Na madrugada de Sábado para Domingo tive mais uma, aliás, várias projecções extrafísicas. Uma noite mal dormida, em que acordava, levantava-me e depois voltava-me a deitar. Na retina, a coincidência horária. Eram 3H33, eram 4H44 e depois 5H55, um acaso habitual a que talvez dou importância apenas na conjugação dos números, outras tantas, porventura nem ligo.
A certa altura senti que me iria projectar, a energia pairava no quarto, pois sozinho ainda não o faço, quando pelo que sei e pelo que já aprendi tinha a obrigação de fazer muito mais.
Não obstante, algum Amparador com paciência de Jó para comigo, assistiu-me energeticamente. Talvez por eu conhecer o processo, desta vez deixou uma energia espalhada, forte, mas espalhada.
Canalizando e gerindo-a alcancei facilmente a energia vibracional - E.V., estado energético para a ocorrência de projecção da consciência de forma lúcida. A facilidade com que o meu psicossoma (ou o corpo das emoções, o peri-espírito, existem muitas denominações) saía do corpo físico, espantava-me. Não saía nem para cima ou para baixo, como é habitual. Saía rolando para o lado.
Uma das vezes fiquei a pairar, observando o meu corpo estendido na cama. De notar, que este tipo de observação, assusta a quem ocorre este fenómeno desconhecendo o que está a ocorrer. Pois quando se olha de fora para o próprio corpo, dá a sensação que observamos um cadáver. Como consequência, as pessoas assustam-se, sendo depois o coincidir dos veículos de manifestação da consciência, efectuada de forma brusca. A pessoa nesta situação julga que teve um pesadelo ou que tinha morrido, renegando o ocorrido. Quando não tem nada a ver, apenas desconhecimento do fenómeno. Junte-se as religiões, em que cada uma "explica" da pior forma possível estas experiências assustando ainda mais o Ser.
Estas projecções que me ocorreram no fim-de-semana, não têm grande história, fica o facto de os níveis de lucidez serem muito elevados.
Saía pela janela, na praceta onde vivo, via os carros estacionados, o meu, os dos vizinhos. No Parque da Cidade, deu para treinar várias técnicas de voo.
Quando já amanhecia, observava através das janelas, o despertar de alguns vizinhos, que apenas conheço, de vista. Num dos apartamentos, atravessei a janela e entrei. Vi a vóvozita a preparar o pequeno-almoço para a netita que corria de um lado para o outro.
É incrível, constatarmos, depois o que vimos. O posicionamento dos carros, já no meu corpo físico observar pela minha janela, os vizinhos que há pouco tempo os tinha observado noutras situações, as roupas que utilizavam. Não é fruto da imaginação ou da nossa mente, é real, estive lá, observei sem ser observado.
Ao crescente uso e desenvolvimento de tecnologias de espionagem, de observação à distância, satélites e gps's, nós como seres conscienciais, já temos tudo isso, vem inscrito na nossa genética e embutido no nosso cérebro. Apenas temos de aprender a utiliza-la.
Nós, ainda somos um mistério.
A certa altura senti que me iria projectar, a energia pairava no quarto, pois sozinho ainda não o faço, quando pelo que sei e pelo que já aprendi tinha a obrigação de fazer muito mais.
Não obstante, algum Amparador com paciência de Jó para comigo, assistiu-me energeticamente. Talvez por eu conhecer o processo, desta vez deixou uma energia espalhada, forte, mas espalhada.
Canalizando e gerindo-a alcancei facilmente a energia vibracional - E.V., estado energético para a ocorrência de projecção da consciência de forma lúcida. A facilidade com que o meu psicossoma (ou o corpo das emoções, o peri-espírito, existem muitas denominações) saía do corpo físico, espantava-me. Não saía nem para cima ou para baixo, como é habitual. Saía rolando para o lado.
Uma das vezes fiquei a pairar, observando o meu corpo estendido na cama. De notar, que este tipo de observação, assusta a quem ocorre este fenómeno desconhecendo o que está a ocorrer. Pois quando se olha de fora para o próprio corpo, dá a sensação que observamos um cadáver. Como consequência, as pessoas assustam-se, sendo depois o coincidir dos veículos de manifestação da consciência, efectuada de forma brusca. A pessoa nesta situação julga que teve um pesadelo ou que tinha morrido, renegando o ocorrido. Quando não tem nada a ver, apenas desconhecimento do fenómeno. Junte-se as religiões, em que cada uma "explica" da pior forma possível estas experiências assustando ainda mais o Ser.
Estas projecções que me ocorreram no fim-de-semana, não têm grande história, fica o facto de os níveis de lucidez serem muito elevados.
Saía pela janela, na praceta onde vivo, via os carros estacionados, o meu, os dos vizinhos. No Parque da Cidade, deu para treinar várias técnicas de voo.
Quando já amanhecia, observava através das janelas, o despertar de alguns vizinhos, que apenas conheço, de vista. Num dos apartamentos, atravessei a janela e entrei. Vi a vóvozita a preparar o pequeno-almoço para a netita que corria de um lado para o outro.
É incrível, constatarmos, depois o que vimos. O posicionamento dos carros, já no meu corpo físico observar pela minha janela, os vizinhos que há pouco tempo os tinha observado noutras situações, as roupas que utilizavam. Não é fruto da imaginação ou da nossa mente, é real, estive lá, observei sem ser observado.
Ao crescente uso e desenvolvimento de tecnologias de espionagem, de observação à distância, satélites e gps's, nós como seres conscienciais, já temos tudo isso, vem inscrito na nossa genética e embutido no nosso cérebro. Apenas temos de aprender a utiliza-la.
Nós, ainda somos um mistério.