toca na M80, a canção "Copacabana" de Barry Manilow. Consegue transportar o meu pensamento para bem longe de ali. Para algo com cor, música, praia, céu azul. Depois voltei para a realidade do momento. Naqueles minutinhos estive a milhares de kilómetros, deu oxigénio mental para continuar.
Quantas vezes chegamos ao local de trabalho, no mesmo trajecto rotineiro, e pensamos, o que aconteceu de casa até ao trabalho? Nem demos conta, pois a cabeça esteve longe. As rotinas alianiam a mente e muitas vezes nem nos apercebemos do que se passou à nossa volta. Por isso é sempre bom descobrir caminhos novos, tal como um exercicio que obriga a mente estar atenta ao que está ao nosso redor.
Nem sei por onde começar, confesso. Tal a monstruosidade em que vivemos.
No mundo em que vivemos e acima dos governos nacionais, uns eleitos, outros não e mais alguns forjados. Importante é que a grande maior parte são uma tremenda mentira. Mentira em que você acredita, e pior, defende como verdade. Como uma espécie de normalidade, e que não há alternativa, perante realidades normais. Como o espectro que abarca o pensamento, assume-se como verdade. Sair deste pensamento padronizado é uma aventura no desconhecido e o passar as fronteiras do establishment.
Até...
Perder o emprego que dava como garantido, a execução de uma hipoteca imobiliária, o simplesmente não conseguir pagar a dívida do cartão de crédito ou a morte de um familiar.
Hoje em dia , para pensar, friso Pensar, a consciência quase que precisa de um arresto mental impactante de forma a abrir os "olhos". Seja o Terceiro Olho (chakra) ou o Olho Grande (cadomblé, makumba). A maior parte continua a abrir o Olho do Cú. A verdade está aí. Ridicularizada e caída no descrédito geral. Aponte como demagogia, às vezes pode ser, teorias do tipo banda-desenhada ou na medida em que lhe enche as medidas pensénicas. Acredite no que você quiser e refute, refute até fazer sangue com as cabeçadas que der na parede, são modos de aprendizagem relevantes.
O governo real do mundo, nos dias de hoje, é efectuado por empresários e industriais que se organizaram em grupos e organizações. Fazem e desfazem guerras, promovem e despromovem governos, brincam com a saúde física e mental de populações carentes de remédio. Após a Guerra Fria, deixou de haver contra-ponto na balança relacional. A partir daí agudizou-se o torcionismo encantado. Agora é à vontade. Constata-se que o sistema financeiro mundial, esteve entregue aos gatunos. Gatunagem da pior espécie. Não embarque em lágrimas de crocodilo. O ladrão quando é apanhado é o maior profissional a fazer-se de vítima. É transversal a toda a cadeia alimentar. Veja-se os casos nacionais; João Rendeiro, Vale e Azevedo, Paulo Pedroso, Carlos Cruz, Jardim Gonçalves e muitos outros. A lista quase que tende para o infinito na variante de estudo de Cálculo Infinitesimal. Disciplina que passei com distinção dispensando o exame final. Só que não acabei o curso. Estas organizações trans-nacionais que já dominam grande parte do planeta e auguram o domínio total, têm nomes. Os orquestradores têm nomes, como se de uma família global pertence-se-mos. Clube Bildenberg, Maçonarias em geral, Opus Dei, Máfias piramidais e outras secretices doentias. Apanágios de infâncias mal-crescidas que degeneraram em insanidades labiais disformes e rectus cagalis em forma Abre-te Sesámo. Estes seres tais como; Henry Kissinger (secretário-geral), Sua Majestade a Rainha Beatrix (Rainha da Holanda), Franco Bernabé (Vice-Presidente, Rothschild Europe), Anders Borg (Ministro das Finanças - Suécia), Oscar Bronner (Der Standard, editor - Áustria), Juan Luis Cebrián (administrador executivo - Grupo Prisa media group, Espanha), Etienne Davignon (Vice-Presidente Suez-Tractebel), George A. David (Presidente Coca-Cola HBC SA), Francisco Pinto Balsemão (real herdeiro do trono luso, Impresa SGPS), Paul A. Gigot (editor da página editorial, Wall Street Journal), Jordan Vernon (financista da camarilha), Jessica T. Mathews (Presidente Carnegie Endowment for Internacional Peace), Zorze (Portuga, que auspicia o desenvolvimento da espécie) e tantos outros. Outros que não sabem o que andavam ali a fazer, tais como; José Sócrates, Durão Barroso, António Guterres, Rui Rio, António Costa e Santana Lopes. Estes últimos como veados que davam os olhos, como presas. O mundo és do Diablo, dizem. Se calhar até é, digo eu inocentemente.
Não estamos muito longe da vivência da selva, apesar da tecnologia que ilude o desenvolvimento da Humanidade, nos princípios, estamos iguais. Bem sei, que já não trepamos árvores nem saltamos de galho em galho. Mas a Lei do mais forte continua a imperar. A inteligência que alcançá-mos ainda não é suficiente para quebrar instintos primários, como; egoísmo, altruísmo e doenças mentais altamente patológicas. A evolução é uma luta. Nascemos para isso. Verdade insofismável do jeitosinho do 5º Direito.
Existem aventureiros ridicularizados, por esta máquina holo-pensénica, centrífuga, que cerca e seca tudo à volta. - Rui Mateus (Contos Proibidos - Memórias de um PS «seita diabólica» desconhecido) clique aqui para download. - Kevin Trudeau (Curas Naturais - Que "eles" não querem que você saiba). - Daniel Estulin (Toda a Verdade sobre - O Clube Bilderberg) ed. Europa-América.
Haveria muito mais para dizer, fica para outras expertizes deviónicas. Não acredite em nada no que lê, tenha as suas experiências. A melhor técnica de desinformação é na tonelagem de informação oferecida para si. Os extra-terrestres existem, o status-quo esconde algo, por achar que você não é inteligente o suficiente para perceber.
Um dia, Mahatma Gandhi fez a seguinte pergunta aos seus discípulos:
"Por que é que as pessoas gritam quando estão aborrecidas?"
"Gritamos porque perdemos a calma", disse um deles. "Mas, porquê gritar quando a outra pessoa está ao seu lado?" Questionou novamente o pensador. "Bem, gritamos porque desejamos que a outra pessoa nos ouça", retorquiu outro discípulo. E o mestre volta a perguntar: "Então não é possível falar-lhe em voz baixa?" Várias outras respostas surgiram, mas nenhuma convenceu o Gandhi. Então ele esclareceu: "Vocês sabem porque se grita com uma pessoa quando se está aborrecido? O facto é que, quando duas pessoas estão aborrecidas, os seus corações afastam-se muito. Para cobrir esta distância precisam de gritar para poderem escutar-se mutuamente. Quanto mais aborrecidas estiverem, mais forte terão que gritar para se ouvir um ao outro, através da grande distância. Por outro lado, o que sucede quando duas pessoas estão enamoradas? Elas não gritam. Falam suavemente. E porquê? Porque seus corações estão muito perto. A distância entre elas é pequena. Às vezes os seus corações estão tão próximos, que nem falam, somente sussurram. E quando o amor é mais intenso, não necessitam sequer sussurrar, um olhar basta. Os seus corações entendem-se. É isso que acontece quando duas pessoas que se amam: estão próximas." Por fim, o pensador conclui, dizendo: "Quando vocês discutirem, não deixem que os vossos corações se afastem, não digam palavras que os distanciem mais, pois chegará um dia em que a distância será tanta que não mais encontrarão o caminho de volta."
Infelizmente, estas histórias vão-se fazendo todos os dias. Histórias de brutalidade desumana.
Neto e filho, das realidades africanas lusófonas. Colegas que viveram a irracionalidade de uma guerra mantida teimosamente por um governo insano, que acabou por funcionar como gatilho da revolta de Abril.
Os salpicos de água no lençol, numa Guiné, quente e húmida. O amigo da aldeia deitado numa maca a chorar - Nunca mais vamos dar uma volta! As injecções de penicilina de alta voltagem. As putequinhas de Bissau. Por outro lado os diamantes de Lunda Norte, mantidos por uma companhia Belga, que fazia de parte de Angola um País à parte. Um guerreiro, que esteve isolado e abandonado pela Administração, com a sua companhia no Norte de Moçambique, no mato, quantas insanidades vivenciaram. Um colega que contava emocionado, após um bombardeamento dos Fiat's portugueses que por engano atingiram uma companhia portuguesa. Num armazém improvisado e com a quarta classe mal tirada lancetavam veias de camaradas. Os gritos, os esguichos de sangue a atingirem o tecto e o cheiro a carne queimada e estrilhaçada. As copas das árvores e os RPG's. As Kalash's que trouxeram. Dizia um caçador numa lancha com dezassete, não é mau. Com 74 eram muitos. Mortos em combate. Caçador de mortos em combate. O barulho dos helicópteros no mato, dizem que, é algo que não entenderemos. Ver esta gente que passados estes anos todos ainda se junta em almoços de convívio, emociona.
E que não se esqueçam, muitos ainda estão vivos. E têm a experiência.
A guerra é a experiência limite do ser humano.
Estes Homens, verem um país actualmente a ser governado por maricons. Custa, caramba!
No outro dia o Planeta Terra sussurrou-me ao ouvido - Estou fartinho de vocês! Desde que existo vossemecês são os piorzinhos que cá habitaram. Arrebentam-se aos milhões e poluem-me o ar. Eu disse - Eles não sabem o que fazem. Ao que o Planeta acrescenta - Com tanto planeta por aí, porquê eu? Que mal eu fiz, mamma? Rematei - Não sei, meu caro, há coisas que não sabemos.
A pedra filosofal, como fé na Humanidade. Um Mundo Novo é inevitável.