De mil em mil anos surgem modas deste tipo, ao mesmo tempo que as pessoas se afligem, como se fosse, algo de importante.
A questão que se coloca aos vampiros, é a seguinte ...?
Porque é que não lambem as coninhas, ou passarinhas de milhões e milhões de mulheres que se menstruam mensalmente, neste planeta ?
Somando a este facto inolvidável, com as constantes guerras que se perpetuam no tempo e com, tanto sangue derramado ao acaso, não existem razões de queixa!
Vejam o anormal do chupa-cabras, algures no México, psicopata desiquilibrado a sugar sangue em animais de pasto, e depois são os extra-terrestres!
Os vampiros existem, não aqueles que se vêem nas séries TV, com enredos românticos e lobisomens à mistura... Por exemplo, o parvalhão do Miguel Relvas, com evidentes desíquilibrios mental-somáticos.
Um dia a verdade vem ao de cima. Tal como a história nos ensina.
Com todo o fervor de uma autoridade moral possuída, pelo ser, ao mesmo tempo que armazenamos bocados de cadáveres para comer mais tarde.
Enquanto defendemos espécies em extinção, grelhamos e cozemos outras que nos garantem a vida.
Esta é a nossa condição primitiva, desde o bairro das barracas até ao condomínio de luxo.
A questão que se coloca aos vampiros, é a seguinte ...?
Porque é que não lambem as coninhas, ou passarinhas de milhões e milhões de mulheres que se menstruam mensalmente, neste planeta ?
Somando a este facto inolvidável, com as constantes guerras que se perpetuam no tempo e com, tanto sangue derramado ao acaso, não existem razões de queixa!
Vejam o anormal do chupa-cabras, algures no México, psicopata desiquilibrado a sugar sangue em animais de pasto, e depois são os extra-terrestres!
Os vampiros existem, não aqueles que se vêem nas séries TV, com enredos românticos e lobisomens à mistura... Por exemplo, o parvalhão do Miguel Relvas, com evidentes desíquilibrios mental-somáticos.
Um dia a verdade vem ao de cima. Tal como a história nos ensina.
Com todo o fervor de uma autoridade moral possuída, pelo ser, ao mesmo tempo que armazenamos bocados de cadáveres para comer mais tarde.
Enquanto defendemos espécies em extinção, grelhamos e cozemos outras que nos garantem a vida.
Esta é a nossa condição primitiva, desde o bairro das barracas até ao condomínio de luxo.
2 comentários:
Jorge, se tivesses visto o "Entrevista com o Vampiro", lembrar-te-ias que os vampiros precisam de sangue fresco, ou seja, ainda em uso pela embalagem (leia-se, ser humano).
O sangue do período já foi expelido, logo está mortinho e não serve.
Fora que podiam engasgar-se com o penso ou o tampão, e lá se ia o lado sexy de ser vampiro, com um fio de algodão ao canto da boca... :p
sdfsdf
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