Em regra a ciência depende de disponibilidades e acidentes. Não entender que a ciência é o nosso conhecimento de agora, é renegar os seus próprios fundamentos, a dúvida. Como o foi à centenas de anos atrás, em cada época, é mais uma achega.
Obviamente que a ciência acompanha concomitantemente os interesses dominantes de cada altura, logo, ela poderá não ser completamente livre e em certos aspectos, até moldada para cada era presente.
Por exemplo, nos dias de hoje, as consciências mais ou menos informadas, têm o conhecimento de que o Império dominante nos dias de hoje, precisa de uma guerra de vez em quando para escoar um dos seus clusters económicos mais fortes, a indústria do armamento. É um conhecimento génerico, com o qual vivemos hipocritamente. Essa mesma indústria que advém do avanço científico, o que leva a concluir que os homens da ciência não estão imunes a nenhum defeito humano.
Outro exemplo, da nossa existencialidade contraditória, as sociedades ocidentais, guardam em suas arcas frigoríficas, pedaços de cadáveres animais, para os comerem mais tarde. Ao mesmo tempo que defendem os direitos dos animais. Entre visitas em espaços comerciais, onde escolhem os molhos, temperos e condimentos para melhor os cozinharem e mais agradáveis ao palato ficarem.
As pessoas, quase que se esqueçam, de que também são animais, essencialmente mamíferos e carnívoros, é a nossa condição biológica.
Por isso, de certa forma, não existe o fim do mundo, pois o instinto primário que carregamos geneticamente, a sobrevivência, permite-nos ir continuando, a bem ou a mal. Desde que se respire, também condição fulcral, à vida.
Certo é que 2012, aproxima-se de nós, enquanto colectivo deste condomínio extremamente violento, por nossa própria culpa, enquanto espécie imatura e incapaz de se organizar com os recursos que o planeta nos oferece, iremos assistir a enormes mudanças, principalmente em novos paradigmas vivenciais, decorrentes de leis intrínsecas da natureza, a lei da procura e da oferta.
Por outro lado, há crianças que quando nascem trazem consigo algo, almas antigas, coisas muito para além dos conhecimentos actuais, nos quais a ciência demanda factos conceptuais.
E quando se sonha com a morte de alguém, está-se a dar anos de vida ao que vai ser, para lá da outra margem.
Obviamente que a ciência acompanha concomitantemente os interesses dominantes de cada altura, logo, ela poderá não ser completamente livre e em certos aspectos, até moldada para cada era presente.
Por exemplo, nos dias de hoje, as consciências mais ou menos informadas, têm o conhecimento de que o Império dominante nos dias de hoje, precisa de uma guerra de vez em quando para escoar um dos seus clusters económicos mais fortes, a indústria do armamento. É um conhecimento génerico, com o qual vivemos hipocritamente. Essa mesma indústria que advém do avanço científico, o que leva a concluir que os homens da ciência não estão imunes a nenhum defeito humano.
Outro exemplo, da nossa existencialidade contraditória, as sociedades ocidentais, guardam em suas arcas frigoríficas, pedaços de cadáveres animais, para os comerem mais tarde. Ao mesmo tempo que defendem os direitos dos animais. Entre visitas em espaços comerciais, onde escolhem os molhos, temperos e condimentos para melhor os cozinharem e mais agradáveis ao palato ficarem.
As pessoas, quase que se esqueçam, de que também são animais, essencialmente mamíferos e carnívoros, é a nossa condição biológica.
Por isso, de certa forma, não existe o fim do mundo, pois o instinto primário que carregamos geneticamente, a sobrevivência, permite-nos ir continuando, a bem ou a mal. Desde que se respire, também condição fulcral, à vida.
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Moloko - Sing it back
3 comentários:
Comemos, logo vivemos! Toda a natureza é uma imensa panela onde a matéria pulsa em contínua reacção química. Uns comem mais que os outros e alguns comem tudo!
Um abraço em dia de zeca
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