Existem pessoas capazes de morrerem pela pátria, outros muitos, morreram por ela.
Na luta, em guerras injustas e por convicção, plasmado em litros e litros de sangue derramados pela nação. Não é por acaso que a nossa bandeira, tem dois terços de vermelho, do sangue derramado, principalmente por muitos anónimos... longe da graça e do efémero.
Portugal actual está a saque, esbulha-se às claras e sem vergonha. Desde o tempo da ditadura que deu o poder económico e financeiro, a meia-dúzia de famílias para explorar o rendimento produzido por gente maioritariamente analfabeta e com acesso "controlado" da informação e conhecimento, aos tempos de hoje, a base conceptual mantém-se em toda a linha.
Mudam-se os tempos, as tecnologias, os regimes políticos, mas a base actuante, tem a mesma escola; controlo, marketing e contenção de danos.
Por outro lado, os portugueses são dos que trabalham mais horas comparativamente à média europeia, onde as massas que trabalham nas duas grandes urbes, Lisboa e Porto, demoram em média entre 1 a 2 horas no trajecto até ao seu local de trabalho, a maior parte chega a casa esgotado sem tempo para "pensar" o tempo actual.
Na senda da destruição da economia que os partidos apelidados de arco-do-poder, PS e PSD/CDS, levaram e continuam a levar o País ao buraco, onde a declaração de rendimentos - o IRS, serve para atestar a condição de pobreza, que ao mesmo tempo atesta a total incompetência dos governos das últimas décadas, resultado de muitos governos fracos em capacidade organizativa e de gestão, até mesmo na dignidade e honra de uma nação.
Portugal está ao nível de lixo na sua credibilidade internacional, se bem que, parte desta classificação resulta de factores externos complexos, outra grande parte é o resultado das "frutuosas" governações de Cavaco Silva, António Guterres, Durão Barroso, Santana Lopes «en passant e não eleito», Sócrates e agora de Passos Coelho o gestor de insolvência.
Qualquer dia, para gerir quem tem direito aos descontos nos transportes, nos hospitais e nas farmácias, criarão uma entidade que atestará os vários níveis de pobreza; os pobrezinhos, os remediados e os indigentes, colocando-lhes uma fita colorida no pulso em que a cor atesta o grau de pobreza. Escondendo o triste espectáculo de filas de pessoas com o IRS na mão nos guichets da Carris para terem um desconto no passe social, que cada vez mais se torna menos social.
Passos Coelho e António José Seguro, são o resultado dessa hipócrita linha do politicamente correcto, que este povo, na sua maioria evoluiu de analfabeto para a condição de iletarato, lhes conferem o poder de ser.
Seguro, num dia destes, em conferência de imprensa criticava o actual governo de seguir o caminho da austeridade, que seguia o caminho errado, ao mesmo tempo que contrapunha que ele, seguiria o caminho contrário, o caminho do crescimento e do emprego, apenas se "esqueceu" de dizer como e com que dinheiro, sem esquecer que foi o seu partido que negociou com a troika o memorando que nos governa. Falam aos portugueses, tanto um como o outro, como se fossem um bando de atrasados mentais, são de uma inocuidade completa.
Descendo na cadeia alimentar de toda esta gente, desde a políticos, analistas e jornalistas seniores que debatem com os seus ares mais seráficos, estatísticas, análise política, austeridade, economia e finanças. Cada um atira, com o ar mais inteligente possível, as suas larachas para o ar, e na verdade, estamos nisto, meias-verdades utilizadas fora de contexto, lamirés e opiniões pessoas, enquanto o País se afunda vertiginosamente.
Os seguros de crédito cobrados aos investidores internacionais que emprestam à República são cada vez mais caros pois o risco de Portugal incumprir é cada vez mais elevado. A somar a toda esta pressão, foi publicado recentemente um artigo no Financial Times, onde se opinava que é inconcebível a ideia de Portugal voltar aos mercados em 2013, enquanto em contraponto, o governo torciona o mais que pode, a economia e o rendimento dos particulares com o argumento, de voltar aos mercados em 2013.
Portugal já não depende de si, esta é a triste realidade. Somando a esta linha política, em que a despesa não diminui, a procura diminui, o consumo interno diminui derivado da redução forçada, ilegal e arbitrária dos rendimentos das famílias, constroem uma espiral negativa descendente, aumentando uma tensão que se sente a subir todos os dias, meio silenciosa, meio disfarçada... Até ao dia que explode de vez.
Depois tudo é imprevisível...
Na luta, em guerras injustas e por convicção, plasmado em litros e litros de sangue derramados pela nação. Não é por acaso que a nossa bandeira, tem dois terços de vermelho, do sangue derramado, principalmente por muitos anónimos... longe da graça e do efémero.
Portugal actual está a saque, esbulha-se às claras e sem vergonha. Desde o tempo da ditadura que deu o poder económico e financeiro, a meia-dúzia de famílias para explorar o rendimento produzido por gente maioritariamente analfabeta e com acesso "controlado" da informação e conhecimento, aos tempos de hoje, a base conceptual mantém-se em toda a linha.
Mudam-se os tempos, as tecnologias, os regimes políticos, mas a base actuante, tem a mesma escola; controlo, marketing e contenção de danos.
Por outro lado, os portugueses são dos que trabalham mais horas comparativamente à média europeia, onde as massas que trabalham nas duas grandes urbes, Lisboa e Porto, demoram em média entre 1 a 2 horas no trajecto até ao seu local de trabalho, a maior parte chega a casa esgotado sem tempo para "pensar" o tempo actual.
Na senda da destruição da economia que os partidos apelidados de arco-do-poder, PS e PSD/CDS, levaram e continuam a levar o País ao buraco, onde a declaração de rendimentos - o IRS, serve para atestar a condição de pobreza, que ao mesmo tempo atesta a total incompetência dos governos das últimas décadas, resultado de muitos governos fracos em capacidade organizativa e de gestão, até mesmo na dignidade e honra de uma nação.
Portugal está ao nível de lixo na sua credibilidade internacional, se bem que, parte desta classificação resulta de factores externos complexos, outra grande parte é o resultado das "frutuosas" governações de Cavaco Silva, António Guterres, Durão Barroso, Santana Lopes «en passant e não eleito», Sócrates e agora de Passos Coelho o gestor de insolvência.
Qualquer dia, para gerir quem tem direito aos descontos nos transportes, nos hospitais e nas farmácias, criarão uma entidade que atestará os vários níveis de pobreza; os pobrezinhos, os remediados e os indigentes, colocando-lhes uma fita colorida no pulso em que a cor atesta o grau de pobreza. Escondendo o triste espectáculo de filas de pessoas com o IRS na mão nos guichets da Carris para terem um desconto no passe social, que cada vez mais se torna menos social.
Passos Coelho e António José Seguro, são o resultado dessa hipócrita linha do politicamente correcto, que este povo, na sua maioria evoluiu de analfabeto para a condição de iletarato, lhes conferem o poder de ser.
Seguro, num dia destes, em conferência de imprensa criticava o actual governo de seguir o caminho da austeridade, que seguia o caminho errado, ao mesmo tempo que contrapunha que ele, seguiria o caminho contrário, o caminho do crescimento e do emprego, apenas se "esqueceu" de dizer como e com que dinheiro, sem esquecer que foi o seu partido que negociou com a troika o memorando que nos governa. Falam aos portugueses, tanto um como o outro, como se fossem um bando de atrasados mentais, são de uma inocuidade completa.
Descendo na cadeia alimentar de toda esta gente, desde a políticos, analistas e jornalistas seniores que debatem com os seus ares mais seráficos, estatísticas, análise política, austeridade, economia e finanças. Cada um atira, com o ar mais inteligente possível, as suas larachas para o ar, e na verdade, estamos nisto, meias-verdades utilizadas fora de contexto, lamirés e opiniões pessoas, enquanto o País se afunda vertiginosamente.
Os seguros de crédito cobrados aos investidores internacionais que emprestam à República são cada vez mais caros pois o risco de Portugal incumprir é cada vez mais elevado. A somar a toda esta pressão, foi publicado recentemente um artigo no Financial Times, onde se opinava que é inconcebível a ideia de Portugal voltar aos mercados em 2013, enquanto em contraponto, o governo torciona o mais que pode, a economia e o rendimento dos particulares com o argumento, de voltar aos mercados em 2013.
Portugal já não depende de si, esta é a triste realidade. Somando a esta linha política, em que a despesa não diminui, a procura diminui, o consumo interno diminui derivado da redução forçada, ilegal e arbitrária dos rendimentos das famílias, constroem uma espiral negativa descendente, aumentando uma tensão que se sente a subir todos os dias, meio silenciosa, meio disfarçada... Até ao dia que explode de vez.
Depois tudo é imprevisível...
Publicado em simultâneo no Cheira-me a Revolução!