À beira do colapso financeiro e económico, que saída resta a este país?
Descredibilizado, sem energia e com a maior parte da sua população não ter sequer a noção do que se passa e do que se passou.
Actualmente nos noticiarios generalistas do prime-time, as manchetes são; o processo disciplinar de Carlos Queiroz ou a alegada inconfidência da primeira-dama francesa Carla Bruni. As empresas jornalísticas seguem quais os interesses dos target-public e depois é só alimenta-las, compondo as peças de maneira como supostamente o público mais vai gostar de come-las.
Tal como são usadas por via dos seus accionistas, para eleger ou crucificar políticos. Num povo como o nosso, perigosamente manipulável, constatamos o estado a que chegamos. Até a ideia dos pobretes, mas alegretes... foi muito bem construída, também dos desenrascas e do vai-se levando.
Com o afundar a olhos vistos, já de forma indisfarçável, começa a nascer de levezinho a ideia do arco da governabilidade, ou seja, uma espécie de governo de salvação, PS/PSD/CDS, por outras palavras, o suicídio declarado.
Importa perguntar, mas quem é que tem governado o país pós-ditadura Salazar?
Quem é que tem gerido as contribuições coercivas dos portuguesas, vulgo impostos?
Quem tem regulado nas últimas décadas a economia do país?
Quem negociou os fundos da C.E.E.?
Quem é que tomou as decisões de endividamento do país?
Quem é que por via legislativa, através do voto popular iletrado e manipulado, lhes entregou o mandato de melhor servir a coisa pública, com desapego do poder e usa-lo com princípios éticos?
O PS/PSD/CDS, será que estou a inventar? Não será este um facto insofismável?
Então porque é que este país continua a mandatar, os mesmos, que se serviram do poder ingenuamente dado, para servirem os interesses partidários em primeiro lugar e depois, com um bocadinho de sorte, uma coisa abstracta chamada Estado Português.
Estamos à beira de ficarmos à mercê, dos administradores de insolvência dos países incapazes de se gerirem, o F.M.I. - Fundo Monetário Internacional.
Com os portugueses oriundos dos partidos acima descritos não vamos lá, a história recente, mostra-nos claramente que nos levaram, enquanto país, na rota descendente, ao ponto de sermos a chacota da europa. Isto é facto.
Tiveram através da democracia o poder de alavancar o país, não foram mais do que a tirania da maioria.
Por ano, saem do país, portugueses que não vislumbram condições dignas de vida, à razão de 100.000 novos emigrantes por ano.
Os imigrantes estão a ir se embora, os que entram, pouco tempo ficam.
Este é um dos principais indicadores económicos da vitalidade de uma nação e não quantas televisões possui cada família, carros ou frigoríficos. Pois estes últimos são mascarados pelo crédito, e no nosso país, cada vez mais mal-parado.
Chega a ser penoso, a actual troca de galhardetes dos principais partidos políticos portugueses. A discussão em si e se se analisar - não precisa de ser muito profunda - é na prática, inócua, é atirar areia para os olhos dos que comem tudo o que lhes dão.
Os investidores internacionais gananciosos, as agências de rating e eu não acreditam que estes papalvos PS/PSD/CDS recuperam o que quer que seja. Fora os interesses semi-abstractos que representam.
Mas eu, nascido cá, acredito que hajam portugueses, capazes e com competência para recuperar o país.
Custa ver, fazer tanto mal a este Portugal, à mercê de animalzinhos de merda!
Portugal, acorda!
Este país vai precisar de uma fábrica de camisas-de-força, tanta a insanidade...
Descredibilizado, sem energia e com a maior parte da sua população não ter sequer a noção do que se passa e do que se passou.
Actualmente nos noticiarios generalistas do prime-time, as manchetes são; o processo disciplinar de Carlos Queiroz ou a alegada inconfidência da primeira-dama francesa Carla Bruni. As empresas jornalísticas seguem quais os interesses dos target-public e depois é só alimenta-las, compondo as peças de maneira como supostamente o público mais vai gostar de come-las.
Tal como são usadas por via dos seus accionistas, para eleger ou crucificar políticos. Num povo como o nosso, perigosamente manipulável, constatamos o estado a que chegamos. Até a ideia dos pobretes, mas alegretes... foi muito bem construída, também dos desenrascas e do vai-se levando.
Com o afundar a olhos vistos, já de forma indisfarçável, começa a nascer de levezinho a ideia do arco da governabilidade, ou seja, uma espécie de governo de salvação, PS/PSD/CDS, por outras palavras, o suicídio declarado.
Importa perguntar, mas quem é que tem governado o país pós-ditadura Salazar?
Quem é que tem gerido as contribuições coercivas dos portuguesas, vulgo impostos?
Quem tem regulado nas últimas décadas a economia do país?
Quem negociou os fundos da C.E.E.?
Quem é que tomou as decisões de endividamento do país?
Quem é que por via legislativa, através do voto popular iletrado e manipulado, lhes entregou o mandato de melhor servir a coisa pública, com desapego do poder e usa-lo com princípios éticos?
O PS/PSD/CDS, será que estou a inventar? Não será este um facto insofismável?
Então porque é que este país continua a mandatar, os mesmos, que se serviram do poder ingenuamente dado, para servirem os interesses partidários em primeiro lugar e depois, com um bocadinho de sorte, uma coisa abstracta chamada Estado Português.
Estamos à beira de ficarmos à mercê, dos administradores de insolvência dos países incapazes de se gerirem, o F.M.I. - Fundo Monetário Internacional.
Com os portugueses oriundos dos partidos acima descritos não vamos lá, a história recente, mostra-nos claramente que nos levaram, enquanto país, na rota descendente, ao ponto de sermos a chacota da europa. Isto é facto.
Tiveram através da democracia o poder de alavancar o país, não foram mais do que a tirania da maioria.
Por ano, saem do país, portugueses que não vislumbram condições dignas de vida, à razão de 100.000 novos emigrantes por ano.
Os imigrantes estão a ir se embora, os que entram, pouco tempo ficam.
Este é um dos principais indicadores económicos da vitalidade de uma nação e não quantas televisões possui cada família, carros ou frigoríficos. Pois estes últimos são mascarados pelo crédito, e no nosso país, cada vez mais mal-parado.
Chega a ser penoso, a actual troca de galhardetes dos principais partidos políticos portugueses. A discussão em si e se se analisar - não precisa de ser muito profunda - é na prática, inócua, é atirar areia para os olhos dos que comem tudo o que lhes dão.
Os investidores internacionais gananciosos, as agências de rating e eu não acreditam que estes papalvos PS/PSD/CDS recuperam o que quer que seja. Fora os interesses semi-abstractos que representam.
Mas eu, nascido cá, acredito que hajam portugueses, capazes e com competência para recuperar o país.
Custa ver, fazer tanto mal a este Portugal, à mercê de animalzinhos de merda!
Portugal, acorda!
Este país vai precisar de uma fábrica de camisas-de-força, tanta a insanidade...
Publicado em simultâneo no Cheira-me a Revolução!
3 comentários:
Amigo Zorze ,bonita imagem que por acaso aqui está mais a simbolizar o náufrágio deste país.
Portugal, se não deixa de brincar ás leis em vez de as cumprir, e se não deixa de ter palhaços no governo como certos ministros e ministras e como o maior palhaço de todos,o Sócrates,também não sei onde vai parar,agora até a ministra da saúde anda a brincar como isto tudo,a da educação também um bocado e os outros la´com o tgv e com a ponte também não se decidem, e onde é que já se viu fazerem só o troço poceirão-caia,sem fazerem primeiro o de Lisboa,quem é que vai para sitios desses para ir apanhar o tgv,enfim é só coisas mal feitas,é como na saúde,agora os pensionistas que ganham uma misera pensão e reforma,vão ver os medicamentos que antes alguns deles eram gratuitos,a serem aumentados,n.se faz n.e.E depois sem ser o dinheiro também se vê muita malandragem por cá, e muitas parvoices feitas.
Como o caso do médico do algarve cegar pessoas e só ficar suspenso 90 dias e depois poder exercer passado esse tempo, como o caso da casa pia em que queriam era quase prisão perpetua e apenas levaram 7 anos e coisas assim,é muito pouco.
E o caso do Carlos cruz que devia dois mil e tal euros ao banco,porque os tinha a descoberto na conta e a ele claro que não vieram chatear,se fosse o comum do povo,ai chateiam e mandam se for preciso para o Banco de Portugal,só por uns miseros euros que faltem.
Mais insólito ainda é as finanças enviarem cartas para pessoas que ja´faleceram,tal não é a fussanguice de quererem o dinheiro dos contribuintes,para depois o Estado gastar mal gasto.
Enfim à muitas injustiças e nao é só a nível económico.
beijinhos
Susana
quanto ás noticias além dessas que falaste e de outras sobre política e economia, também não se calam com o caso do Duarte Lima e da milionária que foi assassinada, pois é isto é o que faz ter muita fortuna só dá chatice, ao menos os que não tem muito conseguem ser mais felizes.
beijinhos
Susana
Concordo contigo Zorze. Por isso neste momento não voto em nenhum dos partidos com assento parlamentar (ou será paralamentar?)
Eu ando à procura de alternativas...
Saudações Chaladas
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