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segunda-feira, 2 de maio de 2011

Osama Bin Laden


Na semana passada, Barack Obama, presidente dos Estados Unidos da América, oficializa uma mudança no seu governo. Sai Robert Gates da pasta da defesa norte-americana e entra Leon Panetta, actual director geral da CIA. Percurso semelhante ao hoje, ex-secretário da defesa, Robert Gates que esteve à frente da CIA quando na defesa americana liderava Donald Rumsfeld.
Coincidência ou não, passados alguns dias Bin Laden, aparece morto.
Que directórios políticos estiveram verdadeiramente nesta mudança?

Barack Obama, faz uma declaração ao mundo, informando que o maligno e a mãe de todos os males do mundo - curioso ser logo a seguir ao dia da mãe - que após uma intervenção dos navy seals, conseguiram matar e apoderar-se do corpo de Bin Laden.
Automaticamente, os medias internacionais lançam-se em notícias repetidas ciclicamente com imagens de arquivo do indivíduo que personificava todo o mal do mundo.
Logo a seguir surgiam imagens de jovens norte-americanos em Washington aos pulos a gritar - USA, USA!
Mais tarde surge a única imagem do suposto cadáver do líder dos maus. Até podia ser um gajo qualquer a quem puseram umas barbas e lhe pisaram os olhos.
Mais coisas estranhas surgiram, a fortaleza onde vivia a cerca de 800 metros de uma academia militar paquistanesa.
Numa cidade pequena e num país com infra-estruturas frágeis, nunca ninguém se questionou quem habitaria numa fortaleza com muros de 3 metros de altura e nalguns pontos chegava a 5 metros?
Tendo os serviços secretos paquistaneses muitos agentes bem infiltrados em variados grupos radicais islâmicos e sabendo-se que alguns deles recrutados pela CIA fazendo jogo duplo, custa a crer que de um ano esta parte - na versão oficial - que Bin Laden estava no Paquistão e logo tão perto da capital Islamabad.

Imagine-se que tão importantes informações se poderiam recolher, se se capturasse um líder de um grupo terrorista?
Mas, numa linha do velho "far-west", do "dead or alive", enfiaram-lhe uma bala bem no meio dos olhos, levaram o corpo e no próprio porta-aviões que serviu de base para esta espécie de black op, lhe lavaram o corpo, enrolaram-no numa toalha, fizeram uma celebração fúnebre islâmica e logo o atiraram ao mar, mas depois de comprovarem com testes de ADN, que era mesmo o gajo.
De certa maneira, uma certa pressa até transparece, sei lá...
Ou já Bin Laden, talvez tenha morrido há alguns anos e só agora foi encenada a sua morte ao mundo?
Logo por coincidência na mudança de pastas super-sensíveis no governo norte-americano e quando, por coincidência também, se aproximam as eleições para o next president?

O 9/11 de 2001 - por curiosidade, o número de emergência nacional dos estados unidos - é o facto histórico que impulsiona todo este frenesim. Por coincidência também, a investigação posterior a esse horrível atentado, efectuado por cidadãos norte-americanos, veio trazer muitos indícios de que talvez, afinal, tenha sido um "inside job"...

Humm, hummm... Se calhar é melhor chamar o detective Correia!
Por outro lado, podiam ter posto o fulano em gelo e leva-lo para outro sítio onde podiam fazer análises com mais condições e mais calma.

E por que não uma verdadeira operação black op aos verdadeiros terroristas planetários de Wall Street, que estragam a vida, no verdadeiro sentido da palavra, a biliões de pessoas?
Era uma questão a colocar ao President of the United States.

Um bocadinho de gelo e era escusado atira-lo ao mar, assim meio à pressa...



Vannila Ice - Ice Ice Baby

domingo, 19 de abril de 2009

The Obama Deception

A decepção para a maior parte, para outros nem tanto. Um vídeo que de certeza não verá na TV.
Uma verdade relativa dos intermediários que servem quem está acima da política, dos governos e dos que acreditam na esperança e na mudança. Palavras de código, tal e qual como uma espécie de lavagem cerebral a nível planetário como "change", " hope" e "yes, we can" correm mundo.
A manipulação da fé como controlo das expectativas, como sempre foi, na história da dominação dos povos. Il mensagero quase perfeito.
O vídeo em baixo ainda sem legendagem em português, anda a correr pela Internet a uma velocidade estonteante. Mas, contando, que quem vê, é apenas uma pequeníssima percentagem da população. Entende-la, reduz ainda mais essa percentagem.
Nunca se deve tomar a informação como verdade absoluta e manter sempre um espírito crítico.
Lembrando que quanto maior for a mentira, mais gente acreditará nela. Sabe quem o disse?



terça-feira, 7 de abril de 2009

Os intermediários

São os que governam democraticamente nações e fazem cantar hinos. Publicitários e extremamente ambiciosos de carreira manipulam a esperança das massas ansiosas por uma vida melhor.
São os alvos das manifestações, dos desenhos nas paredes e dos vernáculos. Ou de cantarolices que rimam com o intermediário de momento. Tal e qual como um tampão estanque de fúria reivindicativa. São as válvulas de pressão do sistema.
Os inter-mezzo (os arautos da governância) de época como a experiência, em boa hora, realizada por cientistas em chimpanzés já não sabem por que é que têm de bater à paulada o semelhante mais arrojado que sobe na escada para comer a banana. Apenas sabem que têm de vergastar quem tenha tal arrojo. É a disseminação de uma mentalidade dominante, pois só alguns receberam as directivas a seguir.
Numa sociedade de modelos, George Soros ou Vernon Jordan entre outros, poucos e alguns não lhes conhecemos a cara nem o nome. São os modelos a seguirem pelos running-boys que enchem as praças financeiras globais e que jogam o preço do café numa espécie de roleta russa que o agricultor américo-latino não entende tal matemática instântanea do produto que lhe ocupou meses de dura labuta.
Nessas praças misturam-se entre os running-boys, os agentes da destabilização. Os preços são manipulados e isto é dos livros.
Nos tais mercados livres, que há muito tempo se sabia que não eram livres. Países e empresas ficaram reféns de jogos especulativos, cambistas também. Em estocadas muito bem delineadas.

Tal como esta crise em que vivemos. Foi preparada, não tenham dúvidas. Depois da jogada inicial, previram várias hipóteses para o jogo do meio, mas parece-me, que os finais não estão ainda bem alinhavados. Aguardam serenamente como o jogo do meio se desenrola. Pois o jogo é dinâmico.

Crise que em traços muitos largos, sem contorno ainda definido, comparável apenas à dos finais do séc. XIX aquando da Revolução Industrial como mudança de paradigma organizacional da sociedade. A de 1929 foi uma primeira abordagem de que este sistema não era exequível.
Começou no sector financeiro, mais propriamente, no mercado do subprime norte-americano, onde bancos concediam empréstimos hipotecários (crédito habitação) de risco elevado e dos quais os running-boys criaram fundos financeiros vendidos (os tais produtos tóxicos) aos investidores em geral, mas principalmente, aos institucionais. Como a China e Índia que produziam colossais excedentes monetários com a sua imensa mão-de-obra escrava logo após de terem entrado na O.M.C., juntando-se também os países produtores de petróleo que beneficiaram de uma nunca vista subida recente (uma grande coincidência!) do preço do barril de petróleo.
Neste sistema só havia uma economia capaz de absorver tais gigantescos recursos e de lhes dar valor. A norte-americana.
Com o caudal de dinheiro a entrar os running-boys dos bancos começaram a emprestar à maluca. Sem garantias, sem IRS's e sobrevalorizando os imóveis na ilusão de que era sempre a subir.
Até que a bomba estoirou bem no seio da capital deste sistema. Nos Estados Unidos da América. Pois parece que se os devedores não conseguirem pagar os seus créditos, os bancos vão à falência. E a falência bancária traz o pânico e consigo a falta de confiança. Mais rápida que a velocidade da luz. Instalou-se.
Os bancos não confiam nos outros bancos. Não confiam nos clientes e estes por sua vez não confiam nos bancos. Cai abruptamente o crédito e como consequência a liquidez quase que desaparece. Por arrasto caem que nem tordos os banqueiros "carecas" que viviam numa espécie de rolmã financeira. Viviam de financiamentos da banca de retalho e a entrada de novos clientes para cobrir os antigos, quando a torneira do crédito fechou, asfixiaram rapidamente, ficaram sinalizados.
Os antigos dizem que a uma crise deste tipo será necessário grandes recursos de capital para recuperar. E pelo o dobro, para pagar a mossa e outra para a normalização. É que os Estados com o dinheiro do povo andam a fazer, quais enfermeiros a injectarem doses cavalares do que pensam ser o remédio. Só que a confiança não se recupera em fórmulas instantâneas. E a crise passou para a economia. As empresas não conseguem financiamento como dantes. Os bancos não arriscam com medo da insolvência e do incumprimento. As empresas fecham e a crise degenerará para uma crise social de destino imprevisível totalmente incerto.
A corda foi esticada a tal ponto que hoje mesmo afrouxando já não se sabe se ela rebentará. São tantos os imponderáveis!

Aqui entram os intermediários, um novo patamar. A manipulação da fé, não numa assumpção religiosa, mas como valor intrínsico do Ser Humano. Bem não onerado, mas fruto da sua consciência como Ser, tal como os seus ossos e sangue.
Seria uma grande coincidência, bem no meio no olho do furacão, os United States terem elegido democraticamente o primeiro líder negro da história recente dos U.S.A.. E logo, uma verdadeira Hollywood Star, bem falante, boa colocação de voz, dicção brilhante e o ênfase certo em palavras chave. Na foto oficial do último G20 figura lá o plantel actual.
Mas aos Kissinger's deste planeta tenho que reconhecer que a operação Obama é genial. Nem eu faria melhor. Até traz uma mensagem de esperança!



Publicado em simultâneo no Cheira-me a Revolução!

terça-feira, 12 de agosto de 2008

JFK

John Fitzgerald Kennedy, 35º Presidente dos Estados Unidos da América, acreditava num mundo mais livre e independente. Pagou com a vida esse assomo de consciência. Na minha opinião com dois momentos marcantes. O discurso dirigido às sociedades secretas e a finta à possível 3ª Guerra Mundial, na Crise dos Mísseis em 1962. Ele e o seu irmão nos jogos de bastidores poderão ter evitado à Humanidade um longo período de sofrimento (isto é especulação minha, mas, acredito que seja verdade).
De facto, não jogava na mesma equipa da máquina de guerra em que se transformara os USA. Foi-lhe fatal. Numa operação bem montada foi eliminado - uma espécie de black ops.
Numa época conturbada da história dos USA, um Presidente que, ouvia as minorias , enviava tropas para o sul para defender os direitos dos cidadãos negros, defendia uma aproximação à URSS. Era completamente contraprucedente a lóbis poderosíssimos que defendiam claramente o oposto.
O vídeo em baixo é o discurso sobre - o secreto, o qual puxei do blog Ai Portugal Portugal! do CRN.



O filme "JFK" realizado por Oliver Stone levantou a polémica sobre o assassinato. O vídeo em baixo é o Zapruder Film que tanta celeuma suscitou.