Falun Gong é uma antiga forma de qigong. Qigong, o que se traduz como “exercício de cultivo”, é o termo genérico para as práticas de refinamento da mente e do corpo através de exercícios físicos e mentais especiais. Ao longo da história da China e em algumas outras partes do mundo, muitas escolas de qigong têm existido, cada uma com suas características e ênfase próprias. Algumas escolas têm tomado a forma de religião, algumas têm sido transmitidas de um mestre para apenas alguns poucos discípulos, e alguns têm tomado a forma de exercícios populares. Taichi e alguns ramos de Yoga são exemplos de exercícios populares, ao mesmo tempo em que o budismo e o Taoísmo podem ser considerados formas religiosas de qigong, com os primeiros enfatizando o cultivo da mente e a meditação e os últimos prestando uma atenção particular ao refinamento do corpo através de exercícios únicos.

Fotografia tirada por mim em Setembro de 2000, Nova Iorque junto do edíficio da ONU.
Gritam. Gritam, mas ninguém lhe liga. Não são políticos, não movimentam grandes quantidades de dinheiro, não reclamam territórios geográficos. Apenas apresentam ideias para o ser humano. Que é que isso interessa para a grande indústria dos mass-media?
Por que essa seita incomoda tanto o governo comunista chinês?
De acordo com a opinião do governo chinês, vários factores fazem da Falun Gong uma ameaça real.
- o número de chineses que praticam os ensinos de Li Hongzhi possivelmente seja maior do que a afiliação total do Partido Comunista Chinês;
- o facto de a Falun Gong brotar da esperança do melhoramento pessoal e da felicidade do crescente número de seus adeptos, que saem do partido comunista chinês, demonstra que o comunismo foi um fracasso.
Eu acrescento o Comunismo e o Capitalismo além de fracasso é a falência total da organização do Planeta.
Por isso quais sejam os governos, o medo de haver pessoas ou grupos de pessoas que estudam, experementalizam e divulgam a sabedoria espiritual, têm medo. Condicionando-a ou ridicularizando-a.
Num partido político, vende-se um determindado percentual de personalidade, pois, não-se pode discordar com a linha dominante. Na minha humilde opinião, eu não acredito em partidos políticos. Junte-se as religiões e seitas. É tudo farinha do mesmo saco. Perdoem-me os meu caros leitores que não concordem.
A campanha de desinformação do governo chinês levada a cabo contra as Falun Gong foi das mais incríveis. Era uma seita ilegal e demoníaca, a perseguição obstinada e o episódio da auto-imolação encenada em 2001.
Acreditar em políticos, para quê? Pergunto eu.
Neste sentido, os países nórdicos, conseguiram atingir o modelo social mais justo. À base de muitas regras, ou não, estivéssemos a falar da natureza humana.
Mas ...
- Têm as maiores taxas de suicídio.
- Cada vez mais cresce o gosto pelo modus vivendi dos países latino-americanos (a mulata de calção e chinela, com o seu modo de andar desajeitado fascina e seduz).
Por alguma razão será?
Acredito no meu modo naif e incoerente, que, o Séc. XXI será a Era da Consciência. Um Séc. tem 100 anos.
Tenho para mim que se a grande maior parte da humanidade buscasse o conhecimento espiritual o mundo seria infinitamente mais justo (digo que não é preciso andarmos todos aos beijinhos).
Ao contrário da caridade, da doação, da pena, das lágrimas de crocodilo o sentido ético e o respeito pelo o outro é o caminho a seguir.