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sexta-feira, 6 de abril de 2012

Porque é que a gente é assim


Porque sim, e ao mesmo tempo, porque não. Esta é a resposta oriunda das profundezas daquilo a que se chama de verdade. A verdade com que cada um interpreta e experimenta, fruto de historiais vividos individualmente, guardados nos mais secretos cofres jamais inventados, a alma de cada um.

Se se realçar, que cada alma é uma fechadura, esconda-se aquele que presumivelmente carrega em si a chave, a chave que abre as avenidas do prazer, donde se esconde, que um vício, tem mais dois ou três.

As avenidas do prazer, ou até duma sensação libertadora, uma espécie de incoerência coerente, libertadora dos mecanismos carnais e físicos, em quais estamos subjugados, por força de processos mentalmente incontroláveis.

Quem domina?
O corpo controla a mente?
Ou a mente controla o corpo?

Enquanto ao mesmo tempo, cada um de nós, é juíz de outros, de terceiros, ao mesmo tempo que praticamos a hipocrisia involuntária de nossa estupidez.

Espelho, espelho meu, existe alguém mais bonito do que eu?

Porque é que a vida é assim ...? Porque, se calhar também em formas que nos ultrapassam, como por exemplo...,
Não magique assim! A vida é o que é... É.

Mais uma dose? Claro que tou afim..., tchin tchin...


segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Cavaco Silva


Cavaco Silva, Presidente da República Portuguesa, afirmou na sexta-feira passada em linhas gerais, que as suas reformas não cobriam as suas despesas. O que veio a conduzir logo de seguida, a um circo mediático em volta de suas declarações, na sua página do facebook, a sua última entrada já ultrapassa os 4.000 comentários, entre a indignação e os que tentam desculpabilizar o enorme ferro que o próprio cravou em sua própria carne, metafóricamente falando.

Pressionado por uma jornalista em relação à sua reforma do Banco de Portugal, ao que se consta, irá receber o subsídio de férias, ao contrário dos funcionários públicos, bem como, todo o sector público alargado, onde se inserem empresas de capitais públicos que nada tem a ver com o orçamento de estado, empresas que pagam todos os anos dividendos ao Estado, e que mesmo assim, irão ser surripiados os subsídios de férias e de natal, contribuindo dessa forma, à má fila, milhares de trabalhadores altamente rentáveis e esmifrados no dia-a-dia, com milhares de euros para pagar, por exemplo, o gigantesco buraco do BPN.
Não deixa de ser curioso, ser um banco que fora frequentado, pela pandilha cavaquista (vê bem os que se rodearam... ) no campo de sua admnistração. Onde a figura que mais salta na foto, da mais javarda pulhice, paira o Dias Loureiro, que da noite para o dia, fez fortuna.
Sem esquecer as contas de tabuada de Oliveira e Costa, a centralização da desgraça e quase a morrer de doença, que afirmou no parlamento português, o maior centro da corrupção nacional, a Assembleia da República, que a passagem de Dias Loureiro começou desde a entrada, até à saída, a criar problemas. O amigo que assinou contractos de 40 milhões e que agora não se lembra.
As casas no Algarve financiadas pelo BPN, ainda podem dar que falar, a casa da Coelha, outro assunto bicudo e pouco claro.

Cavaco que desde os tempos de Director de Estatística do BP, onde não se dava muito com os outro directores, mantendo sempre certa distância, mudou de um dia para o outro quando foi eleito em congresso do PSD líder, e daí, mudou radicalmente, sua postura relacional. De um dia para o outro, cumprimentava o porteiro, o funcionário que se cruzava, a política tem coisas destas. Quando se precisa... É a velha teoria de natureza da oferta e procura.
Essa forma distante e sobranceira de ser fez-lhe ganhar um inimigo nos inícios dos anos 80, na segunda visita do FMI, quando a economista Teodora Cardoso, elo de ligação entre o FMI e um Portugal difuso pós-revolução, lhe devolvia relatórios por estarem incompletos e por vezes incorrectos.

Cavaco, que proporcionou uma certa imagem de "pai austero", fazendo com que os seus assessores, tanto no governo e agora na presidência da república, o tratem com uma certa deferência e com receio de lhe mostrar a realidade tal como ela é, devido a esse facto, Cavaco Silva fica, desse modo, desfazado da realidade, e "inocentemente", dá estas cavacadas monumentais, como o "dia da raça" e o comunicado quase febril onde se pseudo questionava " Será que andam a ler os meus e-mails...?".

É muito triste ver um PR de uma nação confirmar que não tem o suficiente para colmatar com as suas despesas e com um primeiro-ministro que convida aos seus concidadãos à emigração.
Ainda há pouco de mais um ano, com outro primeiro-ministro completamente alheado da realidade, anunciava de peito feito que éramos os campeões do crescimento, com o país à beira da falência.

Porca miséria!

domingo, 15 de janeiro de 2012

Hypocrysis


Já entramos no ponto, onde já não há vergonha alguma, tal como, um certo pudor na maneira como se fazem as coisas... Já é quase tudo à descarada e às claras.
Até aos velhotes que trabalharam uma vida inteira lhes catam partes das reformas, das quais metade fica na farmácia.
Em Portugal, roubam os subsídios de férias e de natal aos trabalhadores, fazendo crer que os portugueses grandes malandros e calinas, vivem acima das suas possibilidades. País, como dizia, esse grande democrata e empresário vestido de grande autoridade moral e ética, Patrick Monteiro de Barros, que os portugueses trabalhavam 11 meses e recebiam 14.
Na verdade a questão dos subsídios, é um mito. O que conta na realidade é o bolo anual de rendimento que cada português recebe por via do seu trabalho. Discutir em quantas prestações mensais o recebe é desviar a essência da questão.
Ou seja, o rendimento anual do trabalhador português é baixo, em Portugal trabalha-se para se ser pobre.
Outro mito sob forma de argumento que se utiliza para vincular os portugueses à crise, é a de que durante anos compraram carros, viajaram para as Maldivas e para a República Dominicana, via crédito. Na realidade, estas dívidas nada têm a ver com o Estado, são dívidas privadas e pessoais que cada um individualmente contrai e cada um as tem de pagar a bem ou mal.

Em boa verdade, para nosso mal, o que tem ocorrido na realidade, é que temos tido um Estado gerido por corruptos sem ética de ser e até se algumas leis fossem cumpridas no seu espírito, falaríamos de criminosos que deviam estar encarcerados no sistema prisional da República.
A coisa é demais, os fulanos mascarados de deputados cozinham as leis de uma nação orientando-as para os interesses que representam, conglomerados empresariais, associações onde vestem aventais e fazem juras de obediência com aventais e bebem com cuspe o sangue dos pulsos uns dos outros, esta merda é demais.

Na prática a Lei, na sua essência está inquinada, está feita para que tudo fique assim, sem grandes pés-de-ventos.
Há algum tempo atrás, dizia o procurador-geral da República que tinha os mesmos poderes da Rainha da Inglaterra. Isto está de tal maneira, que o nosso sistema judicial nem vai ser capaz de condenar o Rei Ghob, quanto mais os criminosos que se encheram com o BPN.
Devido ao BPN o Estado já enterrou directa e indirectamente à volta de 8.500 milhões de euros, o suficiente para pagar os subsídios de natal e férias aos malandros e calinas portugueses que fazem de conta que trabalham e que auferem um rendimento médio de 620 euros, vivendo acima das suas possibilidades com as suas vidas de luxo.

Outro exemplo, mais do que gritante, é surreal no mínimo, o governo regional da Madeira. Caso houvesse leis e sistema judicial capaz, toda a família Jardim já deveria estar presa e por muitos anos. Aquilo é uma corrupção total. Até para abrir uma loja chinesa tem de se ter a bênção da mulher jardim.
E toda a gente a ver isto e achar uma piada imensa.

No caso EDP, agora uma empresa nacional vendida ao desbarato, que foi uma das imposições da troika, que deveria ser privatizada, na verdade e ao arrepio das directivas comunitárias, foi re-nacionalizada pelo Estado chinês. Por outro lado, com argumento de ser agora uma empresa privada, ninguém tem nada a ver com escandaloso ordenado de Eduardo Catroga porque tem um currículo notável. Podia até ter 50!
Mas o que é que interessa ao agora cliente da EDP que produz um produto de primeira necessidade pagar na sua factura os investimentos que faz mundo fora para gerar lucros aos seus accionistas privados?
Bem se veja, que alguns andam a tratar da sua vida.

Muitas pessoas não têm a noção da realidade, pois vivem na azafama do seu dia-a-dia para alimentar toda esta corja. Passa ao lado o que ontem a Standard & Poor's fez à Europa, onde nas entrelinhas é dito formalmente que Portugal não vai conseguir pagar a sua dívida sem necessitar de mais um empréstimo, que a Itália vai colapsar e não haverão fundos de resgate suficientes para ajudar a economia italiana e por aí adiante.
Fica a questão para exercitar o intelecto meio inerte - Se foram os políticos que nos levaram a este estado, será que vão ser os actuais que carregam o mesmo ADN nos irão fazer sair desta crise inventada? Obviamente que não.

Estamos a chegar ao ponto, que manifestações pacíficas, palavras de ordem ou que todos façam figas resulte numa mudança.
Estamos a chegar ao ponto, de um balázios bem metidos no meio dos olhos.
Estamos a chegar ao ponto, de pendurá-los numa forca, com julgamentos sumários.
Estamos a chegar ao ponto, de expropriar à força bens num contexto de interesses colectivos.
Dentro da convicção de que a Lei está ferida de morte, outras Leis poderão ser escritas.
Ao ponto que chegou, isto já não vai com flores...

Vejam bem...



Publicado em simultâneo no Cheira-me a Revolução!

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

2012


"Quando se diz que a Humanidade chegou a um período de transformação, e que a Terra deve elevar-se na hierarquia dos mundos, não veja nestas palavras nada de místico, mas, ao contrário, a realização de uma das grandes leis fatais do Universo, contra as quais se quebra toda a má vontade humana".

De acordo com os Maias e os Aztecas o Sexto Ciclo do Sol é para começar em 21/12/2012. Este Ciclo é também conhecido como a "Mudança das Eras".
Conforme as suas previsões é para ser o início de um ciclo que é baseado na harmonia e no equilíbrio.
Ao que, o planeta Terra está a passar por uma grande mudança na percepção da consciência e da realidade.
Os Maias têm 22 calendários no total, que abrangem muitos ciclos de tempo no Universo e no Sistema Solar. Alguns desses calendários ainda não foram revelados.
O Quinto Mundo Maia terminou em 1987. O sexto mundo começa em 2012. Portanto, estamos actualmente "entre mundos". Este tempo é chamado de "Apocalipse" ou revelando.
Isto significa que a verdade será revelada. É também o momento de se realizar transformações individuais e colectivas.

De facto, em 2007 começou um processo de catarse global de consequências imprevisíveis, independentemente das múltiplas opiniões económicas, políticas, sociais e até climatéricas. Tem ganho forma uma inevitabilidade, que é antiga e que vem dos tempos antigos, ninguém prevê o dia de amanhã, nessa linha, qualquer comentário ou previsão, tem a credibilidade que tem, muito próximo do zero.

Os Maias também dizem que em 2012 teremos ido além da tecnologia como a conhecemos. Teremos ido além do tempo e dinheiro. Teremos entrado na quinta dimensão depois de passar pela quarta dimensão.
À medida que caminhamos pela quarta dimensão efectuando nossa transformação íntima, vamos experimentando uma mudança na consciência. A quarta dimensão é mais um estado de espírito do que um lugar real.

O Planeta Terra e o Sistema Solar entrarão em sincronização galáctica com o resto do Universo. O nosso DNA sofrerá um "upgrade" (uma espécie de reprogramação) vinda do centro de nossa galáxia. Ou seja, em 2012, o plano do nosso Sistema Solar vai alinhar exactamente com o plano da nossa galáxia, a Via Láctea. Este ciclo leva aproximadamente 26.000 anos para se completar.

O tempo está realmente a acelerar (ou a entrar em colapso). Tempo no entanto não existe - apenas o agora existe - como todas as pessoas conscientes o sabem.
Tal como é comprovado pela Ressonância Schumann (um conjunto de picos do espectro do campo electromagnético) que é normalmente de 7,83 ciclos por segundo. No entanto, desde 1980 essa ressonância vem subindo lentamente.
Agora está em mais de 12 ciclos por segundo. Isto significa que há o equivalente a menos de 16 horas por dia em vez das antigas 24 horas. É por isso que o tempo parece estar a correr tão rápido. Pode-se dizer que não é "tempo", mas a própria Criação, que está acelerando.

Resumindo, o tempo é relativo nas inúmeras variações; sejam físicas, espaciais e espirituais, e dentro destes em cada um também variam.
Como corolário, fica a pequena nota, de que o planeta em que vivemos e partilhamos actualmente é um pequeníssimo ponto da nossa galáxia, sem esquecer, de que existem muitas e muitas galáxias. Apenas para nos posicionarmos na nossa ordem de grandeza.



Publicado em simultâneo no Cheira-me a Revolução!

domingo, 13 de novembro de 2011

11.11.11

Na passada sexta-feira, dia 11 de Novembro de 2011, ocorreu a 4ª fase de um processo que começou em 2007, processo esse, que vai mudar, porventura de forma cataclísmica, a nossa maneira de viver o mundo e talvez a forma como se "lotus organize".

Quem ainda não foi apanhado pelo vírus da cegueira mental, apercebe-se que de há uns tempos para cá, que as notícias têm sido sempre a descer, independentemente, dos "flashes interviews" dos cagados líderes europeus que protelam inocuidades, discursos vazios e linhas do politicamente correcto para papalvos absorverem.

Se em 2007, alguém dissesse o que estaria a ocorrer actualmente, seria automaticamente apelidado de louco ou de catastrofista, na verdade, é mesmo real ... e vai continuar ... e cada vez mais rápido, e cada vez mais forte. O martelo está a ficar mais pesado na correspondente proporcionalidade de os povos encaixarem as cacetadas.
Faz parte do processo existirem pessoas que só apre(e)ndem quando marram com a cabeça contra a parede e algumas têm de marrar com muita força, até fazer sangue.

Queiramos ou não, o processo continua na sua marcha, no dia 11.11.11, abriu-se mais um vórtice energizador deste planeta, mais concretamente, no Arkansas - E.U.A., o cristal da platina e da comunicação, mudando mais um pouco os ADN's de todos os seres vivos que compartilham este condomínio fechado. Ver o programa completo de festas aqui no - O despertar dos cristais de Atlântida.

2012 está aí na forja e sem dúvida nenhuma, que vivemos tempos fascinantes!

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Patefecit


Sempre vivemos sob chapéus de ideias dominantes. Individualmente ou colectivamente, atendendo aos níveis evolutivos desta espécie, colocada assim que meio perdida neste planeta e à medida que vai formando redes cada vez mais complexas de sinapses entre os neurónios, sem sombra de dúvida, que ainda estende a mão para se segurar na protecção que instintivamente entende que lhe proteja das agruras e principalmente lhe indique um caminho a seguir. Assim sente-se preenchida e fica imbuída de um certo sentido de vida. Extremamente adaptável, copia modelos sociais conforme a zona geográfica por onde pulule e pela conjugação de factores, sente-se membro dum grupo, absorvendo ideias e pensamentos dominantes, quer pelo status e pela classe social onde se sinta inserido. Ou seja, tem muito a ver, com a localização geográfica onde se é atirado para a vida e na classe onde matura física, psicológica e sentimentalmente.

Tome-se a seguinte palavra como somatório de outras três, para que se tenha uma ideia, pensene como conjugação de; pensamentos, sentimentos e energia.
Um mesmo pensamento, pode-se tornar diferente noutro espaço e noutro tempo, ao mesmo tempo que ocorrem sentimentos e se conjugam energias nos mesmos espaços e tempos, e noutros em contextos diferentes, nas aprendizagens que resultam per si, individuais e conforme a interpretação que cada um dá por si. Ou seja, é um mundo de múltiplas sensações...
Tomando a questão do pensene, temos o holo-pensene, ou doutra forma o pensamento dominante, agora sabemos, que é mais do que o pensamento. É também sentimento e energia grupal.
Todos sabemos determinar o holo-pensene de uma determinada empresa ou de um bairro, ou até de um país e em traços largos, até de um continente.

Enquanto na Europa, no início da década, um conjunto de países apostaram numa moeda única, sem crerem que economias com ritmos diferentes, com sistemas jurídicos com os seus próprios ADN's, forjaram a prazo, o seu próprio fracasso.
Em linhas muito gerais e de forma que o senso-comum permita compreender, consideremos um individuo normal, com o seu trabalho quotidiano. Através do seu salário, compra as suas mercearias, os panadinhos da Iglo e o chá de cavalinha, ao mesmo tempo, através da sua capacidade credíticia consegue adquirir o seu apartamento T2 e um veículo automóvel que fica a pagar até perfazer 80 anos.
Agora, imaginemos que perante este indivíduo, surgia um tio muito rico que se prontificava a ser seu fiador. A sua capacidade de crédito era n vezes multiplicada, talvez comprasse um Porsche ou um Ferrari, em vez de um apartamento em Odivelas, adquirisse uma vivenda no Estoril e por aí adiante. A certa altura, dá um amoke ao fiador, e este afirma que já não paga.
Nesta analogia muito grosseira, mostra o que se tem passado na Europa, desde a criação do Euro, que os países do sul têm tido acesso a crédito muito barato, por serem elementos de um grupo maior, e daí lhes permitiu endividarem-se de forma alarva, consoante as promessas eleitorais dos respectivos partidos políticos que foram gerindo, para nossa desgraça, nas formas mais corruptas possíveis, enriquecendo meia-dúzia de empresas, onde eram, são e poderão ser seus colaboradores.

A Alemanha fiadora, não quer assumir mais, as responsabilidades de outros. Apesar de os ter ajudado a afundar. Deu crédito a Portugal para-lhes comprar dois submarinos, a Grécia comprou seis. Aliás os gastos da defesa grega sempre foram sumptuosos, devido ao medo turco. A grande questão, é correr atrás do dinheiro. Ele - o dinheiro - saiu da Alemanha e voltou na forma de amortizações e de compras que impulsionaram a indústria germânica.
E quando se ouviam vozes de alguns incautos dirigentes políticos alemães do tipo; os gregos que vendam as ilhas, os gregos que saiam do euro, etc...
Bastou a bandeira do referendo grego, para tudo tremer. Afinal se a Grécia sair do euro, não só o Euro, mas como, todo o status quo da União Europeia cai, tal como um simples castelo de cartas.

Voltando ao conceito do holo-pensene, uma certa elite criou e tem mantido por gerações as tais linhas de pensamento dominante.
A rentabilidade e o lucro acima de tudo. Tais ideias foram tão bem vendidas que trespassam as nossas sociedades em todos os seus espectros.
O doente, deixou de ser um utente, passando a ser um cliente mensurável na sua rentabilidade.
Um trabalhador/empregado/colaborador não mais é do que uma identificação numérica em código de barras, tal como uma mesa, um candeeiro ou uma peça de máquina substituível, logo que "avarie".
O consumidor final, passou a ser encarado como uma peça manipulável que adquire um produto que não precisa.

Neste verdadeiro jogo de casino, os vários intervenientes políticos dos mais variados países, que apenas proliferam larachas inócuas do politicamente corrente sem substância alguma, são apenas ferramentas de patamares superiores, quase inantingíveis, sem rosto. Raras vezes, têm pontos de contacto, como as muito publicitadas reuniões Bilderberg e todas as outras que ocorrem fora do calor dos holofotes mediáticos. Não são eleitos, mas elegem sob os seus altos patrocínios e têm na mão o maior negócio do planeta, a criação do dinheiro a partir do quase nada.

Ao que se levanta uma singela questão, constatando que existe uma agenda e uma mão inteligente que orienta um fio condutor "desta crise", a questão tem a sua pertinácia derivada da sua essência no tempo e de outros elementos.
Será que contaram com os factores de imprevisibilidade e com todos os imponderáveis subjacentes?



Publicado em simultâneo no Cheira-me a Revolução!

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

A bomba atómica helénica


No início desta semana, o primeiro-ministro grego Georges Papandreou, divulga que o seu "governo" aprovou a realização de um referendo nacional, relativo à aceitação ou não, de um novo pacote de "ajuda" externa, também entendido como, plano de resgate, ou uma espécie de "ai Jesus!".
Crendo pelo estado anímico do povo grego a esta altura e pressupondo-se que o referido referendo irá desembocar num rotundo não, a Europa, principalmente, entrou em pânico nos seus variados desígnios fiduciários.
Ao mesmo tempo, que o governo grego, demitia em simultâneo todo a sua chefia de topo militar, receando um golpe militar. Eles "andem" por aí.

Os tontos líderes europeus, que de cimeira em cimeira, vão anunciando medidas para salvar o euro. Na verdade, quando todos se juntam e jogassem dominó, o efeito seria o mesmo, umas boas horas de convívio e pouco mais. Sem dúvida que andam a correr atrás da bola, incapazes de decidir, reagem. Pelo se que tem visto, às cegas, aos apalpões, estão perdidos e à nora.
São intermediários de um jogo maior, sem saberem muito bem, em que barco estão metidos.
São financiados indirectamente por uma elite, sob formas de patrocínio dos seus partidos políticos, que ao mesmo tempo controlam os media, que os impulsionam e que ao mesmo tempo os levam à lama. Basta lançar o boato de que fizeram broches a putos ou que violaram secretárias.

Neste patamar, estão todos comprometidos. Comprometeram-nos, uns de uma maneira, outros de outra. Ao mesmo tempo que ficam semi-obrigados de resguardarem-se uns, quando por outro lado, protegem outros.
Dessas e doutras formas, as margens de manobra ficam reduzidas e assim, as grandes corporações, vão absorvendo as empresas públicas da Grécia, as de Portugal já estão calendarizadas, as irlandesas, depois as italianas e espanholas, tudo num efeito dominó. Que afinal, ao que parece, tudo isto já estaria agendado e estudado.

De salientar, que mesmo que haja, algum tipo de programa, e veja-se que desde 2007, tem sido sempre a descer, questiona-se, se contaram com os factores imprevisíveis, os imponderáveis e os factores aleatórios que se multiplicam em razões geométricas?
Quando assistimos, a pseudo-líderes armados em artolas como o monsieur Sarkozy a afirmar directamente a outro estado soberano, que a salvação só tem uma alternativa, comprovamos o pânico e a total incompetência de quem se julga de que tem o mundo na mão. Santa ignorância!

Quando também no início desta semana, se celebrava o nascimento, do 7.000.000.000 indivíduo físico neste planeta. Houve vários países que reclamaram para si o evento, que só por si, é quase impossível de determinar.
Esta elite que governa actualmente o planeta e que tem o melhor negócio do mundo, que é o de criar dinheiro, através do controlo da impressão de notas, também têm vindo não só a defender como a implementar as mais variadíssimas teorias eugénicas - redução da população.
Muito provavelmente, poderíamos estar a celebrar o 8 ou 9 bilionésimo cidadão.

Querem-nos seres escravos e não seres pensantes, passando a ideia de que as pessoas em geral é que são as culpadas disto tudo.
De viverem acima das suas possibilidades e de nascerem como ninhadas de ratos nos apelidados países do Terceiro Mundo.

Não deixa de ser curioso, de que a mudança do paradigma vivencial das sociedades se (re)inicie na Grécia.

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Assassinos económicos


Os assassinos económicos são indivíduos pagos por sistemas que objectivam liquidar a economia de um país para o controle dos seus recursos, sob várias formas, algumas até legais. No chamado primeiro mundo das civilizações ocidentais, das falsas democracias que abrangem a quase totalidade das nações apelidadas de modernas, ambientais e dos direitos humanos, na verdade, a questão é, como sempre foi, o controlo dos recursos e poder, e o poder corrompe absolutamente.

A nacionalidade destes "hitman killers" pouco importa, mas importa sim, a sua capacidade de persuasão e gestão psicológica de situações conjugadas em variadas situações previsíveis lógicas, ou não. Quando não conseguem atingir os objectivos previamente propostos, são enviados, numa segunda fase "os chacais", normalmente são operacionais de campo, de preferência locais, ou de outra forma mais directa, nativos que se conseguem infiltrar com maior percentual de eficácia. Estes, já não versados em diplomacia económica, tratam de tentar, limpar o assunto fisicamente.
Quando esta segunda fase falha a questão, então passa-se à fase seguinte do processo, a via militar e aí entra o longo braço militar com todas as complexidades que isso acarreta, principalmente no jogo político e por outro lado na capacidade dos departamentos da psique-militar.

A realidade que tomamos como certa, a circulação do dinheiro, os empréstimos à habitação, o dinheiro que temos depositado nos bancos, os pagamentos multibanco, todo isto, é na verdade um enorme logro, no fundo parece real, porque o utilizamos e mais, além de fazer parte da nossa vida, precisamos do sistema. O sistema, assente numa gigantesca fraude, apoderou-se do nosso dia-a-dia.

Em Julho de 1944, após a 2ª Guerra Mundial, no hotel Mount Washington, em Bretton Woods - New Hampshire, realizaram-se as célebres conferências de Bretton Woods, em que principalmente, resultou a desregulação da paridade da criação de moeda em relação ao ouro, com fim à re-capitalização do sistema financeiro do pós-guerra.
Em 1971, o Presidente dos E.U.A. Richard Nixon, perante pressões directas na procura directa do ouro, após uma desgastante campanha no Vietnam e contabilistícamente os States estarem falidos, Nixon suspende unilateralmente o sistema Bretton-Woods e em parceria com a Arábia Saudita (na qual, ainda mantém uma base militar, por causa das tosses) faz com que a OPEP passe a vender petróleo, somente em dólares. Nasce o petrodólar.
Quem quisesse adquirir esse precioso recurso natural, tinha de comprar dólares para a obter, diga-se de passagem, dólares impressos frenéticamente pelo tesouro americano, a que, o enorme consumismo norte-americano foi disfarçando a bolha que iria rebentar.
Começou em 2008 e ninguém sabe como vai terminar, apesar destas elites apátridas recrutaram pessoas muitos inteligentes e que as há, mesmo assim, quando se possa desencadear uma violenta avalanche, ninguém sabe por onde ela irá desembocar.

Ainda existem ciências não exactas ...



Publicado em simultâneo no Cheira-me a Revolução!

sábado, 13 de agosto de 2011

O colapso


Será que as pessoas "ainda" não repararam que existe um dedo inteligente, nesta crise global?

A grande maior parte acredita que mais ou menos. Mais ou menos porque lhe afecta mais ou menos no seu dia-a-dia, embrulhado nos problemas lá do trabalho, nas questões familiares, no desenlace das telenovelas, da vida dos famosos das revistas e das doenças, principalmente, as crónicas e mais atrozes. Parece um jogo, mas não é? Ocupa o tempo, suga a energia e baralha com as emoções.
Tudo misturado e tem o dia feito, com as dificuldades que se desmultiplicam entre todos este factores. Torna o ser, ser mais conformado, mais amorfo à dor e em suma mais alienado. É a cartilha dos novos escravos.

Depois de lucrarem à grande, do chamado Terceiro Mundo, deixando-o desculturizado e esfacelado, viram-se agora para as sociedades ocidentais, envenenando os espíritos com divisões ideológicas.
Subsídios ou empresas? Emprego ou redução de consumo? Taxas de juro! Cotação do ouro! Uefa Champions League ou Jogos Olímpicos?
Tudo numa azáfama, debatendo os seus pontos de vista, no campo dos seus interesses.

Na verdade, existem pequenos grupos de indivíduos, que pensam nisto tudo e apostam que quanto pior melhor.
Têm quase todo o dinheiro do mundo e querem mais ainda. Têm triliões, apostam no descalabro. Arruínam países inteiros, para lhes depois comprarem as infra-estruturas ao desbarato. Este filme já foi visto em África em grande parte na América Central e do Sul. Agora estamos no passo seguinte, a Europa. Essa manta de retalhos de democracias que se governam a 3/4 anos em rotatividades mantidas por políticos ambiciosos que tudo fazem para se manterem à tona da superfície. Atacaram o elo mais fraco, a Grécia e daí criaram um efeito dominó irreversível.
Estes indivíduos, são apátridas, julgam-se acima dos Estados.

Em boa verdade, este mantra de austeridade e de medidas de ajustamento, pode, com probabilidade cada vez mais elevada, não servir para nada. Isto num contexto, em que os ambiciosos políticos tentam fazer crer em cada um dos seus Estados, com mais ou menos estilo e carisma com que vendem aos seus contribuintes. Na realidade, os Estados super-endividados já perderam grande parte da sua soberania, apenas são intermediários para retirar às populações parte do seu rendimento, para pagar aos seus verdadeiros donos, os credores.
Não é um levantamento de multibanco gigantesco, mas sim, uma espécie de açambarcamento generalizado dos milhões de parcos rendimentos individuais. Ao mesmo tempo, que compram as suas empresas que gerem os recursos naturais de cada Estado.

É uma mega-fraude, com toda a gente a ver meia amorfa. Os recentes motins em Londres e em Atenas, diferentes entre si, são sempre diferentes, mas na base, têm sempre uma coisa em comum. Cada vez mais gente, sem temer nada a perder, pois já não têm nada a perder. E ainda estamos a ver amostras, do que para aí vem. Apenas se revelam as franjas marginais, quando forem as classes médias, sustentáculo dos Estados e das empresas, a coisa pode virar o boneco.

Apesar das inúmeras dissertações intelectuais, dos discursos de pseudo-esperança, o facto real, é que a cada dia assistimos a um afundar de leve, que é difícil, que é preciso cortar mais... e por aí adiante. Na verdade, o sistema está falido e vai-se adiando com mais dívida.
Andarmos aos tiros, por causa de latas de atum, garrafas de água e bidons de gasolina, já esteve mais longe.

2012, está aí ao virar da esquina!



Afinal, tudo isto é a brincar. Não é?

sexta-feira, 24 de junho de 2011

A Tempestade Perfeita


Actualmente, a América do Norte tem 7,5% da população mundial e 30% do PIB, a Europa cerca de 5% da população e 30% do PIB mundial, a Ásia tem também cerca de 30% do rendimento criado em todo o mundo e 60% da população do planeta. Este reajustamento ou pressão vai continuar, pelo lado asiático com fortes crescimentos económicos anuais, a subir na percentagem do PIB mundial, tal como os países que lhes sobram os restantes 10% do PIB, África e América Latina, por contrapartida da estagnação e até redução dos dois blocos económicos América do Norte e Europa. Deste caldo prestes a entornar, está principalmente a Europa, que vê a crescente incapacidade de manter a filosofia do estado social que criou a partir da 2ª Guerra Mundial.

Com crescendo contínuo, a Ásia, liderada pelos seus dois gigantes, China e Índia, criarem excedentes financeiros colossais e que para terem valor, foram investidos na dívida pública norte-americana, que acabou por ter um efeito perverso, uma espécie de vírus a circular nas veias do sistema financeiro.
Os banqueiros e traders norte-americanos sempre com sede de dinheiro e com índices elevados de ganância, começaram a constituir fundos de fundos, inventaram ainda mais fundos investimento de coisas absurdas, criaram fundos cotados na base de créditos a estudantes universitários e a créditos habitação de risco na crença da eterna valorização imobiliária. Quando as pessoas deixaram de pagar os seus créditos hipotecários por incapacidade financeira, o mercado imobiliário foi inundado de imóveis devolutos, à qual e impiedosa lei da oferta e procura, fez com que os imóveis desvalorizassem e por consequência muitos fundos de investimento começaram a ruir, levando alguns bancos a colapsarem. Esses fundos já tinham sido vendidos um pouco por todo o mundo, criando prejuízos irreparáveis, também um pouco por todo o mundo.

Já em 2005 o economista Nouriel Roubini afirmava "o preço dos imóveis residenciais surfava em uma onda especulativa, que brevemente faria afundar a economia", foi apelidado de Cassandra, hoje é considerado um génio. Hoje afirma que se está a formar a "Tempestade Perfeita" com base na crise orçamental dos E.U.A., no abrandamento da economia chinesa, na reestruturação das dívidas na Europa e na estagnação económica do Japão, "todos os países estão a adiar a questão da elevada dívida pública e privada, e todos estes problemas poderão vir ao de cima em 2013, o mais tardar", afirma o economista.
Não nos esqueçamos que há milhares de anos houve previsões para uma espécie de evento para Dezembro de 2012. Ou é uma enorme coincidência, ou é um enorme acaso das circunstâncias!

Sendo que agora se têm levantado algumas vozes dos principais credores da Grécia, que se esta cair terá consequências para a economia mundial. O factor psicológico do medo e da incerteza para assustar os mais incautos, que são a maior parte das pessoas.
Enquanto isso "ajudam" a Grécia com mais contratos de negócio, ou seja, mais empréstimos remunerados, só aprovados à consignação de extorquir ainda mais o povo.
Se há um ano a Grécia não tinha condições para pagar a dívida, hoje e mais endividada, obviamente menos condições tem. Tal como Portugal, tal como a Espanha, a Bélgica, a Itália e por aí adiante. As economias europeias estão estagnadas, os mercados para onde antes exportavam, tem agora cada vez mais concorrentes a vender mais, melhor e mais barato, sem esquecer que esses concorrentes não têm estados sociais para alimentar, nem direitos laborais para acautelar.

A questão de que se fala acerca da regulação é outra enorme falácia, não existe, nem existirá. Pois a quem cabe regular é uma das partes interessadas na desregulação, porque no caos, se fazem bons negócios.
Tal como o clima e as tempestades cada vez mais violentas, que custam muito dinheiro. Vejam-se os casos recentes do Japão e da Nova Zelândia.

Isto está demais ...!
Ou será que passou na cabeça de alguém de que vivemos numa sociedade regulada?



Publicado em simultâneo no Cheira-me a Revolução!

segunda-feira, 25 de abril de 2011

32 de Abril


Estiquem a corda até mais não, estiquem a corda!
Estiquem-na e depois um dia verão, a compensação da raiva.

Existem, milhares e milhares, que na penumbra da noite - basta um - seja colocado em ON.
Estão à coca, à espreita, para atacar à traição, sem escrúpulos e sem pena.
Basta ver os sinais, um pouco por todo o mundo as bombas relógio que estão a arrebentar.

Com bruxaria, ou com mau-olhado ou mesmo, pura fisicalidade, e pior, não se sabe donde vêm. Vêm de certo, por quem menos se espera e esse é letal, se nada tiver a perder, mais violento se tornará e muitos com forças estranhas aos olhos da normalidade.

Estamos à beira... Tal e qual o colapso.

Estiquem a corda e depois verão penas e plumas de almofadas a pairar.
Estiquem, estiquem ...!

Como numa tarde de sol, conduzindo por estradas que nos levam por caminhos incertos.
Depois não venham com lamúrias, já estivemos mais longe...

domingo, 27 de março de 2011

Medusa


Enquanto se batiam aplausos no Preço Certo, uma mulher batia no peito, fazia o sinal de zero kills, que ao mesmo tempo poderia ser o 666, pelo que o desenho dos dedos deixavam transparecer. Nisto Fernando Mendes de cócoras com o sinal nas mãos...
Eis que Medusa, a levantar cabelo, aparece... o cabelo eram cobras! Numa verdadeira simbiose nervosa, enquanto fechava os olhos, saíam mijas das bocas das cobras, era um cabelo vivo...
Na câmara discutia-se que o monoteísmo, era igual ao fascismo, aquela coisa do Deus único, sabedor de todas as vontades, no céu e na terra.

No sopé da montanha, onde Gesù foi tentando pelo Diabo com todas as riquezas que haviam na terra, a missão foi fracassada. Agora ninguém está a salvo!

Onde nunca estiveram, lançadas dos úteros das mães, ao acaso, numa suposta sombra do destino, numa espécie de resguardo, seres que vão e vêm há milhares de anos...

E daí, os homens, em cada uma das suas épocas foram desenvolvendo as suas próprias energias.
Mas, fiquemos descansados, pois há muita gente que se manifesta por uma justiça melhor, uma boa vida para todos nós, um mundo melhor e tudo, tal como as Miss's Américas... Todos nas suas irmandades górgonicas.
Preocupações para quê? Se tudo isto possa ser, trabalhar para o boneco? Com 2012 aí à porta?

Quando a Medusa lavava os seus cabelos, devia ser uma "luta"!



Duran Duran - Come Undone

sexta-feira, 11 de março de 2011

Hit the Road Jack


Por mezinhas e no tempo que decorreu, por ter decorrido, o que à partida era presente, é o agora passado, enquanto se vai agarrando o futuro.
Futuro esse, que faz as mentes sonharem, com mentiras e verdades induzidas, pequenos grandes faz-de-contas, apresenta-se por força, dos homens que andam por aí, sombrio, nebuloso e incerto.
Um dia será passado e outros futuros se sonharão...

Por isso, põe-te a pau! Faz-te à estrada!

O futuro que afinal, não vem num ápice, é quase sempre construído a objectivar fins, contendo os percalços.
Em cada época, parece, que vem aí o fim do mundo. Tal como agora parece... mas, de facto, o mundo muda todos os dias, porventura, num outro âmbito, talvez não haja, nem dias, nem noites, mas sim, pura existência. Estar, existir e interagir, com os elementos, conforme os normativos procedimentais dos momentos que permitem a sobrevivência a algo em determinados períodos de tempo, mesmo que seja relativo.
É um jogo trágico-cómico quase arbitrário...

Ó meu, faz-te à estrada!

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

O mal maior


Enquanto, seria para ontem, parar já, a actual filosofia política, que não é menos do que, empurrar para a frente, navegação à vista e sem rumo, o governo actual de Portugal está perdido, por entre galifões sequiosos de dinheiro fresco, quais vampiros e o zé povinho em suas múltiplas catarses hipnóticas.

De facto, os astros, não estão com esta equipa governativa, que há uns meses se lançou por um périplo no norte de áfrica e médio oriente em busca de financiadores para a dívida nacional e compradores de produtos provindos da "inteligentsia" lusa. Não que o azar seja sempre fortuito, mas, despontou no mundo árabe revoltas, que põem em causa, horas e horas de investimento exportador e tremendas dores de cabeça pela enorme dependência do país em petróleo e gás natural oriundos daquelas zonas do planeta.

Enquanto o mal maior é a inacção, ou seja, continuar neste vazio decisório de endividar-se cada vez mais e a preços cada vez mais incomportáveis, todo um mundo à sua volta descamba e além de não lhe dar grande importância ao país, não lhe dá crédito, em variadíssimos sentidos.
Os clusters económicos; turismo e galos de barcelos, já estão quase esgotados.
Fica mais fácil, torcionar um povinho, cada vez mais pobrete mas alegrete, reduzindo-lhe o rendimento e hipotecando as suas gerações futuras em engenharias financeiras que não irão compreender no curto prazo.
Apesar de ser um povo engraçado e mesmo que a gasolina aumente, continue a dizer ingenuamente - Eu ponho sempre dez euros!

Enquanto a insensibilidade dos números se espalham, onde se transmite a ideia, que há pessoas que são lixo, onde são calculadas pela quantidade e por fim pela rentabilidade.
O imposto do zé povinho, que acorda cedo para trabalhar, que se fosse administrado com justiça, deveria garantir a justeza dos serviços.

Pelo lado social, é raro encontrar uma mulher que não tenha comido no focinho, ou que não tenha sido stressada sexualmente.
Este país, no plano financeiro já vendeu a soberania, no plano político é um desastre tremendo e no plano social somos uns desgraçadinhos.

Por outro lado, a lenga-lenga de que há pessoas boas e que há portugueses bons, sapiência q.b., gente muito esperta, solidária e ditos modernos. Só que a realidade é merda camuflada de "Bom dia, Sr. Doutor", é quase tudo feito em cima do joelho, na política, nas empresas, nos serviços do estado e nas famílias. Está-se tudo a marimbar.
Quanto menos se fizer melhor, é o lema. Por isso Portugal esteve sempre em crise e claro que se deve ver tudo pelo lado positivo, são desafios, diz-se.
Na verdade, neste país é só filhagem de putagem e a pobreza não justifica tudo, mas na pobreza de espírito, a conversa já é outra...

Palhaço da merda, você é concorrente! Ganhou o direito de ser pessoa!



Publicado em simultâneo no Cheira-me a Revolução!

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Follow the leader


Inserido num programa global, sem rosto, sem marca clara e dentro de um semi-construído pensamento dominante de robotização geral das massas, existe toda uma indústria que dissemina nas formas mais subtis, a ideia de seguir um líder, de que existe uma hierarquia que toma conta de nós, enquanto dormimos o sono retemperador. Protegem-nos dos maus que nos querem fazer mal.
A música "Follow the leader" é a mais clara amostra dessa espécie de evangelização que ocorre há já algumas décadas. Tem várias versões e estilos, passa um pouco por todo o mundo e tem o ritmo necessário para agarrar as várias gerações que passam por ela, distraídas pelos confusos egos adolescentes .
É repetitiva; tem a linguagem universal, o inglês; funciona como mantra; enaltece os termos, follow, leader e left and right. Inculca nas mentes mais jovens - ainda esponjas de conhecimento - a ordeira marcha militar com a mensagem principal/sub-liminar de seguir o líder, implicitamente a obediência... sem questiona-la.

Nesta linha, salienta-se a questão Wikileaks, que porventura, não será o mote ideal para restringir a verdadeira expressão de liberdade? O pretexto ideal?
Sobre este aspecto, abordava Pacheco Pereira no seu artigo de opinião, no sábado passado no jornal "O Público" relativamente, aos integrados e os apocalípticos. Só que nesta tentativa de tudo classificar, falta a explosão exponencial da evolução da sociedade nesta orgástica selva tecnológica e sem retrocesso. Por exemplo, pode haver integrados e apocalípticos e vice-versa e mais outras dezenas de variantes.

E tudo isso, assusta o status quo vigente...

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Triângulo das Bermudas


O Triângulo das Bermudas é uma área que varia, aproximadamente, de 1,1 milhões de km² até 3,95 milhões de km². A área é composta pelos vórtices geográficos de: Fort Lauderdale, Miami - Flórida, USA; Porto Rico e as Ilhas Bermudas - Bahamas. Este triângulo notabilizou-se pelos inúmeros desaparecimentos de aviões, navios e pessoas, para as quais contribuíram as explicações mais sensacionalistas, para-normais, no fundo, as mais estranhas.
O caso, que porventura, fez nascer o mito, foi o caso do voo 19, que no dia 5 de Dezembro de 1945, uma esquadrilha de cinco aviões "Grumman TBF Avenger" da marinha norte-americana desapareceu na área do Triângulo das Bermudas. No mesmo dia, um hidroavião "Martin Mariner" foi enviado na busca do voo 19 e também desapareceu, após 27 minutos e com 13 tripulantes a bordo.
Embora o motivo do desaparecimento originalmente tenha sido definido como "erro do piloto", os familiares do piloto que liderava a missão não aceitaram que ele havia cometido aquele tipo de erro e acabaram convencendo a marinha a mudar o veredicto para "causas ou razões desconhecidas".

Entre 1945 e 1950, é a época onde surgem os mais variados relatos de desaparecimentos, época onde nasce e cresce a Guerra Fria, entre dois blocos imperiais, ideologicamente designado por, Capitalismo vs Comunismo, ideais alicerçados em finais do séc. XIX e inícios do séc. XX. Por essas ideias morreram e continuam a morrer milhões de pessoas. Construíram das mais apuradas técnicas de contra-informação que alguma vez o Planeta assistiu. Hoje ainda acolhem milhões e milhões de acólitos, por deriva da mais ou menos capacidade de influência, carisma e manipulação dos gurus locais que pulularam, sem que desses dois blocos mental-somáticos resultasse uma efectiva e frutífera evolução colectiva da humanidade.
Com a evidente derrocada destes dois blocos pensénicos, milhões e milhões de pessoas ficaram orfãs de preenchimento consciencial, dando azo, ao nascimento de novas para-ideologias e para-religiões.

Existem inúmeras teorias que explicam as anormalidades factuais do Triângulo das Bermudas, desde a anormalidade do campo magnético da Terra naquela zona, conforme relatos de viajantes naquela área, em que as bússolas se desregulam, bem como, os aparelhos aeronauticos.
Também se aventa a hipótese de ali estarem depositados os restos de cristais de Atlântida, a cidade perdida.
Outro factor, é aquela área estar sujeita a tempestades e mudanças climáticas violentas e inesperadas. Essas tempestades curtas e intensas podem se desenvolver e dissipar tão rapidamente que nem chegam a ser detectadas pelos satélites. Além disso, trombas d'água capazes de destruir facilmente um avião ou navio passando pela área são bastante comuns. Uma tromba d'água nada mais é do que um tornado que ocorre no mar e puxa a água da superfície do oceano até milhares de metros de altura.
Outro factor ambiental possível são os terramotos submarinos, já que cientistas encontraram bastante actividade sísmica na área. E mais, os cientistas também já observaram ondas de até 30 metros de altura.
A topografia submarina da área também pode ser um factor importante, já que varia de uma plataforma continental levemente inclinada para uma queda extremamente profunda. Na verdade, alguns dos fossos mais profundos do mundo encontram-se nessa área.
A corrente do Golfo, onde o Triângulo se localiza, é extremamente rápida e turbulenta, podendo criar condições extremamente difíceis para a navegação, especialmente para navegadores inexperientes. Já foi relatado que essa corrente pode se mover a velocidades superiores a 8 km/h em algumas áreas, o que é suficiente para desviar o curso de barcos em várias centenas de quilómetros se os tripulantes não fizerem a compensação correcta. Outra coisa que essa velocidade de corrente pode fazer é limpar rapidamente qualquer evidência de um desastre. Por isso se diz, que naquela zona existe um rio dentro do oceano. Rio esse cada vez mais imprevisível com a brutal e contínua desflorestação da floresta amazónica. A corrente marítima norte-atlântica está paulatinamente a ficar cada vez mais irregular, um dos pontos vitais do clima do Planeta.
A teoria dos Hidratos de Metano parece ser a mais promissora para explicar ao menos alguns dos desaparecimentos no Triângulo das Bermudas. Cientistas da Cardiff University descobriram a presença de grandes concentrações de gás metano presas no leito do oceano. Esse gás é criado devido a organismos marítimos em decomposição, já que o leito possui bactérias que produzem metano, que podem se acumular como gelo de metano super-concentrado, chamado de hidratos de metano. E essa camada de gelo acaba por aprisionar o gás metano. As erupções frequentes de metano poderiam produzir regiões de água espumosa que poderiam não dar sustentação suficiente aos barcos. Se se formasse uma área deste tipo ao redor de um barco, este afundaria muito rapidamente sem aviso. Esta última, apenas em hipótese e sem sustentação científica.
Também existem as teorias mais esotéricas; como neblinas eléctricas, portais para outras dimensões, ondas gigantes e polvos monstruosos.

Outros situações que se relacionam com o mistério do Triângulo das Bermudas é o designado Mar do Diabo, situado na Ilha Miyake no Japão, a aproximadamente a 200 kms. a sul de Tóquio e na mesma linha do Triângulo, também com relatos de desaparecimentos estranhos.
A norte do Triângulo, também figurou um dos casos mais estranhos e misteriosos, a Ilha de Roanoke, a colónia de britânicos ao largo da Virgínia, que desapareceram misteriosamente e sem explicação plausível até aos dias de hoje.
Claro que também há as teorias extra-terrestres, tanto mais ou menos credíveis como todas as outras.

21/12/2012 cada vez mais próximo. Uma nova era se avizinha.

domingo, 15 de novembro de 2009

2012


Agora surge o filme. Que explora o pior receio dos humanos - o fim do mundo.
Produção gigantesca de Hollywood, com enredos "Love Story", coincidências inimagináveis, heróis do bem e vilões, tudo à medida da capital do cinema. Saltam à vista os colossais efeitos especiais.
Puxa um tema apaixonante, o que irá acontecer em 21/12/2012?
Várias profecias desembocam na fatídica data, isso é de uma clareza meridiana.
Segundo os astrólogos ocorrerá um alinhamento planetário muito raro em nossa galáxia, que poderá mexer com as polarizações dos planetas.
Catástrofe, cataclismos? O que será, será... Quer queiramos quer não!
Apenas teremos que nos adaptar, nossa condição fulcral, adaptação.

Poderá a Humanidade estar à beira de viver eventos catastróficos?
Pelo que se constata na realidade, caminhamos a passos largos para tal.

domingo, 5 de julho de 2009

O despertar dos cristais de Atlântida


A história antiga da humanidade em grande parte se constitui um enigma. Podemos perceber isto tendo em vista, por exemplo, o que dizem a respeito da esfinge, pois actualmente estudos provam que ela data de 12.000 A.C. a 10.500 A.C., enquanto que a história que divulgam datam-na de apenas de 4.000 A.C.
Uma outra indagação que deve ser feita diz respeito à distribuição de pirâmides no mundo. Elas são encontradas não somente no Egipto, mas também na China e na América Central, mostrando a interligação dessas culturas no passado.

O que interliga todas essas civilizações antigas?

A única resposta que melhor responde a essas perguntas, e outras a respeito do mundo antigo, é a existência da Atlântida (clica que vale a pena).
A primeira fonte de informação que chegou ao mundo moderno é sem dúvida os escritos de Platão. Foi ele quem primeiro falou da existência de uma ilha então submersa à qual foi dado o nome de Atlântida. Platão tomou conhecimento da Atlântida através de Sólon, que, por sua vez lhe foi referido pelos sacerdotes egípcios, num dos templos da cidade egípcia de Saís.

Na verdade a Atlântida data de pelo menos 100.000 A.C., então constituindo não uma ilha e sim um imenso continente que se estendia desde a Gronelândia até ao Norte do Brasil. Sabe-se que os atlantes chegaram a conviver com os lemúrios, que viviam num continente no Oceano Pacifico aproximadamente onde hoje se situa o Continente Australiano. Naquele continente Atlante havia muitos terramotos e vulcões e foi isto a causa de duas das três destruições que acabaram por submergi-lo. A terceira destruição não foi determinada por causas naturais. Na primeira destruição, em torno de 50.000 A.C. várias ilhas que ficavam junto do continente atlante afundaram, como também a parte norte do continente que ficava próximo a Gronelândia, em decorrência da acção dos vulcões e terramotos. A segunda destruição, motivada pela mudança do eixo da Terra, ocorreu em torno de 28.000 A.C., quando grande parte do continente afundou, restando algumas ilhas, das quais uma que conectava o continente Atlante à América do Norte. E a terceira foi exactamente esta onde floresceu a civilização citada por Platão e que por fim foi extinta, em uma só noite, afundando-se no mar restando apenas as partes mais elevadas que hoje corresponde aos Açores descrita por Platão.

O mito é tão forte. Quantas as horas gastas por mergulhadores em busca de tal ilha submersa ou fictícia?

Percorrendo várias correntes de pensamento, seitas e para-religiões, uma questão inexoravelmente se levanta. A coincidência, descontando as ficções inerentes a cada uma.
Somando as profecias - acredite quem quiser - apontam para uma data, 21/12/2012. Desde Nostradamus às profecias maias fizerem de tal data o seu focus forte. A partir dali o livro é branco.

Existem várias linhas que coincidem, em que, laboriosamente cristais gigantescos ficaram enterrados na crosta terrestre para nesta altura serem activados. Libertadores de energia não visível ao olho humano, mas capazes de mudança nos seres, através do ADN, por formas ainda por nós desconhecidas.
Mecanismos activados em 2007, num processo evolutivo da Humanidade que culminará em 2012.
Se estiver atento, reparará que algo já está em marcha.

O primeiro já foi aberto em 2008/08/08 no Arkansas, USA. A geologia única do Arkansas de quartzo, diamantes, magnetita, ferro, e cavernas massivas faziam-no perfeito para incubadoras de plantações cristalinas.
O cristal azul do conhecimento ou o portal de Orion (na foto acima).

Em 2009/09/09 vários vórtices ficarão activados.
No Arkansas, o cristal Esmeralda da cura, o cristal dourado e da cura e regeneração, localizado na Bahia - Brasil, será activado, o cristal da Interface Multidimensional no Mount Shasta e por fim, o cristal da luz do sol - lua situado situado no lago Titicaca- Bolívia.

Em 2010/10/10 o vórtice cristalino violeta do som, in Brézil.

2011/11/11, no Arkansas, o cristal da Platina e da comunicação.

Por último em 2012/12/12 em Bimini será activado o cristal rubi da energia e do fogo, juntamente, com o cristal de Toth no lago Titicaca, ou, Tiajuanaco - Bolívia.

Nove dias depois entraremos no dia 21.
Os Cristais Atlantes abrem portais etéreos e portais dimensionais que permitirão a humanidade baseada no carbono interagir com aqueles de bio-plasma.
À medida que estes cristais se forem abrindo e espalhando sua energia, os seres mudarão sem se aperceberem, seu ADN será re-formatado.

E a Vida continua... Nalguns casos é mais do que apenas sobreviver!

terça-feira, 7 de outubro de 2008

Bicho Humano

O animal humano é o mais perigoso bicho que habita o Planeta. Destrói as outras formas de vida e destrói a sua própria espécie. Desequilibra o perfeito equilíbrio da natureza. Natureza essa que se está marimbando para o Homem. De vez em quando mostra toda a sua força, fazendo lembrar que está aí para fazer ajustes. Sem conhecer ninguém, corta a direito.

A Humanidade desenvolveu o capitalismo como forma de organização. Capitalismo esse que passou a ser selvagem.
Banqueiros filhos da puta até dizer chega, fizeram o que quiseram à vontade sob uma população robotizada.
O indivíduo quando encurralado à parede, transforma-se num bicho incontrolável, mesmo analisado pelo melhor sociólogo ou psicólogo. É capaz de esgatanhar o impensavél. Entramos no campo do irracional.
Não é por acaso que se repararmos na lista dos 10 maiores serial-killers, 7 ou 8 são norte-americanos. País onde vigora em estado absoluto esse sistema e onde não existem leis sociais.

- À uns anos um fulano por não lhe terem pago as férias como ele achava, entrou pelo departamento de contabilidade da sua empresa em Atlanta e disparou indiscriminadamente.
- Outro no estado do Minnesota visitava bairros sociais (guetos), entrava nos prédios e se visse uma porta aberta de um qualquer apartamento, matava tudo o que lá estivesse. Dizia que para ele era um convite.
-O jovem de descendência sul-coreana que massacrou dezenas de pessoas numa Universidade.
São alguns dramáticos exemplos quando a mente estoura.
São karmas brutais que se criam e constata-se que grande karmas estão a nascer lá. É como juros sobre juros.

A Humanidade está a definhar. Se não, parece.
Tivemos recentemente uma série de suicídios relacionados com o CERN. Incrível! Até uma jovem indiana acabou com a sua vida por causa da máquina.
Certo é que quando diziam que estava tudo controlado, a máquina avariou. Apresentaram uma fórmula que mostrava a probabilidade ínfima de se criar um buraco negro. Mas como é que o Homem pode garantir seja o que for, se se mexe com forças com as quais desconhece?
Faz lembrar alguns ministros das finanças que apareceram agora a garantir os depósitos das poupanças dos seus cidadãos. Ninguém à um ano imaginaria que víssemos este tipo de declarações. E daqui a um ano?



Desta vez haverá sangria, com cheiro a sangue. Caminhamos todos os dias para tal.
Tudo aponta para 2012, cada vez mais a profecia maia ganha força e até o próprio Nostradamus que apontou a mesma data falando do gigante amarelo. E não é que o ressurgimento da grande potência - China - está a desequilibrar o mundo.
Um livro publicado nos anos 70 do qual não me recordo do autor tinha o seguinte título - "Quando a China acordar o mundo tremerá". Aí estava um verdadeiro profeta.