Depois da encenação, depois dos jogos políticos, depois dos interesses partidários salvaguardados, confirma-se o que toda gente sabia sobre qual o desfecho da negociação do OE 2011.
Agora é que era fulcral ele passar, agora é que se decidia o futuro do país, pondo o país a suster a respiração, pois era um assunto de vida ou de morte.
Então o que se passou durante décadas de endividamento galopante, decidido pelas duas gestões PS e PSD?
A questão orçamental de hoje, são estes dois partidos políticos a confirmaram a sua total incompetência governativa. Foram eles que nos trouxeram a este ponto e agora, mais uma vez, são os salvadores da pátria, os que defendem o país de males muitos maiores.
Neste momento têm credibilidade zero.
Já em Abril próximo, vencem-se 18 mil milhões de euros da nossa dívida, que têm de ser pagos. Até ao final de 2011 terão de ser pagos mais de 40 mil milhões de euros.
O país já perdeu grande parte da sua soberania e este orçamento é a pensar nos investidores internacionais que nos vão emprestar dinheiro, a preços cada vez mais caros, inversamente proporcional, à cada vez menor credibilidade dos nossos agentes governativos.
Por cá, já muita gente sabia o que eram estes dois partidos, governam a jusante para os seus amigos e patrocinados a montante pela meia-dúzia de famílias que realmente mandam neste país.
Como é possível haver tantos portugueses que ainda não perceberam isto?
Lá fora, os emprestadores de dinheiro que pagam às agências de rating para avaliar o risco de incumprimento das pseudo-soberanias, sabem muito bem com que linhas se cozem.
Quando fecharem a torneira do crédito, entra o FMI. Será o atestado da incompetência formal das últimas sucessivas governações, principalmente a do PS.
Já cá esteve por duas vezes, em finais de 70 e em meados de 80.
Neste momento, já têm uma equipa na Grécia, instalados num hotel de luxo, pedem relatórios incessantemente, questionam tudo o que se gasta, como os financiamentos são concedidos por tranches é velha questão do burro atrás da cenoura.
O cerne da questão portuguesa é o topo, as referidas famílias que exploram milhares de portugueses até ao tutano, comem a fatia de leão da riqueza gerada por muitos e obtém proveitos brutais do erário público através dos políticos que colocam nas zonas chave da governação.
Parece, que até é uma espécie de vingança do 25 de Abril. Época em que se deram muito mal.
Para esta gente quanto pior, melhor.
Quanto mais adormecido o povo, melhor.
Quanto mais confusão social melhor.
Quase ninguém fala deles, ninguém se manifesta em relação a eles, pois eles tudo controlam e sem correr o risco de levar com um tomate. Têm quem ponha a cabeça no cepo por eles e têm muitos mais que fazem os sacrifícios por eles, o povo.
Quanto pior, melhor.
Agora é que era fulcral ele passar, agora é que se decidia o futuro do país, pondo o país a suster a respiração, pois era um assunto de vida ou de morte.
Então o que se passou durante décadas de endividamento galopante, decidido pelas duas gestões PS e PSD?
A questão orçamental de hoje, são estes dois partidos políticos a confirmaram a sua total incompetência governativa. Foram eles que nos trouxeram a este ponto e agora, mais uma vez, são os salvadores da pátria, os que defendem o país de males muitos maiores.
Neste momento têm credibilidade zero.
Já em Abril próximo, vencem-se 18 mil milhões de euros da nossa dívida, que têm de ser pagos. Até ao final de 2011 terão de ser pagos mais de 40 mil milhões de euros.
O país já perdeu grande parte da sua soberania e este orçamento é a pensar nos investidores internacionais que nos vão emprestar dinheiro, a preços cada vez mais caros, inversamente proporcional, à cada vez menor credibilidade dos nossos agentes governativos.
Por cá, já muita gente sabia o que eram estes dois partidos, governam a jusante para os seus amigos e patrocinados a montante pela meia-dúzia de famílias que realmente mandam neste país.
Como é possível haver tantos portugueses que ainda não perceberam isto?
Lá fora, os emprestadores de dinheiro que pagam às agências de rating para avaliar o risco de incumprimento das pseudo-soberanias, sabem muito bem com que linhas se cozem.
Quando fecharem a torneira do crédito, entra o FMI. Será o atestado da incompetência formal das últimas sucessivas governações, principalmente a do PS.
Já cá esteve por duas vezes, em finais de 70 e em meados de 80.
Neste momento, já têm uma equipa na Grécia, instalados num hotel de luxo, pedem relatórios incessantemente, questionam tudo o que se gasta, como os financiamentos são concedidos por tranches é velha questão do burro atrás da cenoura.
O cerne da questão portuguesa é o topo, as referidas famílias que exploram milhares de portugueses até ao tutano, comem a fatia de leão da riqueza gerada por muitos e obtém proveitos brutais do erário público através dos políticos que colocam nas zonas chave da governação.
Parece, que até é uma espécie de vingança do 25 de Abril. Época em que se deram muito mal.
Para esta gente quanto pior, melhor.
Quanto mais adormecido o povo, melhor.
Quanto mais confusão social melhor.
Quase ninguém fala deles, ninguém se manifesta em relação a eles, pois eles tudo controlam e sem correr o risco de levar com um tomate. Têm quem ponha a cabeça no cepo por eles e têm muitos mais que fazem os sacrifícios por eles, o povo.
Quanto pior, melhor.
Publicado em simultâneo no Cheira-me a Revolução!