terça-feira, 3 de julho de 2012

Trabalhar para o boneco


Após um ano de governação, Portugal está mais miserável, menos soberano, mais endividado e com uma horda cada vez maior de pobres, são os factos reais duma caminhada pré-anunciada para o buraco.

Após o exemplo grego, o governo português seguiu o mesmo caminho, para erguer as finanças públicas, destruiu a economia, não faltaram os avisos...
Perante a constatação da realidade dos números, contorcem-se pelas formas de conhecimento que conhecem, a realidade mostra-se como sempre é, e que factos são factos.
Enquanto visitam centros tecnológicos onde são vaiados pelas populações, ao contrário de crescimento e emprego que tanto advogam na teoria e que na prática tudo fazem ao contrário, fazem olho pequeno para o contínuo aumento de pais com os seus filhos a cutucar os baldes de lixo.

Este governo que tanto procura a credibilidade dos mercados e investidores, que tempo procura a acautelar os seus?
Quanto tempo gasta no seu exercício governativo para os seus cidadãos, cada vez em maior número, que remexem as lixeiras não com fins ambientais, mas de sobrevivência?

Cortam direitos adquiridos a olho cego, confiantes ao mesmo tempo que estão a desenvolver o país, deixam os portugueses; sem motivação, baixa auto-estima, liquidam objectivos de carreira. A pergunta que todos fazem - Para que trabalhar mais? Ou mais horas?
A filosofia deste governo é suicida e bloqueadora. Com a redução/roubo de parte significativa do rendimento das famílias a juntar esta mentalidade depressiva, reduz na mesma linha todo o rendimento do Estado. Menos receita fiscal, principalmente nos impostos directos sobre o consumo. Mais encargos sociais, nomeadamente para quem vive a violência social do desemprego, num país que tem cada vez menos para oferecer e sem perspectivas no médio/longo prazo, ao contrário das normais fantasias  próprias de quem governa.

A clara incapacidade de visão de conjunto deste governo chega ao ponto de encerrar o maior centro de maternidade do país - a Maternidade Alfredo da Costa - ao mesmo tempo que sobe a décalage de falecimentos relativamente a nados-vivos, tão propícia ao colapso da Segurança Social.
Como explicar aos filhos, um governo composto por um Relvas, um ministro da Saúde dos Seguros Médis e uma ministra da justiça psico-neurótica entre tantos outros.

Quem trabalha, sente que trabalha para o boneco, apenas para pagar as dívidas. Quem não trabalha e que queria trabalhar, desespera com a visão que não existe uma a luz ao fundo do túnel e depois os outros, frutos de um país feito em cacos, com tendência a agravar-se.

O actual governo português, tem muito que se congratular... Com a mediocridade.

O verdadeiro rating do actual governo português é merda, pois, é um governo de merda!

Publicado em simultâneo no Cheira-me a Revolução!





2 comentários:

Diogo disse...

Caro Zorze, este “governo” segue instruções do mesmo grupo que está a destruir os outros países da Europa. Já não se trata de os mandar à merda. É preciso limpar-lhes o sebo.

Anónimo disse...

CARO AMIGO MARCA UM ENCONTRO PARA EU E O MEU PESSOAL FALARMOS SOBRE ESSA QUESTAO E LIMPAR-MOS ENTAO O SEBO A ALGUNS FILHOS DA PUTA DESTE GOVERNO DE MERDA E A MAIS ALGUNS DOUTRAS GERACOES A NIVEL EUROPEU E MUNDIAL PARA COMOMORARMOS TODOS EM FAMILIA VIVA O ALA VIVA O ALA....