terça-feira, 10 de novembro de 2009

Fronteiras


Vivemos tempos fascinantes, aliás como sempre, interpretados como deprimentes.
Planeta longínquo, Terra, já vai muito para além da quarta dimensão.
E a subir! 4 ponto e qualquer coisa.
São processos iniciados de retorno impossível, sabendo de antemão que o impossível é possível.
O que é que é a antemão? O Pai Natal e o coelhinho da Páscoa... Não?! Será?
Afinal, viemos sem livro de instruções. Apesar de haver por aí algumas tentativas.
Entre várias vidas e vários conhecimentos... Sei lá...! Sei lá...!
Anseia-se por hoje, quando poderá ser um dia destes, um qualquer.
Da história do Homem, parasita fecundo ao criador de telemóveis com fotografia.
Eu sei lá!
Oxalá, que não se esqueça da essência. A essência de Ser e do Ser. Oxalá...

Somos fisicamente, água, em grande parte, inexoravelmente.
Especialmente composta por cristais líquidos sob a forma de clatratos, que permitem que a luz, daí energia, viaje a surpreendentes velocidades pelo nosso corpo transmitindo informação (tese defendida por António F. Muro).
Essa energia electrificada que foi identificada ancestralmente por outros vários pensares: Chi (na cultura chinesa), Ki (na cultura japonesa), Kundalini e Prana (na cultura hindu). Apenas os termos mudam, sendo a base a mesma.

Abrir portas é fácil! A questão é entrar... e...
Sabe o caminho de volta?
Não é assim tão simples. Essencialmente, somos uma espécie que não é simples.
Quem disse que viver era fácil?

2 comentários:

c disse...

O que aqui vai de Extrafísico, em toda a sua pureza. Estás com o astral elevadíssimo. Continua.
Abraços.

Ana Camarra disse...

Zorze

Grande caldeirada!
Mas acho que sim é o que somos uma grande caldeirada: de quimicos, água, vontades, desejos, frustações, energia e essas coisas todas....

beijos