segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

O caso do sequestro no Porto

No dia 23 de Fevereiro, um assaltante, de nome Renato Jesus, assalta uma enfermeira de 43 anos na loja de ATM´s do banco Millennium, afim de lhe sacar os códigos dos cartões multibanco. A enfermeira na sua mistura de pensamento; entre o pânico, o pensar que ia ficar sem o seu dinheiro, as compras de supermercado e as contas mensais que iria pagar, resistiu. Nessa decisão quase que perdeu a vida.
O assaltante sujeitou a vítima a um stress brutal, tanto física como psicologicamente. Como o assalto não correu da forma prevista, ou seja, subtrair algumas centenas de euros a uma cidadã comum, o marginal depois de ficar encurralado pela polícia, espetou-lhe a faca várias vezes, tendo ao que parece, lhe perfurado um pulmão.
O indivíduo assaltante revelou dupla má índole, o acto de roubar uma pessoa comum e quando confrontado numa situação de desespero, violentou-a sem pena.
A polícia que actuou neste cenário problemático, esteve muito bem, ao desenvolver uma estratégia que perante o cenário que lhe era apresentado, maximizou o objectivo de manietar o infractor e resgatar a vítima.

No dia 28 de Fevereiro, o destino, que é sempre incerto, entre-cruzou na comunicação social três pessoas envolvidas em situações ilícitas.
Renato Jesus, o assaltante, suicida-se com um lençol na enfermaria da prisão de Custóias, após, ter mostrado um sorriso logo no dia a seguir ao assalto que chocou a população. Neste tipo de detenções a indivíduos com problemas psicológicos já referenciados e ainda na chamada, zona de suicídio, teve a consciência, de por si terminar com a sua vida. Esta triste história, termina sem que Renato tenha tido sequer uma visita, enquanto esteve detido, de um amigo ou familiar. Quando a sociedade portuguesa acorda para a questão do isolamento dos idosos, existem jovens perdidos na vida e também isolados.
O agressor é o produto de também ser vítima.



Neste dia, foi libertado o malogrado sucateiro, Manuel Godinho, que cumpriu pena de prisão preventiva até ao máximo estipulado pela lei. Figura central do processo Face Oculta, que ganhou dimensão mediática pelas escutas entre o actual primeiro-ministro e um ex-ministro Armando Vara, figuras de alto relevo do PS.

No mesmo dia, a justiça portuguesa, decide levar a julgamento o célebre caso dos CTT, tendo como sua personagem principal Carlos Horta e Costa, figura proeminente do PSD.
No processo, o alegado crime mais evidente, é a venda de um edifício da referida empresa pública em Coimbra a uma imobiliária local, detida por coincidência por dois autarcas, um do PSD e outro do PS pelo valor de cerca de 14 milhões de euros, que por sua vez foi revendido no mesmo dia a uma empresa do grupo BES por 20 milhões de euros, gerando por artes mágicas, num dia, uma mais-valia entre os 5 a 6 milhões de euros.
Sem falar da acusação de gestão danosa e outros crimes previstos na lei portuguesa, enquanto os funcionários da referida empresa recebem ordenados baixos, são sujeitos a horários que muitas das vezes fogem ao que está previsto na legislação laboral, ao mesmo tempo que os administradores dessa equipa "maravilha" se banqueteavam com automóveis de luxo e regalias de boa vida.

Na retina fica, que a justiça portuguesa é incapaz, é inquinada deliberadamente e incompetente para julgar na sua plenitude os dois últimos casos, como todos os outros em que entraram figuras de relevo económico/político. Pois julgam as leis produzidas, principalmente, pelos dois partidos políticos que partem há três décadas a democracia, alternando entre si o poder da república, servindo os seus patrocinadores pagos pela povaça meia perdida nas suas vicissitudes vivenciais.
É a justiça forte para os fracos e fraca para os fortes. Por isso azares acontecem amiúde, como no primeiro caso, que "deixaram" o arguido se suicidar, apesar da elevada probabilidade para o evento ocorrer.

Parece que neste país, não se passa nada!



AC/DC - For Those About to Rock ( We Salute You )

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

O mal maior


Enquanto, seria para ontem, parar já, a actual filosofia política, que não é menos do que, empurrar para a frente, navegação à vista e sem rumo, o governo actual de Portugal está perdido, por entre galifões sequiosos de dinheiro fresco, quais vampiros e o zé povinho em suas múltiplas catarses hipnóticas.

De facto, os astros, não estão com esta equipa governativa, que há uns meses se lançou por um périplo no norte de áfrica e médio oriente em busca de financiadores para a dívida nacional e compradores de produtos provindos da "inteligentsia" lusa. Não que o azar seja sempre fortuito, mas, despontou no mundo árabe revoltas, que põem em causa, horas e horas de investimento exportador e tremendas dores de cabeça pela enorme dependência do país em petróleo e gás natural oriundos daquelas zonas do planeta.

Enquanto o mal maior é a inacção, ou seja, continuar neste vazio decisório de endividar-se cada vez mais e a preços cada vez mais incomportáveis, todo um mundo à sua volta descamba e além de não lhe dar grande importância ao país, não lhe dá crédito, em variadíssimos sentidos.
Os clusters económicos; turismo e galos de barcelos, já estão quase esgotados.
Fica mais fácil, torcionar um povinho, cada vez mais pobrete mas alegrete, reduzindo-lhe o rendimento e hipotecando as suas gerações futuras em engenharias financeiras que não irão compreender no curto prazo.
Apesar de ser um povo engraçado e mesmo que a gasolina aumente, continue a dizer ingenuamente - Eu ponho sempre dez euros!

Enquanto a insensibilidade dos números se espalham, onde se transmite a ideia, que há pessoas que são lixo, onde são calculadas pela quantidade e por fim pela rentabilidade.
O imposto do zé povinho, que acorda cedo para trabalhar, que se fosse administrado com justiça, deveria garantir a justeza dos serviços.

Pelo lado social, é raro encontrar uma mulher que não tenha comido no focinho, ou que não tenha sido stressada sexualmente.
Este país, no plano financeiro já vendeu a soberania, no plano político é um desastre tremendo e no plano social somos uns desgraçadinhos.

Por outro lado, a lenga-lenga de que há pessoas boas e que há portugueses bons, sapiência q.b., gente muito esperta, solidária e ditos modernos. Só que a realidade é merda camuflada de "Bom dia, Sr. Doutor", é quase tudo feito em cima do joelho, na política, nas empresas, nos serviços do estado e nas famílias. Está-se tudo a marimbar.
Quanto menos se fizer melhor, é o lema. Por isso Portugal esteve sempre em crise e claro que se deve ver tudo pelo lado positivo, são desafios, diz-se.
Na verdade, neste país é só filhagem de putagem e a pobreza não justifica tudo, mas na pobreza de espírito, a conversa já é outra...

Palhaço da merda, você é concorrente! Ganhou o direito de ser pessoa!



Publicado em simultâneo no Cheira-me a Revolução!

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Simulant quod sunt


Em regra a ciência depende de disponibilidades e acidentes. Não entender que a ciência é o nosso conhecimento de agora, é renegar os seus próprios fundamentos, a dúvida. Como o foi à centenas de anos atrás, em cada época, é mais uma achega.
Obviamente que a ciência acompanha concomitantemente os interesses dominantes de cada altura, logo, ela poderá não ser completamente livre e em certos aspectos, até moldada para cada era presente.

Por exemplo, nos dias de hoje, as consciências mais ou menos informadas, têm o conhecimento de que o Império dominante nos dias de hoje, precisa de uma guerra de vez em quando para escoar um dos seus clusters económicos mais fortes, a indústria do armamento. É um conhecimento génerico, com o qual vivemos hipocritamente. Essa mesma indústria que advém do avanço científico, o que leva a concluir que os homens da ciência não estão imunes a nenhum defeito humano.
Outro exemplo, da nossa existencialidade contraditória, as sociedades ocidentais, guardam em suas arcas frigoríficas, pedaços de cadáveres animais, para os comerem mais tarde. Ao mesmo tempo que defendem os direitos dos animais. Entre visitas em espaços comerciais, onde escolhem os molhos, temperos e condimentos para melhor os cozinharem e mais agradáveis ao palato ficarem.
As pessoas, quase que se esqueçam, de que também são animais, essencialmente mamíferos e carnívoros, é a nossa condição biológica.

Por isso, de certa forma, não existe o fim do mundo, pois o instinto primário que carregamos geneticamente, a sobrevivência, permite-nos ir continuando, a bem ou a mal. Desde que se respire, também condição fulcral, à vida.

Certo é que 2012, aproxima-se de nós, enquanto colectivo deste condomínio extremamente violento, por nossa própria culpa, enquanto espécie imatura e incapaz de se organizar com os recursos que o planeta nos oferece, iremos assistir a enormes mudanças, principalmente em novos paradigmas vivenciais, decorrentes de leis intrínsecas da natureza, a lei da procura e da oferta.

Por outro lado, há crianças que quando nascem trazem consigo algo, almas antigas, coisas muito para além dos conhecimentos actuais, nos quais a ciência demanda factos conceptuais.
E quando se sonha com a morte de alguém, está-se a dar anos de vida ao que vai ser, para lá da outra margem.



Moloko - Sing it back

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Aula de economia


Este texto é de autor desconhecido, é uma caricatura sobre o que é a economia e a circulação do dinheiro.

Um viajante chega a uma cidade e entra num pequeno hotel. Na recepção, entrega duas notas de 100 euros e pede para ver um quarto.

Enquanto o viajante inspecciona os quartos, o gerente do hotel sai correndo com as duas notas de 100 euros e vai à mercearia ao lado pagar uma dívida antiga, exactamente de 200 euros.

Surpreendido pelo pagamento inesperado da dívida, o merceeiro aproveita para pagar a um fornecedor uma dívida também de 200 euros que tinha há muito.

O fornecedor, por sua vez, pega também nas duas notas e corre à farmácia para liquidar uma dívida que aí tinha de... 200 euros.

O farmacêutico, com as duas notas na mão, corre disparado e vai a uma casa de alterne ali ao lado liquidar uma dívida com uma prostituta. Coincidentemente, a dívida era de 200 euros.

A prostituta agradecida, sai com o dinheiro em direcção ao hotel, lugar onde habitualmente levava os seus clientes e que ultimamente não havia pago pelas acomodações. Valor total da dívida: 200 euros. Ela avisa o gerente que está a pagar a conta e coloca as notas em cima do balcão.

Nesse preciso momento, o viajante retorna do quarto, diz não ser o que esperava, pega nas duas notas de volta, agradece e sai do hotel.

Ninguém ganhou ou gastou um cêntimo, porém agora toda a cidade vive sem dívidas, com o crédito restaurado e começa a ver o futuro com confiança!

Faltou o juro, o suposto preço do dinheiro, que subverte de forma macabra, certas questões que se enfatizam nos dias de hoje, o qual (preço) o mercado determina, na interest rate, que mais lhe aprouver.
O resto azar... Até um dia...


Da Black Tie Boys - Economic Breakdown Song

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Cabeleireiro


Ontem fui cortar o cabelo. Ontem estava a chover.
Fui, ou seja, voltei ao cabeleireiro que sempre fui. Desde os treze/catorze anos por aí. Lavagem e corte, eram 250 escudos, só tinha levado 200 escudos, - Depois trás, noutra altura!
Como não me sentia bem em deixar alguém prejudicado, na minha inocente ideia, fui a correr até casa, era uma idade cheia de energia, onde corremos muito e batemos as primeiras pívias. A avó deu-me a moeda de 50 escudos que faltava para perfazer preço correcto do serviço que me tinha sido prestado. Voltei a correr...

Não falei mais de dois minutos de conversa seguida com o meu cabeleireiro, mas passou pelo tempo, da secundária, da universidade e do trabalho.
Às vezes, como acordo cedo para trabalhar, quase que adormecia na cadeira, ao final da tarde, com o cansaço somado do trabalho e das poucas horas de sono. Minudências, que não de somenos importância, para se ganhar a bucha.
Não sou adepto de conversa atirado ao acaso, por conseguinte, a cortar o cabelo, não tinha paciência para as conversas fúteis, apesar de saber que existe lugar para tudo no Universo.
Confesso, que amiúde, experimentei outros cabeleireiros, mais modernos e xpto's, mas onde me sentia bem era no cabeleireiro da rua dos meus pais.
Com os diplomas emoldurados na parede; Figueira 87, Figueira 83, Figueira 85, todos no Hotel Peninsular da Figueira da Foz, onde presumo, ocorreram grandes festivais do penteado.
Sei que sou cliente de um verdadeiro profissional da arte, e olhando para o tempo decorrido, vou lá à mais de 20 anos.
Uma vez o avô de uma namorada minha, gingão dos copos, com um amigo, foram lá e sentaram-se nas duas cadeiras do estabelecimento - Barba e cabelo! Para intimidar claro, mas o cabeleireiro não deixou os seus créditos por mão alheias - Aqui não se faz barba. Isto é um cabeleireiro de homens. Pronto, ficaram arrumados com a frontalidade.

Ontem, foi sentar e sequência da construção do hábito - É o costume? É.

Há mais de vinte anos que vou lá.



Visions Part 1 - Wei Li Yang

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Vôo Rio de Janeiro - Lisboa


O vídeo em baixo foi filmado num vôo de regresso entre o Rio de Janeiro e Lisboa. Uma excelente aterragem do Airbus 330 da TAP, onde podemos vislumbrar o amanhecer da lindíssima cidade de Lisboa, avista-se também a beleza do Rio Tejo, bem como, uma parte da cidade de Almada.
Este pequeno filme (as imagens pela sua enorme beleza é aconselhada a visualização em écran inteiro) foi efectuado pelo Comandante da TAP António Escarduça, que colocou uma câmara no cockpit da aeronave, e ao que parece, existe a promessa de mais magníficas filmagens deste género.

Aproximação e aterragem na pista 03 de Lisboa, Portugal (LPPT).
Approach and landing rwy 03 at lisbon airport (LPPT), Portugal.


terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Fungagá da bicharada


Desde os tempos em que éramos macacada arrebitada e de paulada em riste, aos dias de hoje, as motivações são as mesmas. Poder e status.
Na Era das Trevas, tomavam-se territórios sob a batuta do machado, da espada pela força e organização militar.
Nos tempos actuais, que chamamos de modernos ou contemporâneos, aliás são sempre os tempos presentes, desde que não haja uma máquina do tempo que, altere a ordem natural do que sentimos, o aqui e agora.

Na verdade, uns tentam dominar outros, essa matriz está enraizada na nossa genética, a espécie mais violenta, que para sobreviver, chacinou todas as outras com linhas de desenvolvimento diferentes. Como outrora a mais guerreira, foi aquela que vingou. Nós descendemos desta linha, a mais bárbara.

Nos dias de hoje e com a complexização social fruto da evolução da espécie e desenvolvimento das organizações criadas por si; a guerra, a dominação, a invasão de territórios, dentre as principais, ganharam novas características procedimentais.
Hoje controla-se um país através do seu sistema financeiro, do seu comércio externo e nas suas relações diplomáticas.

Um exemplo, entre muitos, que os mass-media não divulgam com a mesma energia que jorram banalidades fúteis que ocupam todo o espectro mental das massas, bem balizadas nos seus "dia-a-dia" e daquilo que consideram o normal, que já fora previamente formatado.
No dia 20 de Abril de 2010, ocorreu uma explosão numa plataforma petrolífera no Golfo do México vitimando 11 pessoas, plataforma essa pertença da BP (British Petroleum).
O Goldman Sachs ( um dos maiores bancos de investimento do mundo, fundado em 1869 por Marcus Goldman ) vendeu mais de 40% das suas acções da BP, três semanas antes do “acidente” com a Plataforma petrolífera. No dia 31 de Março o mesmo se passou com a UBS e a Wachovia Corporation que venderam 98% e 97% das suas acções da BP .
A Goldman Sachs realizou um lucro de 266 milhões de US Dóllars, dado a cotação da BP em bolsa ter perdido 50% do seu valor .
Semanas antes , o próprio director geral da BP, Tony Hayward, vendeu por um valor de 1,4 milhões de Dólares acções suas da BP.

Estas instituições, são actores determinantes nos mercados financeiros mundiais, no relativo às suas valências de actuação, são um pequeno exemplo, de um mundo em constante guerra pelo poder e status.
Em boa verdade, as organizações intervenientes nos mercados financeiros, não estão nem prá aí virados, no que toca ao interesse das populações onde intervém de forma directa ou indirecta, o único objectivo é o lucro e é por ele que respondem.
A ideia que é vendida por vários canais de comunicação de que o FMI e o Fundo de Resgate da UE vêm para ajudar, não é mais do que garantir aos credores dos países sobre-endividados que recebam o seu quinhão com juros proporcionais ao risco de falência.

Outra estranha coincidência, é o filme do vídeo em baixo ter passado ao lado do mass-market, consumidor de cinema de centro-comercial. A película "The International" surpreende pelos pormenores de como a monstruosidade é perpetuada de forma legal.



Publicado em simultâneo no Cheira-me a Revolução!

sábado, 5 de fevereiro de 2011

Lei Hermética


Há milhares de anos atrás, existiu um grande homem cuja imensa sabedoria transcendeu fronteiras e com ela venceu ao mesmo tempo.
E um especialmente no Egipto e na Grécia, foi considerado um autêntico Deus, por entregar à humanidade um maravilhoso ensinamento pelo qual só podiam acessar os “Adeptos Qualificados”.
Esse homem chamava-se de Hermes Trismegisto.
Nenhum conhecimento oculto tem sido tão zelosamente guardado como os fragmentos de seus ensinamentos.
O seu princípio de base é:
- O TUDO é Mente; o universo é mental, "O universo é uma criação mental mantida pela mente do TUDO."

Esta Lei tem sido conhecida e usada pelos homens mais ilustres através da história.

"Não saberia dizer o que é esse poder, tudo o que sei é que existe”
Graham Bell

“Tudo o que somos é o resultado de nossos pensamentos”
Buda

“A imaginação é tudo, é uma visão antecipada das atracções da vida que virão”.
Einstein

"Dá teu primeiro passo com fé, não é preciso que vejas a escada inteira, dá somente teu primeiro passo com fé”.
Martin Luther King

“O exterior é o reflexo do interior ”.
Emmanuel Kant

"Não há nada como a Imaginação para criar o futuro. O que hoje é utopia, será carne e sangue amanhã”.
Víctor Hugo

“Todo problema é uma forma mental que a mente mantém.”
“Os problemas deixam de existir quando os esquecemos”.
“Todo problema foi criado pela mente e existe enquanto a mente o mantenha.”
V. M. Samael Aun Weor

"Se tu estás VERDADEIRAMENTE comprometido com tua meta... O Universo inteiro conspira a teu favor para que apareçam os instrumentos e pessoas, que te permitirão lográ-lo.”
Goethe

"Por tuas palavras serás condenado, e por tuas palavras serás justificado.”
Jesús de Nazaré

"As coisas em última instância, estão constituídas por conceitos”.
Platão



Queen Ifrica - Lioness on the Rise