quarta-feira, 20 de julho de 2011

Limão


O limão é o fruto do limoeiro (citrus x limon), uma árvore da família das rutáceas. Podemos dizer que existem cerca de 70 variedades, como por exemplo; o limão "Eureka", o limão "Lisboa", o limão "Lunário", o "galego", o "taiti", o limão siciliano (Brasil), etc... Na verdade, o limão, é originário da região sudeste da Ásia.
Desconhecido para os antigos gregos e romanos, a primeira referência sobre este citrino encontra-se no livro de Nabathae sobre agricultura, por entre o século III ou IV.
Trazido da Pérsia pelos conquistadores árabes, disseminou-se na Europa. Há relatos de limoeiros cultivados em Génova em meados do século XV bem como referências à sua existência nos Açores em 1494.

Segundo o Instituto de Ciências da Saúde, L.L.C. 819 N, em Causez Street, Baltimore, MD 1201, U.S.A, o limão (citrus) é um produto milagroso pela sua capacidade de matar células cancerígenas.
Ele é 10.000 vezes mais poderoso que as quimioterapias convencionais.
O fruto pode ser consumido de muitas maneiras: pode comer os gomos, pode espreme-lo em sumo, pode elaborar bebidas, gelados, bolos, doces e por mais que a imaginação o permita.
Atribuem-lhe muitas virtudes, mas a mais interessante é o efeito que ele produz sobre os quistos e os tumores. Este fruto é um remédio contra os cancros de todos os tipos.
Muitos afirmam que ele é de grande utilidade em todas as variantes de cancro. Consideram-no também como um agente anti-microbiano de largo espectro contra as infecções bacterianas e as micoses, e eficaz contra os parasitas e os vermes.
Também pode regular a tensão arterial alta e é anti-depressivo, combatendo assim as perturbações nervosas.
A fonte desta informação provém de um dos maiores fabricantes de medicamentos do mundo, que afirmam que após mais de 20 ensaios efectuados em laboratório desde 1970, os relatórios revelaram que "Ele destrói as células malignas em 12 tipos de cancro, incluindo o do cólon, da mama, da próstata, dos pulmões e do pâncreas…"
Os compostos deste fruto mostraram agir 10.000 vezes melhor que o fármaco Adriamycin, uma droga quimio-terapêutica normalmente utilizada em todo o mundo, ao retardar o crescimento das células do cancro.
E o que é ainda mais espantoso, este tipo de terapia com o extracto de limão destrói só as células malignas do cancro e não afecta as células sãs.

Quid juris?

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Offshores


Os estudos de Eugénio Rosa sobre a realidade económica e social de Portugal, são de uma veri-semelhança desconcertante da realidade portuguesa. Segundo este estudo entre 2000 e 2010, foram transferidos para o estrangeiro 147.083 milhões de euros de rendimentos, causando a descapitalização do país.
No geral, não existe bem a noção e a medida do que significa este montante. Atente-se ao recente primeiro prémio do euromilhões, o maior de sempre, 185 milhões de euros, a que corresponde esta fuga de capitais nacionais equivaler a cerca de 800 prémios de super-jackpots do euromilhões. Ou por outro lado, o montante em causa daria para pagar dois pacotes de austeridade negociados com a troika (UE/BCE/FMI).
Diz e bem fundamentado, o economista Eugénio Rosa:

"Contrariamente ao que parece depreender-se do debate actual sobre o défice e o endividamento externo, em que o pensamento único dominante nos média pretende fazer crer que se resolve aumentando apenas as exportações, as causas deste problema não se limitam apenas ao elevado défice da Banca Comercial (bens). Para concluir basta ter presente o seguinte. Entre 2000 e 2010, o saldo negativo da Balança Comercial cresceu 9% enquanto o saldo negativo da Balança de Rendimentos aumentou 212%. Isto determinou que, em 2000, o saldo negativo da Balança de Rendimentos tenha representado 15,6% do saldo negativo da Balança Comercial, enquanto em 2010 já correspondia a 44,8%. Em milhões de euros, o crescimento, entre 2000 e 2010, no saldo negativo da Balança Comercial Portuguesa foi de 1.489 milhões € , enquanto no saldo negativo da Balança de Rendimentos Portuguesa atingiu 5.468 milhões €. Portanto, se a situação da Balança Comercial é insustentável, o ritmo de crescimento do saldo negativo da Balança de Rendimentos que se tem verificado nos últimos anos é ainda mais insustentável.

E este crescimento insustentável para o País do saldo negativo da sua Balança de Rendimentos deve-se às elevadas transferências feitas para o estrangeiro não só de lucros e dividendos, mas principalmente dos chamados de rendimentos de “investimentos de carteira”, que têm como objectivo principal, muitas deles, a especulação bolsista apropriando, assim, de uma fatia da riqueza criada em Portugal. Entre 2000 e 2010, foram transferidos para o estrangeiro rendimentos no montante de 147.083 milhões de euros, repartidos da seguinte forma: 2,2% - 3.266 milhões € - eram rendimentos de trabalho; 26,4% - 38.895 milhões € - tiveram como origem investimentos directos em empresas a operar em Portugal; 35,3% - 51.944 milhões € - resultaram de investimentos de carteira; e 36% - 52.977 milhões € - eram rendimentos de “Outros investimentos”; portanto, 71% dos rendimentos transferidos para o estrangeiro entre 2000 e 2010 – 104.921 milhões € -, resultaram de “investimentos de carteira" e de “outros investimentos” que, na sua maioria, não criaram qualquer riqueza em Portugal, limitando a se apropriarem de riqueza interna criada por outros transferindo-a depois para o estrangeiro e, muitos deles, sem pagar qualquer imposto ao Estado porque estes rendimentos de não-residentes estão isentos de impostos. E todas estas transferências de rendimentos beneficiaram grandes grupos económicos e financeiros. "

Esta é umas das partes da tragédia em que vivemos, neste mundo global anti-solidário. Como na afamada europa solidária.
Quando os portugueses dizem, nós não somos como a Grécia. Tal como os espanhóis dizem, nós não somos como Portugal. Tal como os belgas, nós não somos como os países do sul e tal como dirão outros, numa espiral que de solidário, só existe nos discursos vazios do politicamente correcto, cheios de vacuidades como a credibilidade e a seriedade. Fora dos holofotes e na sombra, a realidade é outra.
Por exemplo, alguém viu este estudo a abrir telejornais em horário nobre?

O que é uma offshore?
São zonas privilegiadas que existem em várias partes do globo onde alguns entusiastas chegam a falar delas como "tax havens" ou "paraísos fiscais". E, para as sociedades comerciais constituídas nessas "zonas livres" convencionou-se dar o nome inglês de "offshore companies". Offshore se aplica à sociedade que está fora das fronteiras de um país.
Assim, uma "offshore company" é uma entidade situada no exterior, sujeita a um regime legal diferente, "extraterritorial" em relação ao país de domicílio de seus associados. Mas a expressão é aplicada mais especificamente a sociedades constituídas em "paraísos fiscais", onde gozam de privilégios tributários (impostos reduzidos ou até mesmo isenção de impostos). E isso só se tornou possível quando alguns países adoptaram a política da isenção fiscal, para atrair investimentos e capitais estrangeiros.
Normalmente são pequenos países situados nas Caraíbas e algumas ilhas do Pacífico, principalmente. Na América Latina, o maior exemplo, é o do Uruguai. Na Europa, os mais conhecidos são Gibraltar e a ilha de Jersey situada no canal da mancha, servindo para a maior parte das empresas que operam na City londrina. Também na europa o Grão-Ducado do Luxemburgo e o Principado do Mónaco, permitem operações offshore, só que num sistema legal diferente.
As sociedades offshore têm vários tipos de formato, como; fundações familiares, sociedades de serviços pessoais, companhias de comércio internacional (trading companies) e investimentos internacionais em geral. (fontes: portal tributário brasileiro e wikipédia)

Afinal, até há dinheiro! A questão coloca-se na distribuição do mesmo. Esta é que é a verdadeira crise das sociedades em que estamos todos nós inseridos, tal como mini-peças neste enorme mecanismo.



Aloe Blacc - I Need A Dollar

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Vampiros


Recentemente a agência de rating Moody's baixou a notação financeira da dívida portuguesa para o nível de lixo. Algo que desmultiplicou de imediato uma série de reacções, como habitual, a maior parte sem sentido, apenas reflectindo estados de alma.
O que na realidade a agência transpareceu, foi a realidade. Portugal não vai conseguir pagar, nem como a Grécia, nem como a Irlanda e outros, pelo simples facto, de que estas dívidas estão desenhadas para não serem pagas.

As três agências de rating norte-americanas que hoje dominam o mercado, demoraram décadas a ganhar a confiança do mercado. E o que é que é, o mercado? São conglomerados e consórcios que têm dinheiro e esperam quem lhes dê valor por ele. E donde vem esse dinheiro? Vem de tudo o que consumimos, via petróleo, matéria-prima fundamental para a indústria que fabrica os produtos, as putas que os clientes ocidentais consomem, via directa dos países corruptos que há muito, entregaram a soberania dos seus países, em troca directa, por vidas boas e luxuosas, das armas que alimentam conflitos ad-eternum. Veja-se o recente exemplo da criação do novo país designado por Sudão do Sul, poderiam-se ter poupado 2 milhões de vidas, ante um desfecho lógico. As drogas, também são, um grande factor económico do planeta, lucra-se pela sua comercialização, distribuição, prevenção e pela sua apreensão.

A Alemanha, o denominado, motor da economia europeia, que "ajuda" quem lhe compre os seus produtos. Como a Grécia com medo do gigante turco ali ao lado, gasta somas exorbitantes na defesa, por acaso, as suas fragatas, helicópteros e submarinos tenham sido fabricados na Alemanha, tal como, os dois submarinos portugueses para caçar piratas, tenham sido construídos na Alemanha. Dos subornos e corrupções derivadas, só resultaram, nada...
Isto de ajudas tem muito que se lhe diga!

A somar às "ajudas" do FMI, que na pratica, asseguram o reembolso por parte dos credores o investimento realizado, o que na verdade acontece, é uma diminuição da esperança média de vida nos países onde o FMI interviu. Agora coloca-se a questão, mas governa-se para as pessoas ou para um conjunto de investidores que pretendem adquirir valor ao seu capital? Capital esse, oriundo do suor e do trabalho de imensas massas que todos os dias se levantam da cama para garantir o pão dos seus filhos.
Vejam-se os actuais dirigentes políticos europeus, quais baratinhas tontas, perante quem espalha o caos e a desordem, a baralhação. Não tem sequer a visão de conjunto, atiram para o ar emoções, navegam à vista em tremendas contradições do que é o mercado. Será que se esqueceram, de que nos anos 80, George Soros pós o Banco Central Inglês de joelhos num espectacular ataque especulativo da moeda britânica?

Perante tudo isto e todos os pacotes de austeridade que ainda hão-de vir, porque isto não termina. Será que as pessoas não vêem que existe uma mão inteligente por de trás de tudo isto?
Assuma-se a seguinte simples fórmula...









Percebeu?
Quanto mais as manchetes dos "News of the World" que circulam por aí... Ou como os complexos fundos de derivados e futuros, na crença de que magistrados irão analisar a justeza dos mesmos, que se escondem em fórmulas matemáticas cada vez mais complexas.
Isto foi como sempre foi, da idade das trevas até à idade média, a lei sempre foi o descabelado artifício de legalizar o roubo, a violação, a imoralidade e tudo o mais... A lei não mais é do que uma questão ideológica de momentum, uma das formas de manipular, existem mais ...



Publicado em simultâneo no Cheira-me a Revolução!

domingo, 3 de julho de 2011

O exorcismo de Anneliese Michel


Anneliese Michel nasceu a 21 de Setembro de 1952 em Leiblfing, no estado federal alemão da Baviera, mas foi criada com as suas três irmãs no pequeno município de Klingenberg am Main. Seus pais, Josef e Anna Michel, deram-lhe uma educação profundamente religiosa.
Em 1969 teve o seu primeiro ataque epiléptico, segundo o que se consta, a jovem alemã começou a ter as primeiras alucinações enquanto rezava. Ela também começou a ouvir vozes, que lhe diziam que ela era amaldiçoada. Em 1973, Anneliese sofria de depressão e considerava o suicídio. O seu comportamento tornou-se cada vez mais bizarro. Ela andava nua pela casa, fazia suas necessidades em qualquer lugar, rasgava suas roupas, comia insectos como moscas e aranhas, carvão e chegou a lamber sua própria urina.
Após ter sido admitida num hospital psiquiátrico a sua depressão além de não ter melhorado, agravou-se. Tendo sua vida circulado na base da religião católica, começou a considerar que seria alvo de uma possessão demoníaca. Em Julho de 1970, Anneliese sofre uma terceira convulsão grave e independentemente das drogas que lhe ministravam, as manifestações possessivas não abrandavam. A ter em conta, que a ciência médica ou a ciência em geral, apenas, não mais é do que o conhecimento atingido actualmente, campo onde existe muito a desbravar. Nestes casos a ciência actual põe estes casos que não conseguem explicar num saco muito grande, que dá pelo nome de esquizofrenia. Não sabe como aparece, não sabe como se cura, apenas sabe, por via estatística que a falta de lítio no cérebro é um factor comum.
Em 1973, devido à falta de melhoras, começou a ser considerada a hipótese de um exorcismo.
Após efectuar uma exacta verificação da possessão (Infestatio) em Setembro de 1975, o Bispo de Würzburg, Josef Stangl, autorizou os padres Ernest Alt e Arnold Renz a realizarem os rituais do Grande Exorcismo, cuja base é o Rituale Romanum, que ainda era, à época, uma lei canônica válida desde o século XVII. Curiosamente o bispo Josef Stangl, foi o que consagrou bispo, o padre Joseph Ratzinger, futuro papa Bento XVI.
Após 67 sessões de exorcismo que se seguiram e que se prolongaram inicialmente por cerca de nove meses, durante os quais ela muitas vezes tinha que ser segurada por três homens ou, em algumas ocasiões, acorrentada. Ela também lesionou seriamente os joelhos em virtude das genuflexões compulsivas que realizava durante o exorcismo, aproximadamente quatrocentas em cada sessão.
Veio a falecer, a 1 de Julho de 1976, com pouco mais de 30 quilos, a desidratação e má nutrição, estimularam em conjunto a completa falência múltipla dos seus orgãos.
Este caso avivou uma grande celeuma na época, chegando o ministério público alemão a condenar os pais da jovem e os dois padres, por homicídio negligente com pena suspensa.
Nas sessões, que foram documentadas em quarenta fitas de áudio para preservar os detalhes, Anneliese manifestou estar possuída por, pelo menos, seis demónios diferentes, que se auto-denominavam por; Lúcifer, Caim, Judas, Nero, Hitler e Fleischmann, um padre caído em desgraça no século XVI.
Todavia, o Rituale Romanum, assim como o tratamento com psicotrópicos, também não surtiu o efeito desejado.
Na hora de sua morte, crê-se já liberta dos demónios, afirmou que ela era um exemplo, que qualquer pessoa seria passível de tamanha possessão, afirmando que preferiu passar por este martírio voluntário, que servisse de exemplo.

Este caso serviu de inspiração ao filme de 2005 "O exorcismo de Emily Rose" que não deixa de ter uma assinatura Hollywood. Tal como a afamada sequela "O Exorcista", com uma matriz católica bem vincada e num género um pouco diferente o filme "Constantine", protagonizado por Keanu Reeves, marcadamente católico, trazendo os anjos com nomes que acabam em el.

O exorcismo em si, é um ritual organizado, na qual a religião católica encerra em si maior "expertize" na matéria, pela experiência. Existe um manual oficial, escrito no ano de 1614 durante o papado do Papa Paulo V, o Rituale Romanum, que foi ligeiramente retocado em certas ênfases no séc. XX.
Antes de realizar o ritual do exorcismo, é costumeiro que o padre faça uma boa confissão e seja absolvido de todos os seus pecados para o caso de o espírito ou demónio que ele enfrentará tente usá-los contra ele durante o ritual. Ele então veste os trajes necessários para os padres exorcistas (um sobrepeliz e um sudário púrpura) e inicia o ritual. Durante o exorcismo, certas orações prescritas, tais como o Pater Noster (o Pai-Nosso), as Litânias dos Santos e o Salmo 54, são recitadas sobre o individuo possuído, frequentemente em latim, uma vez que se acredita que as orações são mais eficientes quando recitadas nessa antiga língua.
Segunda a igreja católico-romana mais habituada a trabalhar a matéria, classifica o exorcismo em 3 categorias principais; o encosto, a obsessão e a possessão demoníaca, este última a necessitar do chamado Grande Exorcismo. Como foi o de Anneliese.
Nos exorcismos são utilizados desenhos que representam pantáculos (não confundir com pentagramas), esses desenhos são pantáculos do Grimório conhecido como A Chave de Salomão (Clavicula Salomonis). Em que , A Chave Menor de Salomão ou Lemegeton (em latim, Lemegeton Clavícula Salomonis) é um grimório pseudepigráfico datado do século XVII, contém descrições detalhadas de demónios e as conjurações necessárias para invocá-los (evocattio) e obrigá-los a obedecer ao conjurador. O Lemegeton é dividido em cinco partes: Ars Goetia, Ars Theurgia Goetia, Ars Paulina, Ars Almadel e Ars Notoria.
Numa forma muito simplista, o Rei Salomão mandou construir um enorme vaso de bronze, para fechar os 72 demónios, segundo Ars Goetia.

As novas igrejas pentecostais e neo-pentecostais tais como; a Igreja do Reino Universal de Deus, a Maná, a Renascer de Cristo, a Igreja Pentecostal Deus é Amor e derivados, colocam o ênfase no "em nome de Jesus", fazendo fantásticos espectáculos de exorcismos colectivos, ganhando mais adeptos, em contraponto com a Igreja Católica, que só depois do eventual possesso ter passado pelos psiquiatras pondera a hipótese de um exorcismo.

Na verdade, se o possesso não for católico ou tiver qualquer ligação a Cristo, nem um padre ou um pastor consegue "libertar" o indivíduo, mais, caga e mija em cima da cabeça dele, em casos extremos, conduz à morte o exorcista.
Há que analisar, primeiro o possesso e sua família em toda a sua mesologia vivificada, tentar dentro do possível enxergar o ou os espíritos que tomam fisicamente um sujeito. Combinar as interacções, ter um estômago enorme, porque se a coisa for "braba", há que manter uma posição hígida. Perceber a crença, a doença mental de que padece, tentar auferir sua última vida física, o que quer manifestar, perceber que o indivíduo vai finta-lo, ludibriar e sempre sem esquecer, que muitas das vezes, ele tem a vantagem de ouvir os seus pensamentos e daí manipular.
Só com um enorme jogo de cintura, despido de religiões e crendices, sabendo que a ciência são resultados comprovados do aqui e até agora, se pode ajudar verdadeiramente o possesso e o incorporador. Não é demónio, é uma pessoa falecida muito revoltada e alguma das vezes apenas para gozar, ou seja, a doença mental continua pós-mortem ao contrário da dor, essa maleita vilipendiosa, a dor física fica, a mental subsiste e a cirandar este mundo, esta questão é bué.
Chegar e perguntar - Quem és?
Pode levar de imediato uma resposta do tipo - Sou o caralhão de cavalo!
No meio de uma mistura de gritos lacinantes e joelhos a fazerem movimentos capazes de baralhar os mais incautos e com sons oriundos das cordas vocais que não se imaginava possível. Há que ter estômago e um enorme balanceamento das coisas da vida.

O vídeo e aúdio que se segue é uma das sessões exorcistas de Anneliese, a maior parte das pessoas não a ouve até fim, foge.
Tenho uma convicção profunda, de que a Anneliese está bem. Está a preparar uma próxima vida com uma serenidade meriodinal.

Abraço fraterno daqui para aí.