Hoje, e só hoje, vou ser voluntário. De uma causa perdida, vou ser, imagine-se Funcionário Público da República Portuguesa, sem esperar moedas de ouro. Assim, tal e qual. Sou um gajo porreiro, pá!
Vou propor a contratação para o Ministério Público (ou púbico, tal a brocharia que grassa por lá entre quatro e de quatro paredes) de um juíz que dê pelo nome de Abre a Pestana. Verdadeira estrela polar que alumia qualquer canto sombrio de luvas mal pagas.
Por exemplo, Manuel Dias Loureiro, um caso amnésico, verdadeiro case-study de comprimidos para cagar.
Meu menino o que tu disseste na entrevista da Judite, para mim seria o suficiente para te deter.
Mas como o nosso sistema judicial deriva de estudantes testadores de colchões Colunex, existe, uma casualidade stricto senso. Eu adoro dormir, e quando jovem, por vezes a gente precipita-se, e se soubesse, da área académica do dormir, não teria escolhido a arte suada do trabalho. Mas, sim a do tacho reluzente, faltou-me o inglês técnico. Malditas borgas universitárias!
Se fosse Medicina, aos comprimidos para dormir receitava os comprimidos para acordar, talvez tenha faltado às aulas de ética comportamental.
Neste serviço Pro Bono, trago uma peça musical (que deve ser ouvida até ao fim) do maior rapper da diáspora lusa, Valete.
Vou propor a contratação para o Ministério Público (ou púbico, tal a brocharia que grassa por lá entre quatro e de quatro paredes) de um juíz que dê pelo nome de Abre a Pestana. Verdadeira estrela polar que alumia qualquer canto sombrio de luvas mal pagas.
Por exemplo, Manuel Dias Loureiro, um caso amnésico, verdadeiro case-study de comprimidos para cagar.
Meu menino o que tu disseste na entrevista da Judite, para mim seria o suficiente para te deter.
Mas como o nosso sistema judicial deriva de estudantes testadores de colchões Colunex, existe, uma casualidade stricto senso. Eu adoro dormir, e quando jovem, por vezes a gente precipita-se, e se soubesse, da área académica do dormir, não teria escolhido a arte suada do trabalho. Mas, sim a do tacho reluzente, faltou-me o inglês técnico. Malditas borgas universitárias!
Se fosse Medicina, aos comprimidos para dormir receitava os comprimidos para acordar, talvez tenha faltado às aulas de ética comportamental.
Neste serviço Pro Bono, trago uma peça musical (que deve ser ouvida até ao fim) do maior rapper da diáspora lusa, Valete.
5 comentários:
Por nada deste mundo me ofereceria para funcionário público! Mal pago, adormecido à secretária a maior parte do tempo, com um trabalho inútil à frente, não! E... pior do que tudo, a servir o Estado!
Um abraço anarquista
Zorze
Gosto de rap gosto do Valete.
Acho as tuas etiquetas audazes, agora deixa que te diga que tenho orgulho em ser funcionária publica, mesmo funcionária pública, sempre desempenhei as coisas com o maior empenho possivél, sempre atendi as pessoas como gosto de ser atendida, aliás costumo tratar os outros da forma como gosto que me tratem a mim.
O sr. Conselheiro de estado com ataques de memória, deixou a memória junto com a dignidade, a consciência e quase de certeza a alma.
beijos
Já temos as palavras, só falta quem passe a acção. Faz-nos falta um novo Salgueiro Maia. Gostei do video, não gosto propriamente de rap mas gosto quando diz algo, transmite uma mensagem com importância. Fica bem.
Abraços
Valete de Ouro
Caro Zorze, não percebi nada,...a não ser uma coisa que eu já sabia, o Dias Loureiro é um grande cabrão e devia ir em cana. No resto tásssssssssse.
Abraço!
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