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segunda-feira, 16 de maio de 2011

Director-Geral do FMI detido


Ao que parece, ontem Dominique Strauss-Kahn, director-geral do FMI, quando saía do duche no luxuoso hotel onde estava instalado em Nova Iorque, aparentemente e tal e qual veio ao mundo, deparou-se com uma inesperada empregada de limpeza que, por sua vez, julgava que o quarto já estaria desocupado. Supostamente o indivíduo não conseguiu suster a sua libido e atacou a referida empregada, forçando o sexo oral, opção obviamente não unânime por parte dos intervenientes. Ao que parece, numa primeira fase, a funcionária conseguiu desembaraçar-se, ao que foi novamente agarrada e arrastada para a casa-de-banho, sofrendo mais agressões físicas e sexuais. Alegadamente, voltou a conseguir fugir do quarto-de-banho e correu para a recepção onde deu o alerta para a suposta tentativa de violação.
De seguida a polícia montou uma operação de captura do referido sujeito, que acabou por ser detido já no interior do avião da Air France rumo a Paris, possivelmente pensando - Oh la vache! Cette avion ne décole pas! Allez vite!

Este episódio abre várias hipóteses especulativas acerca do que realmente aconteceu:

- Dominique, fazendo valer a sua posição e habituado a ter criadagem a servi-lo, possivelmente já terá passado por situações semelhantes, sendo reincidente em casos de abuso sexual e/ou fazendo valer a sua posição de poder, pode ter tido algum sucesso neste tipo de abordagem, principalmente em países de terceiro mundo, que negociavam desesperadamente o chamado engano de "ajuda financeira".
Neste caso específico, a coisa correu mal, até pode ter sido oferecido uns 50 ou 100 USD's, mas perante a recusa, da alegadamente esgatanhada empregada, o fulano descontrolou-se e passou para a agressão física, chegando ao ponto do freak-show de a arrastar para a casa-de banho com gritos e em avançado descontrole completo
Imagine-se um episódio similar, que ocorresse em Portugal aquando da negociação do financiamento?
Sendo reincidente, esta hipótese, poderá ser a mais provável.

- Por outro lado, Strauss-Kahn pode ter sido apanhado numa tocaia muito bem montada. Um fulano na sua posição ganha inimigos por todo o lado, as armadilhas podem surgir por todos os lados.
A América país das indemnizações milionárias, a empregada esperta, sabendo da sua fraqueza de tarado, foi limpar o quarto, quando justamente o pujé estava no duche, bastava estar a aspirar o quarto de rabo para o ar.
Ou pode ter sido alvo de uma sex op, tal como existem as blacks ops, pois o socialista francês estava na frente para a corrida da presidência da república francesa, então alguém undercover ter telefonado a Dominique num inglês sem sotaque - Por cortesia deste estabelecimento comercial vai a caminho um xuxuzinho daqueles, vai vestida com a farda de empregada de limpeza, para não dar nas vistas.
Logo se apressou a tomar uma banhoca e até pode ter pensando que a resistência inicial fazia parte do jogo. Imagine-se aquela figura sedutora a sair do banho, atirando todo um rasto de charme numa suite privada em New York.

Já se percebeu hoje a estratégia da defesa, tentou a fiança de 1.000.000 de USD's a qual a juíza recusou, grande azar é uma juíza, provavelmente mais sensível a casos de violação.
Tentaram descredibilizar a história da fuga. Independentemente das teorias, o fulano entrou em pânico que lhe tomou os sentidos e pensamentos, entrou em completa desconexia pensénica, deixando para trás o telemóvel e alguns objectos pessoais. Segundo a defesa, ainda passou algumas horas a deambular pelas ruas da cidade que não dorme. Sem o telélé? Não colhe.
E que ia almoçar com alguém que pode comprovar. É tão válido como ter agendado almoçar comigo choco frito em Setúbal.
Politicamente morreu, fisicamente o suicídio pode estar a ser um enorme quebra-cabeças.

No nível espiritual mais violento, o padrão de exteriorização de energia assediadora é semelhante, seja na barraca, no bairro social, num hotel de luxo ou numa mansão. Apenas no mundo dos vivos o impacto mediático é que é diferente.

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Start me up


Sobre Portugal, nos últimos dias paira uma onda de calor, que pode ser designada, por ser demais. É muito calor, demais!
Calor esse que afecta as cabeças, a mental-somática e o Abreu.
O Abreu fica, loco, loco! Nem as pode ver... tão descascadas, as bilhas de sonho. Um pézinho a bater numa sandalinha ou num chinelinho, um rabinho daqueles e não dá para resistir. E são tantas e andam tão bonitas, se calhar é do rímel derretido da fornalha energética.
Mamma mia!

O mundo continua a rodar no seu eixo todos os dias, com os seus infernos paralelos diários, mas os prazeres físicos não se deixam de manifestar, tanto no corpo, como no espírito.
No contexto espiritual, incubus e sucumbus, andam de rédea larga e influenciando tudo.
De relações que por vezes, nos dias seguintes, se transformam em ralações, mas a gente gosta muito e esse é um dos cernes da nossa existência, mesmo que torcido, são os handicaps existenciais e ninguém se escapa deles.
Não é por acaso, que se se entrar numa matriz filosófica da questão, em que nada é por acaso e tudo está destinado, mas desconfiando, a psicologia moderna - tal como se gosta de chamar - o indivíduo se deva casar após os 40 anos de idade, já maduro e afim de evitar stresses desnecessários. Para quem esteja neste grupo, pode dormir de consciência tranquila e mesmo assim... escondendo ralações varridas para debaixo do tapete. É aí que a vida, essa grande mestra, nos dá as maiores lições.

Mas quando se está no jogo do meio, comete-se o acto, porque é muito bom e está programado no nosso ADN, comete-lo. A ralação do dia seguinte, é como tudo na vida, quantas mais vão acontecendo, mais nos vamos desenrascando em nos safarmos, sem deixarmos karmas por resolver, essa é uma das intenções meio ingénuas, fazendo de conta, que coiso e tal... e tal.
Adiante e como se nada tivesse acontecido. E de facto, nadamos afogados.

O calor é infernal... e depois acontecem surpresas! Ai, ai... E depois o Abreu é que é o culpado!
O calor faz star me up, neste condomínio diablo que partilhamos pacífica e violentamente.

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Jet-Lag


Depois de umas curte-lengas férias, o Jet-Lag.
Apesar da banalidade, colegas do melhor que pode haver. Nas empresas vivem-se ditaduras, mas rir, rir só com colegas de qualidade.
O dia foi banalíssimo, com arrancar cabelos, até nem tanto, porque somos bons, correu naturalmente, tudo controlado, não fossemos nós profissionais treinados.
Ao final da tarde, um monumental engarrafamento na A2 sentido Almada-Lisboa. Estava porreiríssimo, pois seguia em sentido contrário, sensação de alívio. Com toda a solidariedade para com os meus colegas auto-imobilizados, também já sofri desses karmas, e não foram poucos.

Outra questão.
Se entre-vidas nós escolhemos o sexo com que nascemos, porquê baralhation? E achar isso inteléctuel?
Alô?
Poderei fazer tudo o que uma Mulher faz a outra e mais, nem que seja, por fisicalidades inatas...

Dos monólogos da vagina... O que eu gosto é de gajas! Pronto, bien tout.

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Marília

(1)

Preparava o jantar com um enorme carinho, mas, porque à hora aleatória não estava pronto, comeu no focinho. Muito bonita e airosa, murraças lhe trespassaram o corpo, frágil e de pescoço fino.
Habituada a uma vida maldita, seguia sempre para a frente, o nó na garganta, um górdio incómodo.
Na mente sempre as duas filhinhas, uma com quatro, outra com nove. A mais velha já começava a perceber algumas coisas.
À noite servia de tapete de serviço para um bruto, sujo e de fedorácia transpirada asfixiá.

Enquanto pequenita, ninguém se questionou, sobre o seu olhar para o vazio, limbo. Pequenita e rechonchuda, cedo despertou a cobiça do tio.
Aprendeu que tem de valer por si e partir para a frente. Pôs o divórcio em cima da mesa, sabendo de antemão, o calvário de valentes tareias que tinha de percorrer.
Uma das vezes, até de cinto apanhou. O Benfica tinha perdido com um penalti no último minuto. Encaixou a fava do árbitro.
Tantas vezes mal fodida, inundada, enojada, encolhida e enconada.

Após o divórcio, o tribunal estabeleceu uma pensão. O animal nunca a pagou.
Nisto, certo dia, a administração da fábrica onde trabalhava, convocou um plenário. Apareceu um corto-maltese, muito bem parecido e equilibradamente loquaz, de gel e câns pintadas, com fato de preçário acima do salário mínimo.
Esta nossa pequenita, calada e quieta, Marília, não está para aí virada. Sabe que tem de ir para a frente. Sabe que o que teve, é fruto do seu trabalho, nunca teve benesses, nem a tal se candidatou.

Mês após mês, as finanças iam definhando. Agora sozinha, com duas filhas e a pagar uma renda de uma casa que nunca seria dela.
Com o cheque do subsídio de desemprego na mão, certa vez no banco, um engano ocorreu.
O funcionário diz-lhe, Houve um engano, você tem de devolver os €400 e eu anular o movimento, foi um erro do sistema.
A nossa pequenita, No fim do mês eu regularizo. Você não está a entender, tem que me devolver o dinheiro e depois fala com o gerente. Então eu falo com ele. Ele não está, só vem à tarde. Então venho à tarde falar com ele, no fim do mês eu pago.
Nisto, a nossa pequenita por dentro vibrava, mais, sangrava. No impasse, pegou na sua sacolinha e andou muito depressa, no sentido da porta de saída.
Para pessoas honestas, estas coisas doem a dobrar. Mas aqueles €400 muito jeito deram, um balão de oxigénio, apenas €400...
Acertou o colega do lado, deixa... Palpite certeiro, pois no fim do mês, ela correspondeu.

Na carreira sub-urbana, na fila de trás sentadinha, por entre os pés molhados, consequência de um capetinha que passou de propósito na poça em frente à paragem, gozando o seu meio-minuto de prazer, segurava uma saca plástica que continha uma toalhinha bordada que tinha visto na promoção. E que bem que ficava na mesa da cozinha!
Recostou-se no casaquinho de malha, já meio húmido, do cacimbo que caía, numa noite que volta sem precisar de despertador. Ela olhava pela janela, tremelique, consoante as travadas de um empregado esquadrilhado para chegar em casa.

Esta nossa, pequenita, calada e quieta Marília!

Nostálgica do trabalho - esta nossa pequenita trabalhava que se fartava! -, da companhia das colegas, não compreendia o fecho, pois tanto trabalho havia.
O que não sabia esta nossa pequenita, calada e quieta, Marília, é que do outro lado do mundo em restaurantes top building, piano-bar 24H em turnos de 8H, com vistas 360º, se discutiam assuntos como down-sizing, lay-offs, custos de exploração, rendibilidade e a puta do caralho que nem um broche em condições era capaz de fazer. Joe, esta philipinnes ainda vêm do mato, as mexicans ao menos, barateiras, não comprometiam. I´m sorry boss, o próximo lote será de melhor qualidade. I´m sorry! Enquanto se passam gráficos Excel de exercícios trimestrais.

Esta nossa pequenita, calada e quieta, Marília, recebe um short message service (SMS) de uma ex-colega, que conseguiu um franchising de serviços rápidos de costura. Não prometeu salário, mas receberia à peça. Em pouco, esta nossa pequenita equilibrou as finanças, pois trabalhava que se desunhava.
Esta nossa pequenita, calada e quieta, Marília.

À noite, deitadinha, ela reza. Rezas improvisadas, reza pelas filhas. O que ela não sabe, é que suas preces são ouvidas.
De manhã, enquanto percorre a pé, o seu caminho, entidades, elementos que através do vento, dos raios solares, sabedores de todas as histórias, ainda se vão se surpreendendo com estas forças estranhas. Percorrem-lhe o corpo, sentido a energia, desta força sobrenatural.
Esta nossa pequenita, calada e quieta, Marília, é tremenda, um colosso, um verdadeiro poço de energia.
Arrebitada, de passo firme, ela avança com toda a confiança.

Esta nossa, pequenita, calada e quieta, Marília.


(2)


Publicado em simultâneo no Cheira-me a Revolução!

(1) Paula Rego, colecção "Mulher-Cão".
(2) Deep Forest - Marta's Song.

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Sandokan

Sandokan - O Tigre da Malásia.
De Príncipe a Pirata. O herói, o libertário, o tenaz e o corajoso. Fruto da imaginação do escritor italiano Emilio Salgari. Uma co-produção da RAI.
º
Quando era pequenito adora ver as aventuras de Sandokan, ainda tenho alguns livros guardados nalgum caixote arrumado na arrecadação.
Sem os efeitos especiais de hoje a sua luta é representativa das lutas que teremos de travar. Hoje os colonizadores são outros. Mas os métodos são quase os mesmos. Dão-vos uma aparente ideia de liberdade e de capacidade de decisão. É vos permitido ter telemóveis, ter televisões, ter automóveis, ter nove noites e dez dias em Punta Cana e verem filmes pornográficos.
O que vocês não sabem é que são outra geração de escravos robotizados, bem monitorizados e controlados. São apenas números e pior descartáveis.
º
Por isso, e para que, o imaginário se torne real, que libertemos o Sandokan que temos dentro de nós.




sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008

Orgasmo Roubado

Pois é. Caros leitores, nunca tiveram aquela sensação de estarem a ser observados mesmo quando estão no recato do vosso Lar? É verdade, não estão sozinhos. Há sempre alguém à espreita. Principalmente as Consciex's ou espirítos se quiserem, ou melhor, pessoas já falecidas de suas vidas intrafísicas. Que é a nossa condição natural. Passamos mais tempo no lado de lá do que no mundo material, corpóreo ou que lhe queiram chamar.

No Extrafísico o "dinheiro" é a energia. Existem vários padrões de energia, mas, uma das mais procuradas é a energia sexual. Devido aos desejos, pensamentos e prazer que proporcionam é das que mais exteriorizam a tal energia - o prazer da carne, condição fundamental da sobrevivência das espécies.

Portanto quando vocês se masturbam, está uma pequena multidão (de consciex's) à espera do orgasmo. Para daí apanharem essa energia poderosa. Eu sei que quando se fala em masturbação iniciam-se variados mecanismos mentais de defesa. Quando todos nós sabemos que todos o já experimentaram, fizeram, etc ...
- Ah, eu não ...
- Cruzes credo !!!
- Eu não preciso dessas "coisas" ...
Portanto a mãozinha marota - para os meninos - e o(s) dedinho(s) maluco(s) - para as meninas - , não tem mal nenhum. Os condicionamentos sociais, as religiões é que reprimem essas experiências. Nalgumas religiões ainda hoje é pecado tal comportamento desviante. Ou seja, o sexo é muito bom (com prazer para as duas partes e sem abusar, violentar ou desrespeitar o outro/outra). Eu sou .

Só que as rotinas é que são perigosas. Quando tem um padrão horário de masturbação ou de relacionamento sexual. A determinada hora ou a determinada ocasião. Aí já lá está o grupinho de consciex's à espera da libertação de energias. É quando acontece um fenómeno. O ser tem o orgasmo físico mas aquele prazer, vvvvut, kaput. Desapareceu. Isso significa que roubaram essa energia libertadora e o ser fica algo confuso. Os espiritos usam depois essa energia noutros lados, normalmente para fenómenos Poltergeist onde bem lhes interessam. Estamos um pouco a brincar, mas, isto é mais sério do que parece.

Portanto e recapitulando, tenham muito e bom sexo e quando não tenham um parceiro(a) ao pé a masturbação não é nenhum pecado. Só que não o façam sempre às mesmas horas, dias de semana, no mesmo sítio. Aí entra a imaginação. Se não, já sabem estará lá alguém do outro mundo para vos roubar o prazer sublime.