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terça-feira, 8 de junho de 2010

Há dias com energias estranhas...


Hoje, 8 de Junho de 2010, que conste para memória futura, se é que o futuro exista nalgum lugar à espera de ser descoberto, por estar escondido, talvez por vergonha do passado. Não sei, apenas estou a inventar!
Estiveram energias estranhas soltas no ar, e pude confirmar, que não era cisma minha, porque através de outras pessoas, bem diferentes entre si, e ao longo do dia, a que se me cruzaram em momentos fugazes, constatavam que, hoje, isto estava estranho.
O número de ambulâncias a guinchar, para um lado e para o outro. Os carros avariados. O trânsito, inexplicável e totalmente atrofiado e em vários pontos que não são habituais.
Essa electricidade estranha, capaz de desprogramar chaves digitais xpto, o fundir-se em flash de uma lâmpada de longa duração e das pessoas com problemas em último limite. Foi toda uma confluência estranha.
Não era no cheiro, não era peixe, ou esparguete à bolonhesa, não era piano grelhado, ou uma certa catinga, não era chanel, ou crisântemos, bem como maresia, ou bidé.

Algo está a mudar, fora do normal, se contextualizarmos a mudança dentro de padrões mais ou menos definidos, em que nesse espaço de conforto chamamos de normalidade.
Sei, que isto hoje, estava diferente e não fui só eu que reparei. Diferente do normal, havia qualquer coisa no ar, sei lá, elementos, ventos... algo ocorreu hoje.
São sensações estranhas que não significam que seja bom ou mal, mas que apenas, algo não estava a bater certo. Hoje a vibração era diferente da habitual.
A lei de Murphy, esteve hoje para muita gente, senti que hoje a vida correu muito mal para muita gente, mesmo muito mal.
Como senti estes ventos, ainda cedo estive mais alerta, para mim e para os meus. Na minha alçada de influência, tanto em colegas, como família, não houve azar.
Hoje foi um dia perigoso e ainda não percebi bem porquê, havia qualquer coisa no ar estranha. E não foi só eu a percepciona-lo.

Foi uma sensação, mesmo muito estranha...
Por acaso aí, ninguém detonou uma bomba nuclear ?
Ou se peidou de maneira diferente, alçando a pernita, sei lá... estou a especular.

Talvez, uma explosão solar não detectada, que tenho entrado na nossa atmosfera de forma diferente.
Ou as abelhas. Sendo esta frase atribuída a Albert Einstein - " quando as abelhas desaparecerem do planeta, a humanidade, apenas tem 4 anos de vida".
Pelo menos na Austrália, ainda vão vivendo sem a contaminação da Varroa Destructor, até um dia muito estranho, como o de hoje.

Agora a sério, meus amigos, algo de estranho hoje ocorreu, algo que não é visível. Como os que não sentiram nada, ficam como eu, na mesma.
Mas algo...

Por fim, como exercício mental posicionador, vamos até ao útero de nossas Mães. Agora salte até ao dia de hoje.
Repara que és único e tens uma história, só tua. Se foi boa ou má, não é para aqui chamada, mas a tua jornada é tua, ligada a todos os outros por força dos karmas.
Caminhamos o mesmo caminho, a evolução, mesmo que meio atarantados...

domingo, 6 de dezembro de 2009

Photo Solaris


Esta photo foi tirada ontem ao final da tarde. O Sol ia-se escondendo, aliás, como faz habitualmente todos os dias e daí dar lugar à noite. Noutra perspectiva, o nosso Planeta é que se rebola e nós ficamos de cabeça para baixo. É a estrela mais importante para nós, sem ela não seríamos nós aqui e agora.
Ao que ao olho humano apenas era uma bolinha amarela lá ao longe, na forma photográphica, surge um Sol imenso que entra pelo espaço do momento que inunda e alimenta os seres. A sua enorme aura energética abraça. Facto concreto é que existe mais do que julgamos ver em cada momento. Existem toda uma série de coisas que acontecem e nos envolvem, mesmo que não as vejamos.
Em concomitância total e articulada inteligentemente, o Ar, a Água e a Terra, juntam-se a este elemento essencial. Estas quatro energias imanentes permitem-nos pacientemente a Vida, numa janela de combinação de factores muito ténue.
Assim ténue, mas real, este fiozinho de probabilidades que segura outros sopros de existência.