Julgavam que tudo isto era em vão. Não, meus amigos, é sério, muito sério.
Ou pode ser tudo a fingir.
Podem, garanto-vos, acreditem no que quiserem. A Vida tem um jogo de cintura, nomeadamente, quando se sentem seguros, é aí que lhes puxa o tapete e descobre-se um falso piso. Dupla negação ou baralhação. Ou também e porque não quando lava os pés no bidé.
Bidé, bidé...
Quer queiramos quer não, existe uma espécie de fascínio da morte. As pessoas evitam falar dela, mas, nos seus meandros mentais, fascinam-se.
Ela gosta que se ponham à sua beira, que lhe dêem importância, que se deslumbrem e que a respeitem.
Mas, la muerte, não é nenhuma entidade ou algo personificável. É um marco biológico, apenas. Uma fronteira.
Está-se cá, está-se lá.
Os lamentos e as alegrias de quem vai, quem vem.
Medos de coisas que acontecem. O desejar não é para aqui chamado.
A morte é apenas um ponto, que pode ser cardeal ou desestrutural.
A sua definição diz que é assim e pronto. Podemos questionar, mas que importa, já está. É irreversível. Não dá para meter cunhas.
Aquando no outro lado a grande maior parte não quer voltar, acreditem.
Muitos são obrigados a renascerem neste manicómio. É.
São coisas do arco-da-velha, por isso, e fundamentalmente por isso vou ouvir um disco compacto com música de Namo Narayanaya sem antes de escutar de olhos fechados o vídeo em baixo.
Pois sou um Filho do Universo e desconfio que você também o é. Mesmo disfarçando ou escondendo-se.
Em suma não se martirize, depois voltas a nascer e assim é desde tempos longínquos. Do tempo que quase ninguém sabia.
Agora toda a gente julga que sabe sem nada saber.
Ou pode ser tudo a fingir.
Podem, garanto-vos, acreditem no que quiserem. A Vida tem um jogo de cintura, nomeadamente, quando se sentem seguros, é aí que lhes puxa o tapete e descobre-se um falso piso. Dupla negação ou baralhação. Ou também e porque não quando lava os pés no bidé.
Bidé, bidé...
Quer queiramos quer não, existe uma espécie de fascínio da morte. As pessoas evitam falar dela, mas, nos seus meandros mentais, fascinam-se.
Ela gosta que se ponham à sua beira, que lhe dêem importância, que se deslumbrem e que a respeitem.
Mas, la muerte, não é nenhuma entidade ou algo personificável. É um marco biológico, apenas. Uma fronteira.
Está-se cá, está-se lá.
Os lamentos e as alegrias de quem vai, quem vem.
Medos de coisas que acontecem. O desejar não é para aqui chamado.
A morte é apenas um ponto, que pode ser cardeal ou desestrutural.
A sua definição diz que é assim e pronto. Podemos questionar, mas que importa, já está. É irreversível. Não dá para meter cunhas.
Aquando no outro lado a grande maior parte não quer voltar, acreditem.
Muitos são obrigados a renascerem neste manicómio. É.
São coisas do arco-da-velha, por isso, e fundamentalmente por isso vou ouvir um disco compacto com música de Namo Narayanaya sem antes de escutar de olhos fechados o vídeo em baixo.
Pois sou um Filho do Universo e desconfio que você também o é. Mesmo disfarçando ou escondendo-se.
Em suma não se martirize, depois voltas a nascer e assim é desde tempos longínquos. Do tempo que quase ninguém sabia.
Agora toda a gente julga que sabe sem nada saber.