Num final de semana percorrido mais de um milheiro de quilómetros entre Santarém e Viseu, não deu para acordar às quinhentas, como tradição relaxiniana.
Não locomovido de Alhambra, mas entretanto, Sábado em produto industrial italiano e Domingo em peça japonesa, me transportaram ou transportado por minha acção na condição de condução, no ir e vir ao quadrado.
Enquanto ainda não chegamos ao tele-transporte, vamos palmilhando metros de estrada por segundo, que feitas as contas, transformam-se em horas.Transformers de uma manhã de Sexta sossegada e que num repente mudam toda uma agenda, sempre feita na hora e ao sabor dos ventos.
Entre anfiteatros e hospitais, a vida se manifesta nas suas várias valências de interesses e emoções.
Afinal está tudo bem e amanhã vou ser mais um daqueles a usar uma bolinha vermelha no nariz a contribuir para o Estado a que isto chegou vá conseguido pagar as suas dívidas, contratadas por indivíduos com fortes e denotadas deficiências mentais. Não há deficit por acaso e tudo na vida tem um sentido, não se sabe é qual.
Governantes deficientes, originam défices monstruosos... Ao menos que soubessem por uma velinha à janela de Domingo para Segunda, é a noite em que os espíritos estão mais propícios a interagir, devido às janelas de oportunidade. Incenso também resulta.
Era preferível uma terra sonhada, com mulheres e sol...
2 comentários:
O teu último paragrafo diz tudo meu caro amigo...
Saudações Chaladas
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