Que grande mentira!
Talvez o ritmo do tempo não seja compatível com o que queremos.
Talvez para o tempo, o nosso querer, não seja para aqui chamado.
Se calhar, ainda não o consiga-mos entender, interpretar.
Dele reclamam 25 horas por dia. Não é negociável! São 24 e fim da história, ponto.
Tal como faz chuva e sol, frio ou calor. Inundações devastadoras, secas mortíferas. O tempo lá sabe!
Ainda bem que não está na mão do Homem, fechados nas suas razões. Como todos, nas conversas de elevador. Amanhã dá chuva, para a semana vai estar bonzinho, ontem esteve farrusco. O que será, será.
O gelo queima, no extremo, amputa, membros, por vezes segura manchas de sangue. O sol pode inspirar visões frias da vida, do tudo.
O mar, a água, bem precioso da vida, noutras horas, afoga e mata, engole barcaças.
No cemitério, ele não escasseia, abunda. Uma vez entrei num cemitério pequenito, as campas muito bem arranjadinhas, o tempo estava cinzento, mas de repente fez um solzinho que aqueceu, naquele momento, aquele calorzinho que faz sentir bem, no cemitério.
Há muitos moinhos que parecem monstros, com olhos de ver, é do que se vê mais.
Ele não escasseia, engana... Logo somos patinhos que não sabemos nadar.
If... Then... GoTo... e há a hipótese de não ser assim!
Talvez o ritmo do tempo não seja compatível com o que queremos.
Talvez para o tempo, o nosso querer, não seja para aqui chamado.
Se calhar, ainda não o consiga-mos entender, interpretar.
Dele reclamam 25 horas por dia. Não é negociável! São 24 e fim da história, ponto.
Tal como faz chuva e sol, frio ou calor. Inundações devastadoras, secas mortíferas. O tempo lá sabe!
Ainda bem que não está na mão do Homem, fechados nas suas razões. Como todos, nas conversas de elevador. Amanhã dá chuva, para a semana vai estar bonzinho, ontem esteve farrusco. O que será, será.
O gelo queima, no extremo, amputa, membros, por vezes segura manchas de sangue. O sol pode inspirar visões frias da vida, do tudo.
O mar, a água, bem precioso da vida, noutras horas, afoga e mata, engole barcaças.
No cemitério, ele não escasseia, abunda. Uma vez entrei num cemitério pequenito, as campas muito bem arranjadinhas, o tempo estava cinzento, mas de repente fez um solzinho que aqueceu, naquele momento, aquele calorzinho que faz sentir bem, no cemitério.
Há muitos moinhos que parecem monstros, com olhos de ver, é do que se vê mais.
Ele não escasseia, engana... Logo somos patinhos que não sabemos nadar.
If... Then... GoTo... e há a hipótese de não ser assim!
5 comentários:
O Tempo; esse grande mestre de tudo!
Abraço!
Finalmente consegui entrar nos comentários... só para desejar longa vida ao Zorze boa onda.
Que continues a partilhar a boa música e as reflexões . Um grande abraço do sul.
Vejo a maior parte do tempo da minha vida a voar cada vez mais depressa. Voa 11 meses por ano e trava durante um mês. Mas a velocidade média continua a acelerar.
Abraço
Tempo, curto ou longo, quem o pode medir ou mudar. Todos somos afectados pelo Tempo, duma maneira ou doutra. Hoje tenho Tempo.
Abraços.
O tempo como tantas coisas é aquilo que fazemos dele, para mim é escasso apenas porque quero sempre abarcar mais coisas do que aquelas que são humanamente possiveis...
beijos
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