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domingo, 12 de junho de 2011

TMN em contenção de vendas

Num dia destes dirigi-me a uma loja TMN para comprar um telemóvel que iria oferecer como presente de aniversário. Na loja fico a saber o inacreditável, como tenho um programa de fidelização à marca por dois anos não podia adquirir outro telemóvel. Referi que mantinha o actual e apenas queria adquirir mais um, que neste caso era para oferecer. Descobri que não era possível, só faltou o funcionário aconselhar-me a deslocar à Vodafone ou à Optimus, as outras duas operadoras de comunicações móveis em Portugal.

Bem, vamos ver, poderia haver uma espécie de risco de crédito, mas no caso em questão, era uma compra a pronto, ou seja, mais um telemóvel em circulação e a utilizar o tarifário da rede.
Também como parece que haverá a abertura de um concurso para um 4º operador, a benevolente TMN esteja a dar espaço concorrencial a esse futuro 4º operador.
Mas, como até sou um cliente muito condescendente e o meu prazo de fidelização está quase a terminar, deixei o telefone encomendado.
Olha a sorte! Nem todos os clientes são assim.

Agora posto isto, têm de se colocar as seguintes questões:
- Mas em que universidade estudaram os gestores de marketing da TMN?
- Cursos por correspondência? Mesmo nesses, não conheço nenhum que ensine "a não vender".

Vamos por exemplo imaginar, que entro numa loja de candeeiros e digo ao funcionário que me está a atender que pretendo comprar três e o expedito funcionário me diz que apenas vende um, porque a loja já tem muito dinheiro e a vida lhes corre bem e que não precisam de vender tanto, o que vendem já lhes dá uma margem de lucro muito boa e que dessa forma também ajudam as outras lojas de candeeiros a vender, no fundo quer dizer que não são egoístas, os outros também têm direito a vender.
Ora, o que resulta neste pequeno exemplo, é de que isto não existe, a existir estaríamos a entrar no campo do surreal.

A surreal TMN que gasta fortunas em campanhas publicitárias para atrair mais clientes, ao mesmo tempo, quando tem um cliente que se dispõe a deslocar-se pelo seu próprio pé a uma das suas lojas para comprar "in cash" um produto que comercializa, é lhe negado a compra porque tem um programa de fidelização.
Meus meninos, então não fidelizavam, ainda mais o cliente?

Meus queridos, se quiserem, eu dou-vos uma formação genérica sobre Gestão & Marketing numa semana e ainda sobrava tempo para dar uns lamirés acerca de espiritualidade e energias.

É uma empresa portuguesa, concerteza!

Até já!



Orishas - A Lo Cubano

sexta-feira, 10 de junho de 2011

L'arrétte de bus


Nas penumbras da vacuidade e das sombras do tempo e do espaço, onde se propagam as ideias, emoções e têmperas do ser e de ser, estava Genovevo a cagar, diga-se de passagem, a cagar vigorosamente, pormenor de enorme relevo, pois cagar bem, é sinónimo de boa saúde, de boas caras. Genovevo não se continha, fazia-o da forma que mais se lhe aprazia, o que aliás lhe aliviava a azia.
Como o tempo não pára, ao mesmo tempo, Margarido sentado no autocarro, via algo assustado um fulano encostado a um carro de matrícula do Vanuatu a tirar uma fotografia, ficou sem saber se a foto era para ele, para o velho que estava sentado à frente dele ou era para colocar no facebook.
Sabe-se que as fotografias roubam partes da alma, Margarido ficou parcialmente confuso, seria a fotografia, seria o velho que o queria matar ...? A vida é complicada e põe as pessoas em situações dúbias.
Para quê baralhar? Às vezes para dar de novo... mas, e o velho, que intenção projectava?
Pode ser que o busílis da questão estivesse na máquina fotográfica e não nas pessoas.

O taxista dizia que tinha os dias contados, o homem do fato preto dizia que já tinha os dias marcados e o homem de verde dizia que os dois anteriores poderiam estar errados.
Nisto as pombas choram, pois estão todos ligados, de uma forma ou de outra, bastou nascerem, ou melhor, renascerem..., sem antes não recordar, a realidade das coisas, o realismo do arco-da-velha.



Prince - When doves cry

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Os boys da e@selvinha

Há uns anos e quando já pagava o telemóvel há 40 anos deslocava-me sentadinho num táxi verde e preto pelas ruas de Lisboa, quando de repente ocorre-me uma visão, a entrar claramente no campo do paranormal.
Ao mesmo tempo que tentava situar-me no espaço e no tempo avaliando se não seria uma clarividência viajora, tal o fenómeno que me ocorria.
O motorista do carro de praça era o Sr. Aguiar que ia a guiar o veículo automóvel de forma competente. Ao passar pelo edifício designado por ser a casa dos representantes do povo, a visão ficou mais clara, de cor parlamenta.
A visão era tri-dimensional de formato poligonal, atravessava as paredes. Além de ver, ouvia-se. Ouvia-se um chinfrim contínuo. Era o fim da macacada!
Via macacos em cima de fotocopiadoras. Macacos a morderem faxes. Macacos a comerem outros macacos. Era uma autêntica luta selvática e até pélvica.
Alguns brandiam relatórios, outros cagavam pelas janelas, outros em passos perdidos faziam o pino e com as patas sincronizavam batidas em écrans touch-screen, outros urinavam pelas estátuas, onde 99% da água percorria traços físicos outrora esculpidos cuidadosamente.

Em flashes via pela janela do táxi, pessoas a catar lixo de baldes, alguns sentados ao sol, apesar de estar a chover, uns berravam, outros limpavam. Sempre a acreditar na macacada que lá dentro se pendurava nos candeeiros e fazia: úh, úh, com um leve assobiar.

Espera aí! Vem cá! Me diz uma coisa! Pensei... Pode ser da ingestão de alimentos produzidos massivamente, cheios de larvas e bactérias mas pintados e polidos, são consumidos. Por isso a pele parece meio amacacada, suponho claro...
Desde que se respeitem os normativos vigentes e o clausulado contratado, conforme a lei.

Muitos deles pensavam que eram Tarzan´s, tarzanitos provavelmente...

Em inglês técnico moderno - It's a jungle life.

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Qual é o nome do teu sócio ?


Portugal governado por assalariados técnicos, que sonham e ambicionam cargos dourados e reconhecidos por mérito de grandes obras feitas.

Antes de ontem, num jornal económico de grande relevo nacional e quiçá de grande impacto mundial, lia-se em grande destaque na primeira página - "Ministério das Finanças admite que o TGV poderá endividar ainda mais, o País".
Não posso! Não acreditei! E logo, este País governado por gente tão séria.
Que, imagine-se, orçamentam €200 para os bébés vindouros, sem saberem bem como irão legislar tal trapalhada eleitoral. São uns porreiros!
E, eu que acredito no Pai Natal e no coelhinho da Páscoa!
Tal como Armando Vara e Paulo Pedroso, pessoas de bem e seríssimas, do ponto de vista, luvo-pediotriáfilia, com toda a responsabilidade que estes assuntos merecem.
Segundo a legislação portuguesa - não, não é piada - se a criança tiver uma erecção, a pena do pedófilo - que em Portugal, é igual a zero - será substancialmente, reduzida.

Bem sei que são pessoas simpatiquíssimas, de bom trato, educadas, e julgando que tendo, não têm a noção do que os domina.
Eu sei que dizem que não. Nem sabem que Henry Kissinger é um mero secretário.
Eles sabem que sonham ... E o que sonham antes de lhes ser dado, já foi analisado, conforme a sua esfera dimensional, os permita entender, dentro de suas capacidades de entendimento. Que nos nossos excelsos trading-boys lusos haja resquícios comerciais capazes de vender, qualquer coisa, tipo credibilidade, e por mais que não seja, produtividade.

Quem paga, as vossas insanidades? Governantes incompetentes...

Palhaço do caralho, você é concorrente!

No vídeo, onde se ouve Brasil, ouça-se Portugal.

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Irreal, mas real


Surpreendentemente, ou não, somos confrontados com uma notícia que num contexto temporal, por aí algures, antes de 25 de Abril de 1974, era uma norma comportamental de um estado fascista vigorativo, como norma social imposta.
Hoje já em pleno Séc. XXI, parece que neste País ainda existem resquícios de pessoas inconscientes que se julgam capazes, de determinarem pensamentos ou formas de expressão. Não é por acaso que Portugal como nação, civilizacionalmente "ainda" é um dos mais atrasados, como em variados indicadores de desenvolvimento humano.
Esta segunda-feira de manhã, o nosso colega e camarada Sensei, foi confrontado com um mandado de busca e apreensão de material informático por parte da Polícia Judiciária em seu domicílio, devido a um post publicado no seu blog no verão de 2008 relativo à governadora civil de Setúbal - Eurídice Maria de Sousa Pereira. Militante do PS - Partido Socialista, partido responsável por vários governos entremeados com o PSD, nos últimos 30 e poucos anos.

Governos esses rodízios da desgraça nacional lusa. Conseguiram paulatinamente, o feito de deixar o País sempre na cauda da Europa, nos vários índices de desenvolvimento. Mesmo com a entrada de países mais pobres na UE, facilmente somos ultrapassados em toda a linha.
Portugal, o País em grande destaque na corrupção, só deixando o primeiro lugar à clássica Itália.
O País com as maiores desigualdades na distribuição de riqueza, permitida passivamente, por um povo amorfo, hipnotizado, iliterato e semi-analfabeto. Um povo que corre atrás das migalhas que lhes são atiradas sob forma de subsídios de qualquer espécie.
Por outro lado, as empresas, com gestores de vistas curtas e pouca capacidade organizativa e de gestão de senso-comum, vivem da mama do Estado e da exploração do trabalhador aflito por um salário que lhe ponha o pão na mesa da cozinha. Fora das nossas fronteiras, as nossas pouco talentosas empresas são cilindradas por todo um mundo que não pára.
Endividaram a República roçando a ética criminosa, deixando-nos um futuro à beira da falência financeira. As agências de rating avaliam-nos friamente.

A crise é geral, ou global como é moda chamar-lhe, mas em Portugal, sempre vivemos em crise.
A nossa classe política não presta, é um facto consumado. Ainda por cima tenta calar quem lhe contesta.
Tenho que lembrar, que ninguém está acima da critica. E quem tente subverter esta lei, um dia, mais cedo ou mais tarde, sofrerá as consequências.

Existem outros altos patrocínios...



Publicado em simultâneo no Cheira-me a Revolução!

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

3D



É uma singela iniciação ao 3D.
Puxa e repuxa dali para por daqui. Manobrar os vectores X, Y e Z, para dar um contexto tri-dimensional.
A primeira obra é assim um tanto ou quanto, vamos lá, mediavalesca.
E tudo começou de um cubo!
Daqui a nada aparecerão por aqui coisas do arco-da-velha.
Simbiosys da realidade misturada, minha, surreal e com muito software à mistura. De borla, claro!
Sou afoito para umas coisas, mas, canhenga para outras...
No fundo, um animal!

domingo, 25 de outubro de 2009

Aspectos...


Aspectos auspiciosos...
Como quem sai de uma janela a cambalear, sob um som de fundo, parecido com um riso sarcástico.
É preciso ter vistas do que se almeja compreender e interpretar, mesmo, às vezes o interpretado ser o próprio e por vezes não sei lá do quê.
Em cada alminha, um labirinto.
Dizer-se-ia que é só para dar trabalho, um capricho. Quando só apenas um carinho...
Muitos e muitas não sabem ao que nasceram, vêm à sorte. Percorrem vidas, principalmente a própria, desconhecendo que eram à partida proprietárias de algo, a sua essência.
Vilipendiadas, baralham-se, cruzam-se e morrem de medo de várias coisas, até mesmo do único destino certo que têm. Têm medo da certeza.
A esquiva desenvolveu contornos, mágicos. Tal a transcendência, do ultrapassar fronteiras nunca antes alcançadas. Ponto por ponto, cada vez mais vamos chegando mais longe.
Ao quê? Não se sabe.
Mas, vamos empurrando para a frente.
O passado é passado, já foi, passou, não se repete.
Desde que não apareça uma máquina do tempo, para voltar a baralhar as contas.
Ou fantasias, para baralhar e dar de novo.

Como massas cerebrais que aspiram linhas de pensamento, sem questionar o "deep tought" das coisas, o que existe é merecido.
Por elas vou acender um incenso de alfazema. Relembro que de Domingo para Segunda, é a noite dos espíritos. A noite em que se abrem portais inter-dimensionais.
É um forrobodó espiritual.
Podem acender uma velinha e coloca-la no parapeito da janelinha, ou na janela da mente.
Agora e importante, não finte as cocaines da sua mente. Os espíritos não vão em cantigas.
Pois é! Todos lá dentro...

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Quando é que este País toma vergonha na cara?

Jorge Viegas Vasconcelos era presidente da ERSE - Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos, organismo que pouca gente conhece, e que serve, principalmente para a supervisão e regulação dos preços da electricidade, gás natural e petróleo. Também efectua estatísticas acerca do sector e tem um Espaço do Consumidor. Na práctica, o que, uma secretaria de Estado do Ministério da Economia poderia fazer num pequeno País como Portugal.

O senhor acima designado demitiu-se quando pretendia que os aumentos da electricidade ainda fossem maiores. Ora, quando alguém se demite do seu emprego, fá-lo por sua conta e risco, não lhe sendo devidos, pela entidade empregadora, quaisquer reparos, subsídios ou quaisquer outros benefícios.
O surreal, que em Portugal se vai tornando cada vez mais real, é que Jorge Vasconcelos vai para casa com 12 mil euros por mês durante o máximo de dois anos, até encontrar um novo emprego. Isto passou ao lado dos grande média (logo a população não sabe, não passou na TV - logo não aconteceu!), mas, mesmo assim o Ministério da Economia foi sondado por uma minoria jornalística, ao qual respondeu que «o regime aplicado aos membros do conselho de administração da ERSE foi aprovado pela própria ERSE» e que, «de acordo com o artigo 28 dos estatutos da ERSE, os membros do conselho de administração estão sujeitos ao estatuto de gestor público em tudo o que não resultar desses estatutos», ou seja, e descodificando, sempre que os estatutos da ERSE forem mais vantajosos para os seus gestores, o estatuto de gestor público não se aplica.

Mas, o caro e incauto leitor, pergunta aos seus próprios botões - Mas afinal para que serve a ERSE?
A missão da ERSE consiste em fazer cumprir as disposições legislativas para o sector energético.
Sendo assim, os governos, os tribunais ou a polícia são meras personagens inventadas por um adepto em cocaine, qual "Alice no país das maravilhas", com a dama de copas, o Humpty Dumpty e coelho que estava sempre cheio de pressa.
Não está em causa o indivíduo, Jorge Vasconcelos, que deverá ser um senhor muito educado, de competência profissional comprovada e uma excelente pessoa. O mal está no sistema que permite estes abusos, a falta de ética, a pouca vergonha e o cuspir para cima de quem trabalha para receber um ordenado no fim do mês. E tudo dentro das maiores das legalidades.

Um País governado por um partido único há mais de 30 anos, o PS/D, o qual o seu maior brilhantismo técnico foi de nos deixar na cauda da Europa, apesar dos milhões que jorraram, nos finais dos anos 80 e ínicios dos anos 90. Governos (excelsos alunos Bilderberg) que delapidaram o erário público à machadada sem qualquer peso na consciência e sem que ninguém lhes ponha um travão. Deixando e oferecendo a "amigos" o banquete.
Infelizmente estes casos são cada vez mais comuns, as pessoas encolhem os ombros e tudo fica por aí.
Não digo que tem de haver a mudança. Digo que ela ocorrerá e grassará a bem ou mal.



O Tempo Não Pára, e se me permite, acrescento que, o Tempo o trata por tu.

Publicado em simultâneo no Cheira-me a Revolução!

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Xuxialistas

Ontem assistimos impávidos e serenos, a um Erro Grosseiro e a um Imperativo Ético, de um cidadão de honra.
Perante tal "dignidade da justiça", este Blog - para uma certa sanidade mental, que vai mantendo com esforço - tinha que meter ferro, por um imperativo ético.
O movimento dos olhos, a expressão da face como forma de revelação do cortéx cerebral que utilizava indicia claramente que o pujé dizia algo diferente da verdade. E ainda há o médico cara de porco, o embaixador e o apresentador TV. Que nojo!
Perante tal surrealidade, até me tenho de segurar da cadeira, ou, não venha a consciência extrafísica - O Berbigão -, aí é que era o descalabro.
Excelente o tacho da Roménia, lá é mais barato...
O caro Leitor não se assuste, na Idade Média era pior. Hoje os livros de história são controlados, mas tive acesso a alguns deles que relatavam o presente da época. Num deles tinha a história do senhor feudal e do miúdo mongol que acabava com a cabeça cortada.
Diferente dos actuais passeios no Parque Eduardo VII.



Apesar, dos apesares, prefiro a inocência empresarialista das Paquitas da Xuxa. A pitucha pastel, a miúcha e a chiquitita sopetão. E que brincam do esconde - esconde.
São as verdades relativas de ponta.



Este Blog apoia e dá as melhores energias conscienciais ao Juíz Rui Teixeira. Que grande serviço prestou à nação.
Erro grosseiro? O erro é quem nos governa.
º
P.S.: O Bibi quando sair do Limoeiro...