Às crianças que podem ser crianças, aquando da morte de um ente querido explica-se, que quando olhar para o céu, um daqueles pontinhos de luz é o(a) tal que fisicamente deixou de existir neste plano.
Pode não andar muito longe da verdade... E bem mais perto do que possa na sua capacidade de entendimento.
No dia-a-dia, contactos, manifestações de presença e de afecto de outras dimensões interagem, todos os dias.
Essa interacção é tremendamente difícil, fugaz e de relance. Às vezes ficam apenas as sensações, o sentimento de presença e por vezes a certeza inabalável de que assim foi.
Quantas vezes observadas por outros em silêncios gritantes, que a ética e o respeito sustém e que nos seguram de uma vontade anunciante, a mão de um Pai que afaga o cabelo da Filha querida, ou a Filha que observa a tristeza dos Pais que põem em causa toda a justiça do Universo e questionam a ida do seu Anjo ou a Mãe Helénica que protege serenamente os seus filhos.
No meio da multidão existem muitas vezes olhos extrafísicos que nos amparam ou simplesmente que nos vêem mais uma vez.
As religiões são as melhores aproveitadoras destas dinâmicas interactivas e todas elas da pior forma possível num contexto de livre desenvolvimento da consciência individual de cada um.
A realidade ou as realidades inter-dimensionais não são de ninguém, apenas coexistem. Ponto. De Luz.
A manifestação ecto-plásmica consoante a energia utilizada dá a sensação de pontos de luz.
Numa vida física não percepcionamos o nosso próprio nascimento e morte. Esta última nem sempre. Mas o principal, o jogo do meio, passa ao lado da maior parte, não porventura as recordações daí obtidas serão objecto de análise noutros futuros, tal como, a forma reactiva de como as vivenciamos.
Não desistir também é opção, tal como uma Árvore que não desiste do último raio solar.
Pode não andar muito longe da verdade... E bem mais perto do que possa na sua capacidade de entendimento.
No dia-a-dia, contactos, manifestações de presença e de afecto de outras dimensões interagem, todos os dias.
Essa interacção é tremendamente difícil, fugaz e de relance. Às vezes ficam apenas as sensações, o sentimento de presença e por vezes a certeza inabalável de que assim foi.
Quantas vezes observadas por outros em silêncios gritantes, que a ética e o respeito sustém e que nos seguram de uma vontade anunciante, a mão de um Pai que afaga o cabelo da Filha querida, ou a Filha que observa a tristeza dos Pais que põem em causa toda a justiça do Universo e questionam a ida do seu Anjo ou a Mãe Helénica que protege serenamente os seus filhos.
No meio da multidão existem muitas vezes olhos extrafísicos que nos amparam ou simplesmente que nos vêem mais uma vez.
As religiões são as melhores aproveitadoras destas dinâmicas interactivas e todas elas da pior forma possível num contexto de livre desenvolvimento da consciência individual de cada um.
A realidade ou as realidades inter-dimensionais não são de ninguém, apenas coexistem. Ponto. De Luz.
A manifestação ecto-plásmica consoante a energia utilizada dá a sensação de pontos de luz.
Numa vida física não percepcionamos o nosso próprio nascimento e morte. Esta última nem sempre. Mas o principal, o jogo do meio, passa ao lado da maior parte, não porventura as recordações daí obtidas serão objecto de análise noutros futuros, tal como, a forma reactiva de como as vivenciamos.
Não desistir também é opção, tal como uma Árvore que não desiste do último raio solar.