
São os alvos das manifestações, dos desenhos nas paredes e dos vernáculos. Ou de cantarolices que rimam com o intermediário de momento. Tal e qual como um tampão estanque de fúria reivindicativa. São as válvulas de pressão do sistema.
Os inter-mezzo (os arautos da governância) de época como a experiência, em boa hora, realizada por cientistas em chimpanzés já não sabem por que é que têm de bater à paulada o semelhante mais arrojado que sobe na escada para comer a banana. Apenas sabem que têm de vergastar quem tenha tal arrojo. É a disseminação de uma mentalidade dominante, pois só alguns receberam as directivas a seguir.
Numa sociedade de modelos, George Soros ou Vernon Jordan entre outros, poucos e alguns não lhes conhecemos a cara nem o nome. São os modelos a seguirem pelos running-boys que enchem as praças financeiras globais e que jogam o preço do café numa espécie de roleta russa que o agricultor américo-latino não entende tal matemática instântanea do produto que lhe ocupou meses de dura labuta.
Nessas praças misturam-se entre os running-boys, os agentes da destabilização. Os preços são manipulados e isto é dos livros.
Nos tais mercados livres, que há muito tempo se sabia que não eram livres. Países e empresas ficaram reféns de jogos especulativos, cambistas também. Em estocadas muito bem delineadas.
Tal como esta crise em que vivemos. Foi preparada, não tenham dúvidas. Depois da jogada inicial, previram várias hipóteses para o jogo do meio, mas parece-me, que os finais não estão ainda bem alinhavados. Aguardam serenamente como o jogo do meio se desenrola. Pois o jogo é dinâmico.
Crise que em traços muitos largos, sem contorno ainda definido, comparável apenas à dos finais do séc. XIX aquando da Revolução Industrial como mudança de paradigma organizacional da sociedade. A de 1929 foi uma primeira abordagem de que este sistema não era exequível.
Começou no sector financeiro, mais propriamente, no mercado do subprime norte-americano, onde bancos concediam empréstimos hipotecários (crédito habitação) de risco elevado e dos quais os running-boys criaram fundos financeiros vendidos (os tais produtos tóxicos) aos investidores em geral, mas principalmente, aos institucionais. Como a China e Índia que produziam colossais excedentes monetários com a sua imensa mão-de-obra escrava logo após de terem entrado na O.M.C., juntando-se também os países produtores de petróleo que beneficiaram de uma nunca vista subida recente (uma grande coincidência!) do preço do barril de petróleo.
Neste sistema só havia uma economia capaz de absorver tais gigantescos recursos e de lhes dar valor. A norte-americana.
Com o caudal de dinheiro a entrar os running-boys dos bancos começaram a emprestar à maluca. Sem garantias, sem IRS's e sobrevalorizando os imóveis na ilusão de que era sempre a subir.
Até que a bomba estoirou bem no seio da capital deste sistema. Nos Estados Unidos da América. Pois parece que se os devedores não conseguirem pagar os seus créditos, os bancos vão à falência. E a falência bancária traz o pânico e consigo a falta de confiança. Mais rápida que a velocidade da luz. Instalou-se.
Os bancos não confiam nos outros bancos. Não confiam nos clientes e estes por sua vez não confiam nos bancos. Cai abruptamente o crédito e como consequência a liquidez quase que desaparece. Por arrasto caem que nem tordos os banqueiros "carecas" que viviam numa espécie de rolmã financeira. Viviam de financiamentos da banca de retalho e a entrada de novos clientes para cobrir os antigos, quando a torneira do crédito fechou, asfixiaram rapidamente, ficaram sinalizados.
Os antigos dizem que a uma crise deste tipo será necessário grandes recursos de capital para recuperar. E pelo o dobro, para pagar a mossa e outra para a normalização. É que os Estados com o dinheiro do povo andam a fazer, quais enfermeiros a injectarem doses cavalares do que pensam ser o remédio. Só que a confiança não se recupera em fórmulas instantâneas. E a crise passou para a economia. As empresas não conseguem financiamento como dantes. Os bancos não arriscam com medo da insolvência e do incumprimento. As empresas fecham e a crise degenerará para uma crise social de destino imprevisível totalmente incerto.
A corda foi esticada a tal ponto que hoje mesmo afrouxando já não se sabe se ela rebentará. São tantos os imponderáveis!

Aqui entram os intermediários, um novo patamar. A manipulação da fé, não numa assumpção religiosa, mas como valor intrínsico do Ser Humano. Bem não onerado, mas fruto da sua consciência como Ser, tal como os seus ossos e sangue.
Seria uma grande coincidência, bem no meio no olho do furacão, os United States terem elegido democraticamente o primeiro líder negro da história recente dos U.S.A.. E logo, uma verdadeira Hollywood Star, bem falante, boa colocação de voz, dicção brilhante e o ênfase certo em palavras chave. Na foto oficial do último G20 figura lá o plantel actual.
Mas aos Kissinger's deste planeta tenho que reconhecer que a operação Obama é genial. Nem eu faria melhor. Até traz uma mensagem de esperança!
Os inter-mezzo (os arautos da governância) de época como a experiência, em boa hora, realizada por cientistas em chimpanzés já não sabem por que é que têm de bater à paulada o semelhante mais arrojado que sobe na escada para comer a banana. Apenas sabem que têm de vergastar quem tenha tal arrojo. É a disseminação de uma mentalidade dominante, pois só alguns receberam as directivas a seguir.
Numa sociedade de modelos, George Soros ou Vernon Jordan entre outros, poucos e alguns não lhes conhecemos a cara nem o nome. São os modelos a seguirem pelos running-boys que enchem as praças financeiras globais e que jogam o preço do café numa espécie de roleta russa que o agricultor américo-latino não entende tal matemática instântanea do produto que lhe ocupou meses de dura labuta.
Nessas praças misturam-se entre os running-boys, os agentes da destabilização. Os preços são manipulados e isto é dos livros.
Nos tais mercados livres, que há muito tempo se sabia que não eram livres. Países e empresas ficaram reféns de jogos especulativos, cambistas também. Em estocadas muito bem delineadas.
Tal como esta crise em que vivemos. Foi preparada, não tenham dúvidas. Depois da jogada inicial, previram várias hipóteses para o jogo do meio, mas parece-me, que os finais não estão ainda bem alinhavados. Aguardam serenamente como o jogo do meio se desenrola. Pois o jogo é dinâmico.

Começou no sector financeiro, mais propriamente, no mercado do subprime norte-americano, onde bancos concediam empréstimos hipotecários (crédito habitação) de risco elevado e dos quais os running-boys criaram fundos financeiros vendidos (os tais produtos tóxicos) aos investidores em geral, mas principalmente, aos institucionais. Como a China e Índia que produziam colossais excedentes monetários com a sua imensa mão-de-obra escrava logo após de terem entrado na O.M.C., juntando-se também os países produtores de petróleo que beneficiaram de uma nunca vista subida recente (uma grande coincidência!) do preço do barril de petróleo.
Neste sistema só havia uma economia capaz de absorver tais gigantescos recursos e de lhes dar valor. A norte-americana.
Com o caudal de dinheiro a entrar os running-boys dos bancos começaram a emprestar à maluca. Sem garantias, sem IRS's e sobrevalorizando os imóveis na ilusão de que era sempre a subir.
Até que a bomba estoirou bem no seio da capital deste sistema. Nos Estados Unidos da América. Pois parece que se os devedores não conseguirem pagar os seus créditos, os bancos vão à falência. E a falência bancária traz o pânico e consigo a falta de confiança. Mais rápida que a velocidade da luz. Instalou-se.
Os bancos não confiam nos outros bancos. Não confiam nos clientes e estes por sua vez não confiam nos bancos. Cai abruptamente o crédito e como consequência a liquidez quase que desaparece. Por arrasto caem que nem tordos os banqueiros "carecas" que viviam numa espécie de rolmã financeira. Viviam de financiamentos da banca de retalho e a entrada de novos clientes para cobrir os antigos, quando a torneira do crédito fechou, asfixiaram rapidamente, ficaram sinalizados.
Os antigos dizem que a uma crise deste tipo será necessário grandes recursos de capital para recuperar. E pelo o dobro, para pagar a mossa e outra para a normalização. É que os Estados com o dinheiro do povo andam a fazer, quais enfermeiros a injectarem doses cavalares do que pensam ser o remédio. Só que a confiança não se recupera em fórmulas instantâneas. E a crise passou para a economia. As empresas não conseguem financiamento como dantes. Os bancos não arriscam com medo da insolvência e do incumprimento. As empresas fecham e a crise degenerará para uma crise social de destino imprevisível totalmente incerto.
A corda foi esticada a tal ponto que hoje mesmo afrouxando já não se sabe se ela rebentará. São tantos os imponderáveis!
Aqui entram os intermediários, um novo patamar. A manipulação da fé, não numa assumpção religiosa, mas como valor intrínsico do Ser Humano. Bem não onerado, mas fruto da sua consciência como Ser, tal como os seus ossos e sangue.
Seria uma grande coincidência, bem no meio no olho do furacão, os United States terem elegido democraticamente o primeiro líder negro da história recente dos U.S.A.. E logo, uma verdadeira Hollywood Star, bem falante, boa colocação de voz, dicção brilhante e o ênfase certo em palavras chave. Na foto oficial do último G20 figura lá o plantel actual.
Mas aos Kissinger's deste planeta tenho que reconhecer que a operação Obama é genial. Nem eu faria melhor. Até traz uma mensagem de esperança!
Publ
