domingo, 28 de fevereiro de 2010
Projecto HAARP
HAARP em funcionamento,
Uma questão.
Quando ocorre um apagão, ou seja, falta a luz, não é curioso que alguns alarmes de automóveis disparem?
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quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
A Zona Cinzenta
Não mais que de umas das forças mais poderosas do tudo em que coexistimos, seja a da progenitora.
Existem mães que deitam os filhos no caixote do lixo, mas existem outras que fazem das tripas coração para os ter limpinhos, educa-los e alimenta-los.
Muita das vezes contrariando as leis da física conhecida presentemente, e num óbvio desproporcional entre massa corporal e carregamento de objectos em escadas ou superfícies... Vão construindo os seus ninhos, assegurando o conforto. Conforto esse que perpetua a sobrevivência e daí a existência.
Mas que força carregamos dentro de nós?
Essa força estranha?
Capaz de travar terramotos e amenizar tsunamis?
No limite do absurdo, um simples bater de asas de uma borboleta é capaz de proporcionar um furacão do outro lado do mundo.
E não existe apenas este mundo. Existem mundos infinitos. Infinitas dimensões existenciais.
Mesmo que os olhos não vejam e daí a percepção não acreditar. Uma coisa é certa.
Eles (os outros ou os falecidos) acreditam em vós.
Na maior parte não para vos ajudar, mas sim, para obter algo que sacie o seu interesse, sem apercebimento do assédio pelo sugado.
O que resulta numa correria de choramingas para psicólogos e pseudo-terapeutas sem fim. Quando estes últimos também carecem de ajuda espiritual. Desconhecendo o plano geral estragam-se um ao outro. O paciente e o suposto resolvedor.
Tal como a corrupção que não terá fim, enquanto não se quebrar o elo pela raiz, ela se alimentará por si própria - Se não for eu a ganhar, será outro.
Apesar de temos uma força estranha dentro de nós, não exclusiva do ser humano, pois somos arrogantes e possuidores de uma falsa sensação de superioridade. O facto é que essa força é transversal a todas as espécies que habitam entre nós.
Desde as mais delicadas às mais brutas, na sua forma de manifestação. Também às que lambem feridas.
Relembrar que existem entre nós espécies de vida de uma delicadeza tal, que já existiam antes de nós e que irão existir depois de nós.
Pessoas que vivem firmamente plantadas na Terra, a passagem será mais agreste, pois será um momento. Haverá outras que no meio, que por encruzilhadas da vida, já entraram na zona cinzenta. Vivem os vários mundos, num só, na sua vivência e com tudo isso que acarreta.
Não é conhecimento, mas algo, que já vem impregnado no nosso ADN, e que um clique desperta.
A questão é balenciar a informação.
Existem mães que deitam os filhos no caixote do lixo, mas existem outras que fazem das tripas coração para os ter limpinhos, educa-los e alimenta-los.
Muita das vezes contrariando as leis da física conhecida presentemente, e num óbvio desproporcional entre massa corporal e carregamento de objectos em escadas ou superfícies... Vão construindo os seus ninhos, assegurando o conforto. Conforto esse que perpetua a sobrevivência e daí a existência.
Mas que força carregamos dentro de nós?
Essa força estranha?
Capaz de travar terramotos e amenizar tsunamis?
No limite do absurdo, um simples bater de asas de uma borboleta é capaz de proporcionar um furacão do outro lado do mundo.
E não existe apenas este mundo. Existem mundos infinitos. Infinitas dimensões existenciais.
Mesmo que os olhos não vejam e daí a percepção não acreditar. Uma coisa é certa.
Eles (os outros ou os falecidos) acreditam em vós.
Na maior parte não para vos ajudar, mas sim, para obter algo que sacie o seu interesse, sem apercebimento do assédio pelo sugado.
O que resulta numa correria de choramingas para psicólogos e pseudo-terapeutas sem fim. Quando estes últimos também carecem de ajuda espiritual. Desconhecendo o plano geral estragam-se um ao outro. O paciente e o suposto resolvedor.
Tal como a corrupção que não terá fim, enquanto não se quebrar o elo pela raiz, ela se alimentará por si própria - Se não for eu a ganhar, será outro.
Apesar de temos uma força estranha dentro de nós, não exclusiva do ser humano, pois somos arrogantes e possuidores de uma falsa sensação de superioridade. O facto é que essa força é transversal a todas as espécies que habitam entre nós.
Desde as mais delicadas às mais brutas, na sua forma de manifestação. Também às que lambem feridas.
Relembrar que existem entre nós espécies de vida de uma delicadeza tal, que já existiam antes de nós e que irão existir depois de nós.
Pessoas que vivem firmamente plantadas na Terra, a passagem será mais agreste, pois será um momento. Haverá outras que no meio, que por encruzilhadas da vida, já entraram na zona cinzenta. Vivem os vários mundos, num só, na sua vivência e com tudo isso que acarreta.
Não é conhecimento, mas algo, que já vem impregnado no nosso ADN, e que um clique desperta.
A questão é balenciar a informação.
Mas que força é esta vinda de dentro de nós?
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terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
OMS - Hipocrisia mórbida
Reuniram-se para avaliar os efeitos da gripe A a nível mundial e decidirem se será declarado um período de transição na pandemia do vírus Influenza antes do seu final.
Dizem eles que o pior já passou.
Repita-se -sem se desmanchar a rir-, o pior já passou!
Dizem eles que o pior já passou.
Repita-se -sem se desmanchar a rir-, o pior já passou!
Após o pânico lançado, pela directora-geral da OMS, Margaret Chan, aquando umas centenas de mexicanos engripados, decretou o nível 6 de alerta, o nível máximo, deu luz verde a uma torrente de decisões comerciais sem precedentes.
As principais farmacêuticas, além de produzirem massivamente, vacinas, colocaram os seus departamentos de I&D na pesquisa de uma nova vacina que salvasse a humanidade de tal enfermidade.
A OMS pressionada de formas obscuras accionou o alarme geral, também complementando o normativo legal, para que os Estados "aderentes" adquirem-se stocks abismais da vacina milagrosa.
Após o surto, os Estados depois de gastarem parte dos seus recursos financeiros e de desviarem partes alocadas a outras despesas de saúde, ficaram sem saber o que fazer com stocks enormíssimos de vacinas, quem nem ao menino Jesus fazem cagar!
Mas, o pior já passou! Dizem eles.
Já agora se questione o custo de uma aspirina... Um mosquiteiro... Um balde de água potável...
E a malária, a febre amarela, o escorbuto, a pneumonia, a tuberculose, a lepra, a SIDA ou AIDS e as gangrenas que decepam... Que com muito menos seriam tratadas.
É tudo uma questão de valorização, esquece-mo-nos desta parte! O lucro!
Por uma enorme coincidência, logo após a declaração de nível 6 de risco de pandemia da gripe, em Wall Street, disparavam as cotações das grandes farmacêuticas mundiais.
Fica um research para o investidor, logo após o verão, é de comprar acções nas grandes empresas produtoras de vacinas para a gripe. Pois esta será suína, aviária, A, B, C ou D, algo será...
Desde que se acrescente valor acrescentado aos títulos nominativos nos quais se tenha cash-back, isso é que importa!
Agora que morram pessoas? O que é que isso importa desde que se efectuem mais valias de capital?
É o oil da vida...
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
O que será , será...
O que será , será... Seja por onde for.
De tremores,
E para quem perdeu o medo da morte?
Para quem já não seja tanatofóbico?
Para quem se esteja a cagar?
Mesmo com os unguentos que a normalidade propicia.
Mesmo que numa canzanada, ponha o dedo do polegar no buraquinho do cú e cheire que grande mulher.
Mesmo que de perna alçada... Que grande mulher!
Fica sempre a questão. Em que Universo vivemos?
Em que Universo vivemos? À flor da pele?
E qual dele presenciamos?
Se presenciamos, o que sentimos. Estaremos nele. Fazemos parte dele.
O choque, carne com carne, pode sintonizar-nos de que algo é real.
Apesar de uivos desconcertantes. Gritantes, mais, esquadrilhantes.
O que será, será!
Num leito, por aí perdido...
O que será em labirintos perniciosos da mente individual de cada um?
De tremores,
E para quem perdeu o medo da morte?
Para quem já não seja tanatofóbico?
Para quem se esteja a cagar?
Mesmo com os unguentos que a normalidade propicia.
Mesmo que numa canzanada, ponha o dedo do polegar no buraquinho do cú e cheire que grande mulher.
Mesmo que de perna alçada... Que grande mulher!
Fica sempre a questão. Em que Universo vivemos?
Em que Universo vivemos? À flor da pele?
E qual dele presenciamos?
Se presenciamos, o que sentimos. Estaremos nele. Fazemos parte dele.
O choque, carne com carne, pode sintonizar-nos de que algo é real.
Apesar de uivos desconcertantes. Gritantes, mais, esquadrilhantes.
O que será, será!
Num leito, por aí perdido...
O que será em labirintos perniciosos da mente individual de cada um?
Madeira
Na madrugada de Sábado passado, a belíssima ilha da Madeira foi assolada por um tremendo aluvião, termo que lá denomina, uma mistura de tempestade com inundação.
Nas primeiras imagens televisivas, que nos chegavam, não dava para perceber que se estava perante uma verdadeira catástrofe. Com o correr do tempo, se foi apercebendo, tristemente, diga-se de passagem, que o evento era bem pior do que se suponha à partida.
Resultando em mais de 4 dezenas de mortes, centenas de feridos, centenas de famílias desalojadas, sem contar com os desaparecidos.
Choveu em cinco horas o que a ilha regista num ano inteiro em pluviosidade.
Não interessa agora os bitaites de excelsos sapientes que nestas horas, sempre surgem a criticar o que deveria ter sido feito ou não.
No antes também não disseram nada. No após e como sempre nestas ocasiões, a concorrência comentarista é sempre farta.
O que na realidade aconteceu foi um imponderável. O Homem constrói até um determinado nível de segurança, depois do limite das margens de segurança a Natureza de vez em vez mostra que somos pequenos perante a sua força violenta e incompreendida.
O que se espera do Homem, agora que já passou. Passou o que aconteceu.
É a capacidade de reacção. Para tornar a ilha bonita, como era.
É preciso dinheiro, braços fortes, coordenação e principalmente ajustamento e ligação entre as várias instituições que podem intervir no terreno.
Os vivos que cuidem dos vivos. Os mortos que sejam amparados pelos que do outro lado existem.
Nas primeiras imagens televisivas, que nos chegavam, não dava para perceber que se estava perante uma verdadeira catástrofe. Com o correr do tempo, se foi apercebendo, tristemente, diga-se de passagem, que o evento era bem pior do que se suponha à partida.
Resultando em mais de 4 dezenas de mortes, centenas de feridos, centenas de famílias desalojadas, sem contar com os desaparecidos.
Choveu em cinco horas o que a ilha regista num ano inteiro em pluviosidade.
Não interessa agora os bitaites de excelsos sapientes que nestas horas, sempre surgem a criticar o que deveria ter sido feito ou não.
No antes também não disseram nada. No após e como sempre nestas ocasiões, a concorrência comentarista é sempre farta.
O que na realidade aconteceu foi um imponderável. O Homem constrói até um determinado nível de segurança, depois do limite das margens de segurança a Natureza de vez em vez mostra que somos pequenos perante a sua força violenta e incompreendida.
O que se espera do Homem, agora que já passou. Passou o que aconteceu.
É a capacidade de reacção. Para tornar a ilha bonita, como era.
É preciso dinheiro, braços fortes, coordenação e principalmente ajustamento e ligação entre as várias instituições que podem intervir no terreno.
Os vivos que cuidem dos vivos. Os mortos que sejam amparados pelos que do outro lado existem.
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010
Carnaval
Carnaval é a época onde os espíritos mais foliões se soltam, mais possuem e são possuídos.
Esta celebração atinge a sua máxima expressão na cidade maravilhosa, o Rio de Janeiro.
É o ziriguidum na comunidade, o saci-perêrê e o cavalo perneta.
É samba, dança mágica oriunda da mixegenação de povos.
No Rio por esta altura esquecem-se os problemas e soltam-se as energias para fora.
Esta celebração atinge a sua máxima expressão na cidade maravilhosa, o Rio de Janeiro.
É o ziriguidum na comunidade, o saci-perêrê e o cavalo perneta.
É samba, dança mágica oriunda da mixegenação de povos.
No Rio por esta altura esquecem-se os problemas e soltam-se as energias para fora.
Nos céus da cidade carioca, perfilam-se hordas e hordas de potestades, onde os seres intrafísicos com as defesas mais baixas, serão acopladas na carne. Junta-se assim a vontade dos dois lados emocionais. Festa, sexo, álcool e drogas.
Carnaval é carne, por isso o Entrudo é dia de carnes gordas.
Maravilha!
Carnaval é carne, por isso o Entrudo é dia de carnes gordas.
Maravilha!
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
La piovra versão tuga
Inicialmente uma investigação com o nome de código "Face Oculta" que visava um tenebroso caso de corrupção e tráfico de influências, onde o negócio das sucatas entre empresas públicas e concessões concedidas foram decididas com base em envelopes por baixo da mesa, envelopes diga-se cheios de dinheiro, critério o qual, a base de muitas decisões.
Dessa investigação e das escutas daí consequentes, por força dos intervenientes e de forma lateral ao caso sob investigação, surge outro caso ainda mais escabroso, autêntico território minado, o controlo dos media. Já se sabia, que a comunicação social em Portugal era controlada por meia-dúzia de grupos económicos com uma longa asa de actuação em várias actividades.
Em todo o mundo e sempre foi assim, o poder de momento tenta da forma que lhe é possível a influência sobre a comunicação social em proveito próprio.
Eram intervenientes homens-de-mão do primeiro-ministro José Sócrates; Armando Vara, Paulo Penedos e Rui Pedro Soares.
Colocados em pontos chave de actuação, actuaram enebriados com a vertigem do poder e da impunidade que o nosso País permite, mesmo dizer, a impunidade total e à vontade.
Armando Vara, braço financeiro, primeiro colocado no banco estatal e depois no maior banco privado português, é dessa forma e por sua esforçada influência, canalizador de grandes financiamentos.
Paulo Penedos, ainda com o cartão jovem na mão e muita ambição de protagonismo.
Rui Pedro Soares que carrega um currículo de "trabalho" invejável na Juventude Socialista, é o sorteado para administrador da PT e logo com o pelouro da Golden-Share.
Com este trio maravilha ninguém precisa de inimigos. A sua desmesurada ambição é ao mesmo tempo o seu calcanhar de Aquiles.
Obviamente que estes intervenientes são meros operadores de mercado.
Neste complexo jogo de ganhar dinheiro e de favores projectados para o futuro, entra toda uma entourage de predadores e necrófagos .
Nuno de Vasconcelos da Ongoing - Strategy Investments, de facto muito strategy.
Joaquim de Oliveira da Controlinvest, muito control.
E outros na sombra, por trás de fundos e sub-fundos com sedes nas ilhas Caimão ou Mann, nas Bahamas também.
O semanário Sol levantou a ponta do véu, no caso português. Alvo de uma providência cautelar pelo administrador da PT Rui Pedro Soares, que estupidamente ainda mais publicidade veio dar ao caso de conspiração da liberdade de imprensa, no qual está metido até às orelhas.
O Sol não teve mãos a medir. Tal a procura! Será que é desta que os portugueses acordam!
No País em que a liberdade de expressão está sob debate intenso, próprio de uma democracia no seu estado infantil, onde se questiona o que se pode dizer e o que não se pode dizer.
Onde qualquer um pode dizer o que quiser, especular e/ou opinar, independentemente do seu currículo académico, político e profissional.
Embebido desse espírito, tenho para mim, que a providência cautelar, não foi oriunda da cabeça do referido administrador da PT.
Será que o referido fique com a totalidade do salário auferido na PT?
Será que parte (grande parte) dos €2.500.000 anuais sejam para compor orçamentos de associações semi-secretas, para fins diversos ?
Ele e outros gestores públicos nomeados pelo governo?
Empresas as quais deveriam servir interesses estratégicos nacionais. Por outras palavras, deveriam servir a população, mas que, agora servem accionistas.
Não é o artigo relacionado com as escutas do semanário Sol que está truncado, mas sim, as leis é que estão truncadas.
No plano jurídico, o presidente do STJ, escapa-se na tangente, dentro de sua zona de conforto, diz que cumpriu a lei vigente, e de facto cumpriu.
Fica muito mal nesta história, o PGR, Pinto Monteiro. Nesta e noutras. Da fama de amiguinho, não se livra. Da fama de bloquear assuntos do PM, não se livra.
Aliás se as escutas são ilegais, porque não actuou o Ministério Público?
E o caso Freeport?
E logo agora, que holofotes internacionais, focam este canto à beira-mar plantado. Não por caridade, mas sim, para ganhar dinheiro, à custa da nossa desgraça. A desgraça faz ganhar dinheiro.
Este canto desgovernado, à mercê dos loucos, que supostamente o deveriam organizar...
Dessa investigação e das escutas daí consequentes, por força dos intervenientes e de forma lateral ao caso sob investigação, surge outro caso ainda mais escabroso, autêntico território minado, o controlo dos media. Já se sabia, que a comunicação social em Portugal era controlada por meia-dúzia de grupos económicos com uma longa asa de actuação em várias actividades.
Em todo o mundo e sempre foi assim, o poder de momento tenta da forma que lhe é possível a influência sobre a comunicação social em proveito próprio.
Eram intervenientes homens-de-mão do primeiro-ministro José Sócrates; Armando Vara, Paulo Penedos e Rui Pedro Soares.
Colocados em pontos chave de actuação, actuaram enebriados com a vertigem do poder e da impunidade que o nosso País permite, mesmo dizer, a impunidade total e à vontade.
Armando Vara, braço financeiro, primeiro colocado no banco estatal e depois no maior banco privado português, é dessa forma e por sua esforçada influência, canalizador de grandes financiamentos.
Paulo Penedos, ainda com o cartão jovem na mão e muita ambição de protagonismo.
Rui Pedro Soares que carrega um currículo de "trabalho" invejável na Juventude Socialista, é o sorteado para administrador da PT e logo com o pelouro da Golden-Share.
Com este trio maravilha ninguém precisa de inimigos. A sua desmesurada ambição é ao mesmo tempo o seu calcanhar de Aquiles.
Obviamente que estes intervenientes são meros operadores de mercado.
Neste complexo jogo de ganhar dinheiro e de favores projectados para o futuro, entra toda uma entourage de predadores e necrófagos .
Nuno de Vasconcelos da Ongoing - Strategy Investments, de facto muito strategy.
Joaquim de Oliveira da Controlinvest, muito control.
E outros na sombra, por trás de fundos e sub-fundos com sedes nas ilhas Caimão ou Mann, nas Bahamas também.
O semanário Sol levantou a ponta do véu, no caso português. Alvo de uma providência cautelar pelo administrador da PT Rui Pedro Soares, que estupidamente ainda mais publicidade veio dar ao caso de conspiração da liberdade de imprensa, no qual está metido até às orelhas.
O Sol não teve mãos a medir. Tal a procura! Será que é desta que os portugueses acordam!
No País em que a liberdade de expressão está sob debate intenso, próprio de uma democracia no seu estado infantil, onde se questiona o que se pode dizer e o que não se pode dizer.
Onde qualquer um pode dizer o que quiser, especular e/ou opinar, independentemente do seu currículo académico, político e profissional.
Embebido desse espírito, tenho para mim, que a providência cautelar, não foi oriunda da cabeça do referido administrador da PT.
Será que o referido fique com a totalidade do salário auferido na PT?
Será que parte (grande parte) dos €2.500.000 anuais sejam para compor orçamentos de associações semi-secretas, para fins diversos ?
Ele e outros gestores públicos nomeados pelo governo?
Empresas as quais deveriam servir interesses estratégicos nacionais. Por outras palavras, deveriam servir a população, mas que, agora servem accionistas.
Não é o artigo relacionado com as escutas do semanário Sol que está truncado, mas sim, as leis é que estão truncadas.
No plano jurídico, o presidente do STJ, escapa-se na tangente, dentro de sua zona de conforto, diz que cumpriu a lei vigente, e de facto cumpriu.
Fica muito mal nesta história, o PGR, Pinto Monteiro. Nesta e noutras. Da fama de amiguinho, não se livra. Da fama de bloquear assuntos do PM, não se livra.
Aliás se as escutas são ilegais, porque não actuou o Ministério Público?
E o caso Freeport?
E logo agora, que holofotes internacionais, focam este canto à beira-mar plantado. Não por caridade, mas sim, para ganhar dinheiro, à custa da nossa desgraça. A desgraça faz ganhar dinheiro.
Este canto desgovernado, à mercê dos loucos, que supostamente o deveriam organizar...
Publicado em simultâneo no Cheira-me a Revolução!
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quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
Os boys da e@selvinha
Há uns anos e quando já pagava o telemóvel há 40 anos deslocava-me sentadinho num táxi verde e preto pelas ruas de Lisboa, quando de repente ocorre-me uma visão, a entrar claramente no campo do paranormal.
Ao mesmo tempo que tentava situar-me no espaço e no tempo avaliando se não seria uma clarividência viajora, tal o fenómeno que me ocorria.
O motorista do carro de praça era o Sr. Aguiar que ia a guiar o veículo automóvel de forma competente. Ao passar pelo edifício designado por ser a casa dos representantes do povo, a visão ficou mais clara, de cor parlamenta.A visão era tri-dimensional de formato poligonal, atravessava as paredes. Além de ver, ouvia-se. Ouvia-se um chinfrim contínuo. Era o fim da macacada!
Via macacos em cima de fotocopiadoras. Macacos a morderem faxes. Macacos a comerem outros macacos. Era uma autêntica luta selvática e até pélvica.
Alguns brandiam relatórios, outros cagavam pelas janelas, outros em passos perdidos faziam o pino e com as patas sincronizavam batidas em écrans touch-screen, outros urinavam pelas estátuas, onde 99% da água percorria traços físicos outrora esculpidos cuidadosamente.
Em flashes via pela janela do táxi, pessoas a catar lixo de baldes, alguns sentados ao sol, apesar de estar a chover, uns berravam, outros limpavam. Sempre a acreditar na macacada que lá dentro se pendurava nos candeeiros e fazia: úh, úh, com um leve assobiar.
Espera aí! Vem cá! Me diz uma coisa! Pensei... Pode ser da ingestão de alimentos produzidos massivamente, cheios de larvas e bactérias mas pintados e polidos, são consumidos. Por isso a pele parece meio amacacada, suponho claro...
Desde que se respeitem os normativos vigentes e o clausulado contratado, conforme a lei.
Muitos deles pensavam que eram Tarzan´s, tarzanitos provavelmente...
Em inglês técnico moderno - It's a jungle life.
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domingo, 7 de fevereiro de 2010
Credibilidade Zero
Após a publicação na passada sexta-feira no semanário Sol, das escutas relativas ao caso "Face Oculta" fica bem evidente toda uma orquestração que José Sócrates e seus pares levavam a cabo para o controlo da comunicação social, para que fosse mais "amiga" do seu governo, numa lógica doentia de manter o poder a todo o custo.
Ficam muito mal na fotografia o Procurador Geral da República Pinto Monteiro, bem como, o Presidente do Supremo Tribunal de Justiça Noronha do Nascimento.
Desde o verão de 2009 que tiveram acesso às escutas oriundas de um caso de corrupção e que continham conversas privadas entre altos destacados políticos e gestores de empresas públicas. Dessas conversas privadas sobressaem um evidente ataque ao Estado de Direito, crime lateral ao processo "Face Oculta" e por ser assim, estes dois magistrados decidiram a destruição e arquivamento dessas escutas. Porque a lei o diz assim.
O argumento de que se trata de conversas privadas, é um atentado contra a inteligência. Obviamente que intervenientes de situações ilegais, conspirem em conversas privadas.
Ou será, que estariam à espera de que as debatessem em público?
Tal como no Paquistão, se uma mulher for violada precisará de quatro homens que testemunhem o ocorrido, para que possa apresentar queixa e vingar o seu direito de ser ressarcida e a consequente punição do infractor. Ora, qualquer pessoa de bom senso, saberá que esta é uma lei errada.
Com este exemplo extremo, conclui-se que a justiça não poderá ser um programa de software onde estejam inseridas todas as leis e que num processo lógico, If... Then... Go To, se produza decisão.
Haverá sempre lugar a uma análise subjectiva da questão. Por isso terá de haver juízes (entenda-se pessoas com conhecimentos técnicos sobre leis e sua aplicação) para analisarem caso-a-caso as diversas situações que lhes são propostas.
De futuro quem vai acreditar no PGR e no PSTJ perante novos processos que lhes chegarão à mão?
De futuro quem vai acreditar na capacidade subjectiva de análise destes dois magistrados, à luz do direito a que deveriam servir?
No caso concreto "Face Oculta" em boa hora, houve um Juíz de Direito que, ao analisar o referido processo, nele observou indícios muito fortes de outro tipo de crime, o atentado contra o Estado de Direito.
Na Constituição da República Portuguesa está estabelecido e de forma meridiana que:
- Portugal é um Estado de direito democrático, baseado na soberania popular, no pluralismo de expressão e organização política democráticas, no respeito e na garantia da efectivação dos direitos e liberdades fundamentais, nomeadamente, a liberdade de expressão e meios de comunicação social. Sendo um dos deveres do Estado, assegurar a liberdade de imprensa e a independência dos órgãos de comunicação social perante o poder político e económico.
O que os governos de José Sócrates, mais fizeram, foi exactamente o contrário. Não se vira neste 30 e poucos anos de democracia, um governo com tamanha veia controleira. Até o novo fenómeno virtual da blogosfera foi visado.
Quanto à realidade macro-económica estes governos foram os mais danosos para a República. Na semana passada na revista Newsweek saiu uma lista que mostra no nosso caso concreto, o claro empobrecimento da classe média portuguesa. Nela constava a lista da diferença de rendimento dos 20% mais ricos relativamente aos 20% mais pobres. Nessa lista, Portugal galgou lugares como nunca e hoje ocupa a 3ª posição a nível mundial, superado apenas pelos E.U.A. e Singapura.
Alguém viu a nossa comunicação social referir esta lista?
Que tem a dizer este governo em relação a políticas de redistribuição do rendimento?
Governo que depois de conseguir a aprovação do OE 2010, com a aprovação do PSD e do CDS, logo de seguida, fez um finca pé patético e despropositado na lei das Finanças Regionais, criando um drama artificial no Parlamento. Ao mesmo tempo que eram proferidas as infelizes declarações do comissário europeu Almunia.
Com todas estas brincadeiras irresponsáveis, a República pagará mais caro pelo dinheiro. Põe os comentadores a dissertar sobre agências de rating e notações de risco, sem saberem muito bem do que falam.
Com fraca capacidade industrial, consumo interno em queda devido ao empobrecimento da classe média e as PME's a necessitarem de crédito para sobreviver, o futuro é sombrio.
Quando o preço do dinheiro (Euribor) está baixo e a níveis históricos, ferramenta essencial para alavancar o investimento. Os nossos governantes brincam aos dramas, enredam-se em jogos políticos.
Sendo certo que muitas empresas utilizam o pretexto da crise para despedir e deslocalizarem-se, existem muitas outras que cada vez mais vão sendo asfixiadas, a hipótese de recuperação vai-lhes sendo fechada.
Tal como o investimento externo, que quando, prospecta território luso, ao verificar que a nossa justiça, está bloqueada. E que a nossa carga fiscal é elevadíssima, obviamente procura outras paragens.
É que o capital não tem nacionalidade...
Quem é que ainda acredita neste governo?
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010
Qual é o nome do teu sócio ?
Portugal governado por assalariados técnicos, que sonham e ambicionam cargos dourados e reconhecidos por mérito de grandes obras feitas.
Antes de ontem, num jornal económico de grande relevo nacional e quiçá de grande impacto mundial, lia-se em grande destaque na primeira página - "Ministério das Finanças admite que o TGV poderá endividar ainda mais, o País".
Não posso! Não acreditei! E logo, este País governado por gente tão séria.
Que, imagine-se, orçamentam €200 para os bébés vindouros, sem saberem bem como irão legislar tal trapalhada eleitoral. São uns porreiros!
E, eu que acredito no Pai Natal e no coelhinho da Páscoa!
Tal como Armando Vara e Paulo Pedroso, pessoas de bem e seríssimas, do ponto de vista, luvo-pediotriáfilia, com toda a responsabilidade que estes assuntos merecem.
Segundo a legislação portuguesa - não, não é piada - se a criança tiver uma erecção, a pena do pedófilo - que em Portugal, é igual a zero - será substancialmente, reduzida.
Bem sei que são pessoas simpatiquíssimas, de bom trato, educadas, e julgando que tendo, não têm a noção do que os domina.
Eu sei que dizem que não. Nem sabem que Henry Kissinger é um mero secretário.
Eles sabem que sonham ... E o que sonham antes de lhes ser dado, já foi analisado, conforme a sua esfera dimensional, os permita entender, dentro de suas capacidades de entendimento. Que nos nossos excelsos trading-boys lusos haja resquícios comerciais capazes de vender, qualquer coisa, tipo credibilidade, e por mais que não seja, produtividade.
Quem paga, as vossas insanidades? Governantes incompetentes...
Palhaço do caralho, você é concorrente!
No vídeo, onde se ouve Brasil, ouça-se Portugal.
Antes de ontem, num jornal económico de grande relevo nacional e quiçá de grande impacto mundial, lia-se em grande destaque na primeira página - "Ministério das Finanças admite que o TGV poderá endividar ainda mais, o País".
Não posso! Não acreditei! E logo, este País governado por gente tão séria.
Que, imagine-se, orçamentam €200 para os bébés vindouros, sem saberem bem como irão legislar tal trapalhada eleitoral. São uns porreiros!
E, eu que acredito no Pai Natal e no coelhinho da Páscoa!
Tal como Armando Vara e Paulo Pedroso, pessoas de bem e seríssimas, do ponto de vista, luvo-pediotriáfilia, com toda a responsabilidade que estes assuntos merecem.
Segundo a legislação portuguesa - não, não é piada - se a criança tiver uma erecção, a pena do pedófilo - que em Portugal, é igual a zero - será substancialmente, reduzida.
Bem sei que são pessoas simpatiquíssimas, de bom trato, educadas, e julgando que tendo, não têm a noção do que os domina.
Eu sei que dizem que não. Nem sabem que Henry Kissinger é um mero secretário.
Eles sabem que sonham ... E o que sonham antes de lhes ser dado, já foi analisado, conforme a sua esfera dimensional, os permita entender, dentro de suas capacidades de entendimento. Que nos nossos excelsos trading-boys lusos haja resquícios comerciais capazes de vender, qualquer coisa, tipo credibilidade, e por mais que não seja, produtividade.
Quem paga, as vossas insanidades? Governantes incompetentes...
Palhaço do caralho, você é concorrente!
No vídeo, onde se ouve Brasil, ouça-se Portugal.
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