segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Vítima mortal em assalto no Barreiro


Entre as 4h e 5h de madrugada de hoje, ocorreu um assalto na pastelaria OVNI no Barreiro. A pastelaria também tinha uma pequena papelaria, sendo um estabelecimento que começava a funcionar de madrugada, pois tinha fabrico próprio.
Ao que parece, quando o proprietário do estabelecimento se preparava para abrir as portas para mais um dia de trabalho, terá sido surpreendido por três assaltantes. O empregado - vítima mortal - terá acorrido em ajuda do seu patrão, supondo que além da relação laboral teriam uma relação de amizade de longa data, foi esfaqueado de tal forma que viria a falecer. O proprietário também esfaqueado, foi já sujeito a cirurgia, desconhecendo-se a este momento o seu estado.
Àquela hora no estabelecimento comercial, muito provavelmente, ainda não haveria dinheiro em caixa e segundo parece, os assaltantes levaram um televisor plasma, tabaco e alguns objectos. Relatam algumas edições on-line que os assaltantes já foram apanhados na zona do Seixal pela Polícia Judiciária. Consta que já possuem longo cadastro criminal e que já tenham passado pelas enormes mãos largas da nossa justiça. Neste caso, havendo crime de sangue, talvez possam ficar detidos.

A grande questão em Portugal, é toda a legislação criminal, principalmente a aplicabilidade das penas, em que são os próprios aplicadores das leis que têm de fintar, um complexo e excessivamente garantista sistema penal.
Os designados "grandes" safam-se às malhas da justiça com toda a facilidade, por outro lado, este tipo de crimes que erradamente são designados pelos "pequenos", pois não são pequenos, são bandidos; não roubam comida para dar aos filhos, não é aquela pequena fuga aos impostos ou à multa de trânsito. São bandidos, são filhas da puta que se escondem nos bairros sociais, são maus e por vezes extremamente violentos por nada. Têm dinheiro e conseguem arranjar "bons" advogados para os safar ou minimizar a pena. Não é a pobreza que os alimenta, mas sim, servem-se do pretexto da pobreza para cometer crimes.
Desde explorar prostitutas, ao tráfico de droga, ao pequeno/médio assalto, a maior parte vangloria-se dos seus feitos.
Apesar de em muitos bairros sociais, onde impera a pobreza e a miséria, exista muita gente que luta todos os dias no seu trabalho, onde muitos se agrupam em associações de moradores, culturais, onde com muito esforço tentam puxar principalmente os mais jovens num enorme esforço de inverter o ciclo, e onde o Estado falha muito no apoio destes esforços heróicos.

Portugal, além de ter um problema colossal, com a sua justiça, ferramenta fundamental de regime e de soberania, tem um enorme tabú em matéria de segurança, por via de ter sido um país saído de um regime fascista com recorde no espaço temporal, 48 anos.
Onde as forças políticas, põem as mãos pelos pés, desde a esquerda que puxa pelo o 8 e a direita pelo o 80. É uma questão onde notoriamente falta o discernimento e o bom-senso pragmático da realidade das situações. Desde as mais angelicais teorias filosóficas de reinserção social ao extremo do regime policial.
E isto é o busílis do problema. Sempre que exista uma actuação policial, a mesma, significa logo, repressão. Este nó, na sociedade portuguesa é ainda muito difícil de desatar.
Quando se perspectiva que o crime vai aumentar, nomeadamente o violento, tem de se desburocratizar processos policiais e mais difícil "mexer" na legislação, pois quem vai sofrer mais com este tipo de situações será a classe média, aquela que sustenta verdadeiramente o Estado. Pois os ricos, poderão pagar segurança privada e sistemas de segurança mais onerosos.

A displicência do Estado nesta matéria abrirá caminho invariavelmente a que sejam os próprios cidadãos sozinhos ou agrupados, que façam a justiça pelas próprias mãos deitando por essa via o Estado de direito pelas ruas do acaso e do momento. A fronteira desta temática é muito ténue.
Vai ser difícil julgar um indivíduo que perante o perigo de morte por um infractor das mais elementares normas do Estado de direito, mate o opositor e como dizia um juíz "primeiro certifique-se que ele esteja morto e depois meta-lhe uma faca na mão para reforçar a legítima defesa".
E nós até temos bons polícias, como a unidade do Grupo de Operações Especiais - GOE, tem é que se ter cuidado é com a politização das polícias, esse é outro assunto, também complexo.

Perante tudo isto, não poderia de estar em completa concordância com a declaração do criminologista Barra da Costa no Jornal de Notícias de 2008/08/30;
"Portugal é hoje um paraíso criminal onde alguns inocentes imbecis se levantam para ir trabalhar, recebendo por isso dinheiro que depois lhes é roubado pelos criminosos e ajuda a pagar ordenados aos iluminados que bolsam certas leis".

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Seráfica hipocrisia


Com todo o ar mais seráfico possível, os mais variados opinion makers portugueses dizem em uníssono que a populaça em geral vive acima das suas possibilidades.
Na verdade, as possibilidades dos portugueses, em termos médios, sempre viveram a possibilidade de salários baixos como comprovam alguns índices económicos, que para comprarem a merda de um frigorífico ou de um fogão, têm de recorrer ao crédito.
Não falando das filas escondidas nas traseiras das santas casas de misericórdia, com sacos do pingo doce ou do continente, na esperança de serem preenchidos, lembrando outrora, que foram atirados para a merda por filhas da puta que esquizofrenéticamente tentam "o tudo por tudo" para agradar hierarquias com números competitivos, e que mesmo assim encerram unidades de negócio, comentando entre si, que há gente parva e que acredita no Pai Natal.
A realidade da sopa dos pobres na almirante reis, quando ao mesmo tempo os funcionários do BdP, dos seus gabinetes vislumbram filas cada vez mais longas, num país que já vendeu em pedaços a sua soberania.
Mas que tamanha vergonha!

Há coisas incríveis e que se tornam incrédulas perante toda a passividade de um povo anestesiado, sem falar do rol de queixinhas, como muitos gostam de apregoar.
Uma das queixinhas, que pela mentalidade dominante não devem ser levantadas é a questão do PPR de Miguel Cadilhe que impôs para presidir ao BPN, quando todos já sabiam, que o referido banco estava na completa falência, o ladrão impôs um PPR de dez milhões de euros. O sacana, considerado pelo establishment como pessoa séria e de currículo académico ímpar, nem esteve lá meio ano, mas ficou com a grana. Mas que granda filha da puta do caralho, sem falar da parte ética e moral da questão e não obstante da informação de todo um quadro negro da instituição. Isto apenas é um exemplo, uma parte de muitas ...!
Que hoje, idosos com muitas dificuldades para pagar os seus remédios na farmácia, pagam a sua injusta quota-parte.
O BPN, foi um regabofe de tal forma escabroso, que todos nós pagamos, mesmo que muitos de nós não nos apercebamos. Um regabofe, onde se passearam, principalmente, ex-ministros da maioria de Cavaco.
As leis têm de ser cumpridas, a experiência histórica diz, que mais tarde ou mais cedo e de uma forma ou de outra a justiça impera, na maior parte das vezes, na sua forma mais cega.

Por outro lado, o socialismo maçónico, conduzido pelo PS, agravou ainda mais a desgraça deste país. De facto a entrega de Portugal a estes dois partidos políticos, PS e PSD, revelou-se um desastre total, com os resultados à vista de todos. Verrascas do pior, numa linguagem mais contida, até comeram meninos em festas, os verrascas.

Um e outro, desmantelarem a parca indústria portuguesa, desde as fábricas de sabões, às da borracha. Quem conheceu o Poço do Bispo em Lisboa de outrora, sabe do que se fala.
Um país com condições climatéricas ideais para a produção de cereais, destruíram essa capacidade produtiva, para agora comprarem através de crédito externo, as necessidades cerealíficas da população.
Por falar em socialismo, mas que merda é essa da fundação Mário Soares? O que é que apresenta, o que é que produz, para justificar as subvenções que recebe?
Porque é que os media tanto defendem Mário Soares, tal como a classe política em geral? Quando na verdade, foi um dos primeiros obreiros da desgraça nacional, seguido por Cavaco e depois por avulsos do PS e do PSD.
Porque chegamos a este ponto? Não há acasos nem ocasos, mas sim, responsáveis que nos levaram a este ponto e que ainda estão a tempo de ser responsabilizados, não só politicamente, como criminalmente.

Com tudo isto, vêm agora os actuais seráficos ministros da actualidade, donde se destaca o da economia. Álvaro Santos Pereira, que deve ser uma pessoa muito interessante, que veio dos meios académicos do Canada e que até escreveu um livro sobre Portugal e cuja cientificidade é por demais reconhecida, falta-lhe um pequeno pormenor que não de somenos importância, a aplicação prática das teorias ao dia-a-dia real das pessoas. É um teórico, onde lhe falta perceber que o Canada não é Portugal. A empresa, o pensionista e o assalariado canadiense é conjucturalmente diferente do português.

Álvaro, Gaspar e Coelho, o ultra-liberalismo do qual são adeptos faliu, basta ver na televisão, e depois, entre a teoria das salas de universidade e a realidade do dia-a-dia vai uma grande diferença. Meus caros, matar a economia e depois esperar que ela cresça, só com drogas que ainda não foram inventadas!



Publicado em simultâneo no Cheira-me a Revolução!

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Outro lugar


Num primeiro momento, fugir, para outro lugar.
Só depois se toma a consciência, de qual outro lugar, a bem ver, queria-se estar noutro lugar, num lugar diferente. Estar-se no que está dá por vezes uma "gastura" e dela sai a vontade de ir para outro lugar. Muitas vezes, faz-se isso mentalmente e aí vai-se construindo outro lugar, somente pela mente.
Benfazeja, que se faça esse exercício todos os dias, todos... se pensa quase sempre noutro lugar, em estar noutro lugar.
Como dizia o brilhante e saudoso António Variações;
- Estou bem só onde não estou, porque só quero ir, onde não vou...

De facto, o outro lugar, onde queremos ir, pode ser, o lá longe, muito longe, na casa amarela... e azul. Uma fotografia plantada no nosso subconsciente, da areia e do mar, uma espécie de ilusão do paraíso.

A sensação, às vezes, naquela necessidade estranha, mas real por ser sentida, de fugir ocorre-nos, de tal forma que por vezes não cabemos em nós próprios e isso resulta da nossa imensidão, do caminho já percorrido das múltiplas vidas que temos como histórico. Caminho sinuoso, é certo... mas a evolução é isso mesmo, ultrapassar barreiras cada vez maiores. Há quem se esqueça, que no nosso DNA ainda esteja lá plasmado, o medo de cair que vem do tempo em que éramos macacada a saltar de galho em galho pela floresta.

Contudo, há quem deseje morrer, seja por doença física incapacitante ou na previsão dela não queira perder a sua liberdade física, os há pela queda anímica generalizada da vida, outros em pressão total das circunstâncias da vida e outros caídos na emboscada da falsa expectativa que primeiro pode levar à loucura, porque ganha vida própria, e numa outra qualquer fase leva ao desejo do termo da vida num instante. Noutro lado, em outro lugar, também há quem implore pela vida, principalmente na cama de um hospital. É uma dicotomia que vem da história de cada um.
Não existe maneira mais coerente ou incoerente, é uma decisão individual, seja ponderada ao longo do tempo ou repentinamente. Faz parte do processo.
Nesta área, normalmente avolumam-se, os conselheiros, os pedagogos e toda uma panóplia de gente, que no fundo, passa a mensagem do coitadinho de ti não faças isso.
Na maioria das situações, quase nunca se faz a avaliação mesológica do indivíduo, e pode até ocorrer, que um indivíduo até tenha planeado isso mesmo antes de nascer, ou levar uma existência física que combatesse esse desfecho com probabilidade elevada de ocorrer. É por si próprio, que o sujeito tem de perceber, porque senão, será indubitávelmente noutra vida, a mesma história e noutro lugar.

Voltando ao medo de morrer, a raíz de todos os medos, imagine-se, que noutro lugar, noutras dimensões mais sutis, sem existência de matéria física, tal e qual a conhecemos, que hajam indivíduos e são aos milhões, que não querem voltar renascer neste planeta, pode-se até dizer, que ao contrário do medo da morte, têm um medo tremendo de nascer.
Na verdade, o medo varia conforme a manifestação existencial de cada um, ou pela dimensão energética onde reside num espaço de tempo, pelo interesse de momento, pelo medo do desconhecido e pelas avenidas do prazer que o seu situacionismo agradável o permita.

Fora, tudo o que vai além dos 5% cento do universo que conhecemos e vemos, pois entre a matéria e a energia negra que desconhecemos, existe toda uma panóplia de cerca de 95% de coisas além da nossa percepção, ou seja, o que quer que seja que já exista, para nós espécie humana é totalmente desconhecido... Sabemos é que existem outros lugares, além deste.

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Eles não sabem que o sonho...


Após várias mensagens inócuas, tais como as do presidente da república portuguesa, em que temos de nos empenhar em fazer o trabalho de casa, de que não nos devemos resignar e que não podemos desistir lutando contra a resignação. Na verdade, são afirmações que valem o que valem, ou seja, em termos práticos valem zero.
Esta tem sido a "regimenta" seguida pela classe política dominante, pelos media e os comentadores avençados. Uma espécie de politicamente correcto, um discurso podre fantasiado de positivista, o discurso da formiga e da cigarra, que temos de ser muito poupadinhos, para viver um futuro melhor.
Na verdade esse discurso já tem barbas e o tal futuro nunca mais chega. O futuro que se vai tornando presente, não é terra prometida, mas sim, o pior, de tal forma que parece que quanto pior melhor.

Tudo isto está ao contrário e à qualquer coisa de errado nesta história, porque afinal são as cigarras que governam sobre as formiguinhas trabalhadoras, têm o displante de fazer parecer que a culpa são das formigas que comem muito, trabalham pouco e só choram direitos. Mas afinal, são as formigas que trabalham e dão os lucros às cigarras. Agora fazem passar a ideia às formigas que têm de trabalhar ainda mais, comer menos e com menos condições, tudo isto num lema de fundo de esforço patriótico.
Só que as formigas perguntam:
- Porque é que além de trabalharmos ainda temos de pagar os desvarios das cigarras?
- E porque é que para as cigarras não há crise?
Agora andam-se por aí a levantar algumas vozes que dizem, atenção; se as formigas se revoltarem vão levar no focinho.

Enquanto isso os líderes europeus, continuam numa roda viva de reuniões e cimeiras, propondo mais medidas de austeridade, o paupérrimo discurso de reduzir e reduzir. Na realidade, eles não sabem o que fazer, estão a acabar com a europa, adiando o inevitável com medidas avulsas aqui e ali.
Estão a secar tudo à sua volta e aumentando os índices de pobreza e escravidão dos povos.
A Grécia vão afundá-la ainda mais, com mais empréstimos, quando já mataram a economia grega que era fundamental para o país recuperar. De tal forma, que mesmo se a economia grega crescesse a 8% ao ano, demoraria décadas para recuperar e pagar os seus compromissos, algo que é completamente impossível nas circunstâncias actuais.
O efeito dominó que o colapso grego originará, irá tornar "inglório" todas as medidas de austeridade que os outros países têm tomado. Dessa forma, no caso português, que será um dos primeiros a tombar por arrasto grego, caem por terra todos estes cortes do subsídio de natal, o aumento do I.V.A. e por adiante.
Estes colapsos sucessivos que irão decorrer, vão também arrastar os seus credores, tal como já vemos o primeiro a vislumbrar-se, o banco franco-belga Dexia, um dos maiores da europa, mostrando afinal, que os testes de stress que fizeram à uns meses atrás não têm qualquer relevância.
Esta espiral negativa vai arrastar quase tudo e muito poucos se ficarão a rir.

Eles não sabem nem sonham que o sonho comanda a vida e que sempre que um homem sonha o mundo pula e avança...



Publicado em simultâneo no Cheira-me a Revolução!

sábado, 1 de outubro de 2011

Alessio Rastani e a entrevista à BBC


Na segunda-feira passada numa curta entrevista à BBC, Alessio Rastani pelo que afirmou, criou mais um fenómeno na internet. Fenómeno que trespassa as redes sociais, principalmente, o Facebook e o Twitter.
Na entrevista, ao que parece, em directo afirmou frases fora do padrão normal do que se chama o politicamente correcto. Em boa verdade, disse a verdade, crua, tal como ela é.

Apresentado como um experiente trader do mercado e com indicadores das principais bolsas a correr pelo écran, foi afirmando em diálogo com a jornalista BBC, frases explosivas como;
- Esta crise é um sonho para fazer dinheiro.
- Há três anos que sonhava todas as noites com uma recessão como esta para poder ganhar mais dinheiro.
- Os governos não dominam o mundo. O Goldman Sachs domina o mundo.

Esta última, por ser proferida de forma tão directa, resulta à primeira vista, como uma frase tão descabelada, como sem sentido para ser levada a sério.
Mas, numa análise mais profunda e congruente, o facto, é que o banco Goldman Sachs, ajudou nos últimos anos a falsear, em consultadorias xpto expertize, as verdadeiras contas da Grécia.
Tal facto, é de forma tão grave que deveria levantar a questão da pena de morte, sobre os responsáveis que efectivaram durante anos, aquilo que resultou hoje, num facto insofismável.
Tal evento foi o gatilho das dívidas soberanas, logo após a crise do sub-prime, que pode e já está a lançar o mundo num verdadeiro caos, primeiro pelo efeito de contágio que já está a provocar e pelo efeito dominó que invariavelmente irá desencadear, apesar de ainda haver muito boa gente que não tem a noção da gravidade da questão grega no relativo à economia mundial. Acha-se piada!
Apesar desta informação ter circulado - o falseamento das contas gregas - pouco interesse gerou, grande parte devido a hipnose geral, colectiva e muito bem montada operação de anestesia global.
À laia disto, seria muito interessante, ser do conhecimento público, os accionistas do referido banco, os directos, mas principalmente os indirectos.
Outra frase forte que resultou dessa entrevista foi "...que dentro de um ano, as poupanças de milhões irão desaparecer...".
Esta é a mais grave e a mais verdadeira. De facto, as nossas poupanças são geridas por bancos e seguradoras, que investem nos mercados de capitais para criarem valor a esses bolos de dinheiro. Só que com os sucessivos mini-crashes bolsistas, vão derretendo todo o valor das carteiras de fundos de pensões, um pouco por todo o mundo, a prazo todos esses mealheiros irão-se desvanecer.
Mas não desaparecerão, apenas vão mudar de mãos, irão para aqueles que têm apostado fortemente nesta crise, surrupiando de forma "legal", milhares de milhões de descontos de trabalhadores, um pouco por todo o mundo.
Engenharias financeiras de tal modo complexas, que a massa geral, um pouco por todo o mundo ( outra vez ), nem se aperceba e não perceba os rostos de quem lhe subtrai o que é seu por direito.

Voltando a Rastani, ou houve um tremendo erro de casting por parte da BBC, ou é a velha técnica de descredibilizar a ponto estapafúrdio, o mensageiro da verdade nua e crua.
É contra-contra-contra... informação.