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quinta-feira, 25 de março de 2010

Capa do jornal i

Primeira página do jornal i " Portugal é o país da europa com mais doentes mentais".
Nem mais e eu que sei muito bem.
Esta questão ganha contornos relevantes quando analisamos alguns dos nossos (des)governantes e gestores públicos de empresas que teimam por coincidência dar prejuízo, mas com toda a seriedade disponibilizam salários pornográficos e prémios de bónus nojentos a corruptos, aos quais fossem aplicadas as leis em vigor e houvesse um Ministério Público como deve de ser, os infractores estariam na cadeia.
Mas como Portugal é um país de palhaçada e de doentes mentais, adiante...

Não sei se por defesa, mas como é certo, as verbas para este problema, cada vez mais crescente, foram diminuindo e daí o decréscimo de qualidade terapêutica.
O fecho de Hospitais especializados para estes doentes, que em Portugal são em grande número e como exemplo, fundir o Júlio de Matos e o Miguel Bombarda é um erro de palmatória por quem apenas vê balancetes e não entende que deixar por aí verdadeiras bombas-relógio nas ruas. Enfim...

Por exemplo a Esquizofrenia Paranóide Grave, pode tornar um ser dócil, como por outro lado, um animal incontrolável. No nosso país temos centenas senão milhares, sem acompanhamento médico, a circular por aí, até que qualquer tipo de situação despolete tragédias que poderiam ser prevenidas à ilharga de (ir)responsáveis políticos, talvez também doentes mentais, que não têm a mínima noção dos futuros problemas que soltam, até o azar lhes tocar à porta.

Sem esquecer os maníacos depressivos e os fervilhantes obessivos, também os compulsivos.
O nosso Estado deixou de os cuidar e permite criminosamente de andarem à solta na rua.
Mesmo com Leponex subsidiado, não significa o controle adequado para quem não tem a noção da realidade e à mínima se passe da marmita.
Esta questão é muito séria, principalmente para as famílias que amparam intra-fisicamente, cidadãos nessas condições de bombas-relógio.

Por outro lado, o descalabro político/financeiro a que chegámos, torna-se mais entendível. Sem dúvida que deixaram de tomar os medicamentos.
Será que na Assembleia da República não há uma farmácia de serviço?

A moderna psicologia pode ajudar, as "modern talkings"...