A montanha pariu um rato. Expressão popular que define situações melo-dramáticas, em que se antevê uma espécie de clímax e no fim resulta uns resquícios de qualquer coisa.
No limite, poderíamos esperar que o Presidente da República Portuguesa num acesso de lucidez e defensor dos superiores interesses nacionais, que tanto gosta de sublinhar, viesse, à nação dizer que não empossaria José Sócrates como Primeiro-Ministro.
Mas não esqueçamos, que este senhor já foi Primeiro-Ministro durante algum tempo. Um tempo em que "jorraram" fundos comunitários, os quais, tremendamente mal geridos, resultaram num aparente e paralelo desenvolvimento português. A obra que ficou, foram as auto-estradas e aí somos um País de referência internacional. De resto os cancros crónicos foram-se alastrando, principalmente, a dívida pública.
Outrora, vestindo a personagem de "funcionário" do B.P., mostrava um carácter pessoal austero, meio-arrogante e fomentando uma aura de "penacho" bacoco. Não admitia tratamento directo com os seus directos responsáveis, impunha demarcação territorial formal. Os seus colegas tanto a nível horizontal, como a vertical, desprezavam-no, pela sua personalidade distante, motivado por uma espécie sentimental do tipo - Eu sou o maior!
Quando veste a roupagem de P.M., recorre a treinamentos de profissionais de teatro, que o ensinam a sorrir e a ter uma linguagem mais mel com tónica emotiva.
Passados todos estes anos, mantendo essa imagem de "patter familia", entra em enredos, que conhecendo a personagem e todo o seu quadro mental, não se percebe, porque enveredou em tal caminhos.
Certo, é que Cavaco, quando não pensa, é estúpido.
A novela das escutas, é todo um manual de "Como não dar tiros nos seus próprios pés, em dez lições".
Em relação às escutas, em pleno Séc. XXI, sabe-se que já não é preciso um agente 007, colocar microfones em sítios estratégicos.
Basta contratar, Detective Correia, que com um carro estacionado na zona de Belém escuta tudo num raio de 500 metros. O qual, obtém sua maior quota de mercado em cornudos(as) ressabiados, os cabeças de Vila-Franca. São as novas tecnologias.
Acrescentando a outras, muito bem vendidas, sem falar dos comissionamentos, de generais da NATO que fizeram boas amizades em Portugal.
Toda a gente sabe que o PS, alimenta todo um serviço de informações, espalhados em salas de escritórios, disfarçadas de call-centers, na capital lusa. Toda uma formação deixada por um especialista na matéria, Frank Carlucci.
Agora e por baixo de todas as manipulações e conspirações que até ao Noddy baralham. Sua Excelência tinha todo um ramalhete de serviços que discretamente poderiam ser utilizados para verificação de tais suspeitas.
Por exemplo e primeiro, os temíveis serviços secretos portugueses - o SIS. Depois a secreta militar a - DINFO, da qual é o supremo comandante. As duas andam às turras.
Num País, em que é o carrossel e porta de entrada, bem aberta, ao narco-tráfico da América Latina, poiso confortável às máfias de prostituição de Leste e Africana, o tráfico de armas "aqui é à vontade do freguês" e paraíso internacional para pedófilos.
Não se compreende, é tanta choradeira. Ou talvez. não...
Eu também leio muitos e-mails e não faço disso um drama, apesar, do Planeta em que vivemos já ser todo um drama social.
Se não sabem, não inventem! Há neste País quem saiba.
Saiam...
Poupem-nos é às vossas cabeçadas!
Voltando a repetir-me e como dizia uma amiga do norte: Ide-vos foder! Fodei-vos, pá!
No limite, poderíamos esperar que o Presidente da República Portuguesa num acesso de lucidez e defensor dos superiores interesses nacionais, que tanto gosta de sublinhar, viesse, à nação dizer que não empossaria José Sócrates como Primeiro-Ministro.
Mas não esqueçamos, que este senhor já foi Primeiro-Ministro durante algum tempo. Um tempo em que "jorraram" fundos comunitários, os quais, tremendamente mal geridos, resultaram num aparente e paralelo desenvolvimento português. A obra que ficou, foram as auto-estradas e aí somos um País de referência internacional. De resto os cancros crónicos foram-se alastrando, principalmente, a dívida pública.
Outrora, vestindo a personagem de "funcionário" do B.P., mostrava um carácter pessoal austero, meio-arrogante e fomentando uma aura de "penacho" bacoco. Não admitia tratamento directo com os seus directos responsáveis, impunha demarcação territorial formal. Os seus colegas tanto a nível horizontal, como a vertical, desprezavam-no, pela sua personalidade distante, motivado por uma espécie sentimental do tipo - Eu sou o maior!
Quando veste a roupagem de P.M., recorre a treinamentos de profissionais de teatro, que o ensinam a sorrir e a ter uma linguagem mais mel com tónica emotiva.
Passados todos estes anos, mantendo essa imagem de "patter familia", entra em enredos, que conhecendo a personagem e todo o seu quadro mental, não se percebe, porque enveredou em tal caminhos.
Certo, é que Cavaco, quando não pensa, é estúpido.
A novela das escutas, é todo um manual de "Como não dar tiros nos seus próprios pés, em dez lições".
Em relação às escutas, em pleno Séc. XXI, sabe-se que já não é preciso um agente 007, colocar microfones em sítios estratégicos.
Basta contratar, Detective Correia, que com um carro estacionado na zona de Belém escuta tudo num raio de 500 metros. O qual, obtém sua maior quota de mercado em cornudos(as) ressabiados, os cabeças de Vila-Franca. São as novas tecnologias.
Acrescentando a outras, muito bem vendidas, sem falar dos comissionamentos, de generais da NATO que fizeram boas amizades em Portugal.
Toda a gente sabe que o PS, alimenta todo um serviço de informações, espalhados em salas de escritórios, disfarçadas de call-centers, na capital lusa. Toda uma formação deixada por um especialista na matéria, Frank Carlucci.
Agora e por baixo de todas as manipulações e conspirações que até ao Noddy baralham. Sua Excelência tinha todo um ramalhete de serviços que discretamente poderiam ser utilizados para verificação de tais suspeitas.
Por exemplo e primeiro, os temíveis serviços secretos portugueses - o SIS. Depois a secreta militar a - DINFO, da qual é o supremo comandante. As duas andam às turras.
Num País, em que é o carrossel e porta de entrada, bem aberta, ao narco-tráfico da América Latina, poiso confortável às máfias de prostituição de Leste e Africana, o tráfico de armas "aqui é à vontade do freguês" e paraíso internacional para pedófilos.
Não se compreende, é tanta choradeira. Ou talvez. não...
Eu também leio muitos e-mails e não faço disso um drama, apesar, do Planeta em que vivemos já ser todo um drama social.
Se não sabem, não inventem! Há neste País quem saiba.
Saiam...
Poupem-nos é às vossas cabeçadas!
Voltando a repetir-me e como dizia uma amiga do norte: Ide-vos foder! Fodei-vos, pá!