Esta projecção ocorreu em Novembro de 2002, salvo erro ( sempre gostei desta expressão).
Foi para mim a projecção mais forte e impactante que tive, por vários factores.
Ainda vivia na casa de meus Pais. Estava já deitado quando aparece uma consciex (consciência extrafísica), talvez Amparador, no meu quarto. Na altura a saída de meu corpo físico ainda era um pouco penosa. Naquela noite foi muito fácil, o Amparador exterioriza uma energia muito forte sobre meu peito e eu salto que nem uma mola. Depois saio pela janela e atiro-me para a Avenida e fico a pairar a uns 2 metros do chão, olho para trás e vejo aquela figura, careca no cimo da cabeça e algum cabelo dos lados e atrás. Ele voa para ao pé de mim ficando nas minhas 4 horas e prende-me algum mecanismo de controlo (característica comum noutras projecções que tive). Aí começamos a voar numa aceleração brusca, tipo arranque de Avião no momento de levantar vôo.
º
1. Vejo os prédios da minha cidade a uma velocidade estonteante, e de repente, já estou a ver que estou noutra cidade. Lembrei-me de Nova Iorque, por causa, da altura dos prédios, mas pode ter sido outra cidade. Como estava a anoitecer e vi muitos carros amarelos, batia certo com a hora de Portugal.
Entro num edíficio, e na entrada estava um porteiro à recepção, lembro-me de uma espécie de pirâmede em cristal em cima do balcão. A qual tento mexer, e num, nanosegundo, materializei o meu dedo e movi o tal objecto, fenómeno poltergeist, que despertou a atenção do porteiro, que olhou para todos os lados, tentando perceber o porquê do movimento do objecto - aqui a minha lucidez era um pouco baixa.
Sigo três homens um deles com uma mala metálica para o elevador. Como o meu veículo de manifestação é o psicossoma eles não me vêem. Apesar da minha lucidez estar com um percentual baixo sinto que a reunião que vão ter não é nada de bom, sinto que dentro daquela mala ia alguma espécie de mecanismo explosivo. Dentro do elevador começo a dar "caldos" na cabeça e pontapés no rabo de um deles ( estava já muito acriançado ). A certa altura o fulano deve ter sentido qualquer coisa, pois, começou a olhar para os lados, algo incomodado. Nisto, puf ... Muito provavelmente o Amparador que me acompanhava viu que eu já não estaria com a lucidez suficiente.
º
2. Apareço noutra cena, numa casa ao pé da praia, estava um pôr-do-sol lindo. Avisto uma família cá fora à volta de uma mesa. O pai retira-se e vejo dois miudos gémeos. Um deles saudável e outro todo raquítico e muito magro. A mãe discriminava o que estava doente e dava todas as atenções ao normal. Aí pensei vou exteriorizar energia ao miudo magrelinho, que até se via os ossos debaixo da pele. Incrível, é que o manuseamento da energia quando estamos na outra dimensão, é brutalmente mais forte. Sentia e via-a a sair das palmas das minhas mãos. Notei por instantes que o rapazinho sorriu - "calorzinho de acolhimento" pensei eu.
Ia percorrendo as dunas em direcção ao mar com o Amparador explicando o que tinha feito. O Amparador diz-me que além de ajudar o miudo doente, mais importante, era a Mãe. Tentar que mude o seu pensamento discriccionário. A Mãe era a chave para o equilíbrio daquela família.
º
3. Nisto, apareço noutro lado, e vejo um aglomerado de pessoas, aproximo-me e vejo que estava um trabalhador da construção civil no chão com objectos metálicos em cima, um deles cravado no seu braço. A vantagem de estar em forma de espírito, deu para furar por entre a multidão com facilidade. Está ao pé dele um médico, que, perante a gravidade do ferimento decide fazer ali a sangue-frio uma primeira intervenção. As dores do trabalhador são horríveis. E começo a energizá-lo para conseguir aguentar as dores, até se via o osso.
Voltando para o meu Amparador, pensei que desta já tinha procedido correctamente, na globalidade da situação concreta. Mas mais uma vez, ele me diz que além do trabalhador ferido, quem iria precisar de mais energia, apesar das dores do trabalhador e das nossas por pena, o médico é que precisava de mais ajuda para não falhar.
º
Acordo não tendo rememoração, pois tinha vivido aqueles momentos, algures por aí. Levando o ensinamento mais importante. Perante uma situação de crise, às vezes, não é aquela pessoa que à primeira vista parece a mais necessitada de ajuda, mas sim, a que probabilistícamente será a facilitadora da resolução. Tem que se ser um pouco frio e lidar bem com as emoções do momento e num grupo-crisis procurar a pessoa chave.
Pena é ter falhado por completo na primeira situação ...
Foi para mim a projecção mais forte e impactante que tive, por vários factores.
Ainda vivia na casa de meus Pais. Estava já deitado quando aparece uma consciex (consciência extrafísica), talvez Amparador, no meu quarto. Na altura a saída de meu corpo físico ainda era um pouco penosa. Naquela noite foi muito fácil, o Amparador exterioriza uma energia muito forte sobre meu peito e eu salto que nem uma mola. Depois saio pela janela e atiro-me para a Avenida e fico a pairar a uns 2 metros do chão, olho para trás e vejo aquela figura, careca no cimo da cabeça e algum cabelo dos lados e atrás. Ele voa para ao pé de mim ficando nas minhas 4 horas e prende-me algum mecanismo de controlo (característica comum noutras projecções que tive). Aí começamos a voar numa aceleração brusca, tipo arranque de Avião no momento de levantar vôo.
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1. Vejo os prédios da minha cidade a uma velocidade estonteante, e de repente, já estou a ver que estou noutra cidade. Lembrei-me de Nova Iorque, por causa, da altura dos prédios, mas pode ter sido outra cidade. Como estava a anoitecer e vi muitos carros amarelos, batia certo com a hora de Portugal.
Entro num edíficio, e na entrada estava um porteiro à recepção, lembro-me de uma espécie de pirâmede em cristal em cima do balcão. A qual tento mexer, e num, nanosegundo, materializei o meu dedo e movi o tal objecto, fenómeno poltergeist, que despertou a atenção do porteiro, que olhou para todos os lados, tentando perceber o porquê do movimento do objecto - aqui a minha lucidez era um pouco baixa.
Sigo três homens um deles com uma mala metálica para o elevador. Como o meu veículo de manifestação é o psicossoma eles não me vêem. Apesar da minha lucidez estar com um percentual baixo sinto que a reunião que vão ter não é nada de bom, sinto que dentro daquela mala ia alguma espécie de mecanismo explosivo. Dentro do elevador começo a dar "caldos" na cabeça e pontapés no rabo de um deles ( estava já muito acriançado ). A certa altura o fulano deve ter sentido qualquer coisa, pois, começou a olhar para os lados, algo incomodado. Nisto, puf ... Muito provavelmente o Amparador que me acompanhava viu que eu já não estaria com a lucidez suficiente.
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2. Apareço noutra cena, numa casa ao pé da praia, estava um pôr-do-sol lindo. Avisto uma família cá fora à volta de uma mesa. O pai retira-se e vejo dois miudos gémeos. Um deles saudável e outro todo raquítico e muito magro. A mãe discriminava o que estava doente e dava todas as atenções ao normal. Aí pensei vou exteriorizar energia ao miudo magrelinho, que até se via os ossos debaixo da pele. Incrível, é que o manuseamento da energia quando estamos na outra dimensão, é brutalmente mais forte. Sentia e via-a a sair das palmas das minhas mãos. Notei por instantes que o rapazinho sorriu - "calorzinho de acolhimento" pensei eu.
Ia percorrendo as dunas em direcção ao mar com o Amparador explicando o que tinha feito. O Amparador diz-me que além de ajudar o miudo doente, mais importante, era a Mãe. Tentar que mude o seu pensamento discriccionário. A Mãe era a chave para o equilíbrio daquela família.
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3. Nisto, apareço noutro lado, e vejo um aglomerado de pessoas, aproximo-me e vejo que estava um trabalhador da construção civil no chão com objectos metálicos em cima, um deles cravado no seu braço. A vantagem de estar em forma de espírito, deu para furar por entre a multidão com facilidade. Está ao pé dele um médico, que, perante a gravidade do ferimento decide fazer ali a sangue-frio uma primeira intervenção. As dores do trabalhador são horríveis. E começo a energizá-lo para conseguir aguentar as dores, até se via o osso.
Voltando para o meu Amparador, pensei que desta já tinha procedido correctamente, na globalidade da situação concreta. Mas mais uma vez, ele me diz que além do trabalhador ferido, quem iria precisar de mais energia, apesar das dores do trabalhador e das nossas por pena, o médico é que precisava de mais ajuda para não falhar.
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Acordo não tendo rememoração, pois tinha vivido aqueles momentos, algures por aí. Levando o ensinamento mais importante. Perante uma situação de crise, às vezes, não é aquela pessoa que à primeira vista parece a mais necessitada de ajuda, mas sim, a que probabilistícamente será a facilitadora da resolução. Tem que se ser um pouco frio e lidar bem com as emoções do momento e num grupo-crisis procurar a pessoa chave.
Pena é ter falhado por completo na primeira situação ...