Nesta viagem nossa, não paramos de nos surpreender. Cada novo dia, cada nova experiência, mais uma nova aprendizagem, no nosso intemporal livrinho de recordações. E como somos esquecidos... das coisas, inocentemente, diria arrogantes doces, cheios de razão, cheios de si. Fanfarronices até, alimento previligiado do ego, que se alimenta por si.
Os dias, transformam-se em noites e do escuro que não se vê, deixando as portas abertas ao misterioso, ao desconhecido.
Um amor pode ser vivido em sussurros íntimos e ofegantes, em orgasmos incessantes. Peles macias e titubeantes, capazes de renascer a vontade num instante. É estranho é certo.
O Amor pode ser casa sem alicerce, daí não será derrubado. Quando tiver alicerce, derrubado poderá ser.
Certo é que a ciência da reprodução, sendo razão da nossa existência, como espécie tem insondáveis mistérios logaritmicos não entendíveis pelos nossos cérebros físicos, mantém tudo em aberto.
Aliás, o futuro é completamente em aberto, tem o livre arbítrio e tudo, com margem de erro incluso.
Os dias, transformam-se em noites e do escuro que não se vê, deixando as portas abertas ao misterioso, ao desconhecido.
Um amor pode ser vivido em sussurros íntimos e ofegantes, em orgasmos incessantes. Peles macias e titubeantes, capazes de renascer a vontade num instante. É estranho é certo.
O Amor pode ser casa sem alicerce, daí não será derrubado. Quando tiver alicerce, derrubado poderá ser.
Certo é que a ciência da reprodução, sendo razão da nossa existência, como espécie tem insondáveis mistérios logaritmicos não entendíveis pelos nossos cérebros físicos, mantém tudo em aberto.
Aliás, o futuro é completamente em aberto, tem o livre arbítrio e tudo, com margem de erro incluso.
3 comentários:
Para além das palavras, a música é muito bonita...
O amor ainda é das poucas coisas que nos lembramos até ao fim.
Esta canção tb é minha, faz parte da construção desconstruída que sou. Mas, estou velho, não é que demorei alguns instantes a lembrar-me do nome do grupo!
Um abraço e puxa-me pela memória
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