Esta frase é atribuída a Maria Antonieta ( Marie Antoinette Josèphe Jeanne de Habsbourg-Lorraine ) rainha de França que viria a ser guilhotinada após os desenvolvimentos da revolução Francesa de 1789.
Entre os historiadores não é consensual que a célebre frase tenha sido proferida pela rainha a uma das suas camareiras certa vez que um grupo de pobres foi ao palácio pedir pão para comer.
Era considerada pelos influentes economistas da época, Turgot e Necker, a "madame déficit". Viria a ser guilhotinada após de dois meses de conciergerie, a 16 de Outubro de 1793.
Foi nesta revolução que nasceram os conceitos de esquerda e direita, consoante se sentavam na Assembleia pós-revolução, jacobinos, girondinos, sans-cullotes, monárquicos, proprietários rurais e por aí adiante.
Independentemente da verdadeira autora da frase, ela encerra em si mesma, uma mentalidade meio ingénua, meio naif, de quem não tinha a verdadeira noção do momento, nas suas várias valências; políticas, económicas e sociais. Ou seja, nunca souberam as dificuldades que os povos que representam e nos quais tomam decisões.
O actual governo português, vive nesse anátema.
Em primeiro lugar, funciona meramente como uma sucursal dos seus credores externos. Em vez de governar para o bem estar e desenvolvimento da nação, a sua lógica é de empobrecê-lo.
Em segundo lugar, a lógica de quem não concorde, que emigre.
Logicamente, que este governo está errado de fio a pavio. Mais grave, estando convicto, ou pior, transmitido a ideia de que está a fazer tudo o que é correcto.
Coloca-se aquela questão, de que a maior parte já sabe a resposta - Mas para é que quem este governo governa realmente ?
Até dá pena, ver estes meninos, no meio dos grandes galifões internacionais, especuladores, traders, que jogam com toda a força, contra os imberbes e inseguros.
Enquanto por um lado, vemos um ministro das finanças quase de cócoras a agradecer ao seu congénere alemão, o eventual alargamento dos prazos de retorno financeiro - "Muito agradecido, muito agradecido!", enquanto fazia vénias de vassalagem. Obviamente, que Gaspar confirmou que aquelas imagens nunca deveriam ter sido emitidas, tal a humilhação, o que na verdade ocorreu foi mostrar o espelho da realidade em que vivemos, um verdadeiro apêndice europeu.
Por outro lado, a verdadeira energia do "Se não têm pão, que comam brioches!", vem do deputado do CDS (ex-jota), João Almeida, referindo-se à nova lei de mobilidade da função pública -"Os funcionários públicos que entendam que a mobilidade proposta não é solução podem, no seu interesse, negociar a rescisão".
Não lembra a ninguém tamanha inocência, o pujé não tem conhecimento de todo, o país em que habita.
Estamos entregues ...
Entre os historiadores não é consensual que a célebre frase tenha sido proferida pela rainha a uma das suas camareiras certa vez que um grupo de pobres foi ao palácio pedir pão para comer.
Era considerada pelos influentes economistas da época, Turgot e Necker, a "madame déficit". Viria a ser guilhotinada após de dois meses de conciergerie, a 16 de Outubro de 1793.
Foi nesta revolução que nasceram os conceitos de esquerda e direita, consoante se sentavam na Assembleia pós-revolução, jacobinos, girondinos, sans-cullotes, monárquicos, proprietários rurais e por aí adiante.
Independentemente da verdadeira autora da frase, ela encerra em si mesma, uma mentalidade meio ingénua, meio naif, de quem não tinha a verdadeira noção do momento, nas suas várias valências; políticas, económicas e sociais. Ou seja, nunca souberam as dificuldades que os povos que representam e nos quais tomam decisões.
O actual governo português, vive nesse anátema.
Em primeiro lugar, funciona meramente como uma sucursal dos seus credores externos. Em vez de governar para o bem estar e desenvolvimento da nação, a sua lógica é de empobrecê-lo.
Em segundo lugar, a lógica de quem não concorde, que emigre.
Logicamente, que este governo está errado de fio a pavio. Mais grave, estando convicto, ou pior, transmitido a ideia de que está a fazer tudo o que é correcto.
Coloca-se aquela questão, de que a maior parte já sabe a resposta - Mas para é que quem este governo governa realmente ?
Até dá pena, ver estes meninos, no meio dos grandes galifões internacionais, especuladores, traders, que jogam com toda a força, contra os imberbes e inseguros.
Enquanto por um lado, vemos um ministro das finanças quase de cócoras a agradecer ao seu congénere alemão, o eventual alargamento dos prazos de retorno financeiro - "Muito agradecido, muito agradecido!", enquanto fazia vénias de vassalagem. Obviamente, que Gaspar confirmou que aquelas imagens nunca deveriam ter sido emitidas, tal a humilhação, o que na verdade ocorreu foi mostrar o espelho da realidade em que vivemos, um verdadeiro apêndice europeu.
Por outro lado, a verdadeira energia do "Se não têm pão, que comam brioches!", vem do deputado do CDS (ex-jota), João Almeida, referindo-se à nova lei de mobilidade da função pública -"Os funcionários públicos que entendam que a mobilidade proposta não é solução podem, no seu interesse, negociar a rescisão".
Não lembra a ninguém tamanha inocência, o pujé não tem conhecimento de todo, o país em que habita.
Estamos entregues ...
Publicado em simultâneo no Cheira-me a Revolução!
2 comentários:
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«O actual governo português, vive nesse anátema - Ou seja, nunca souberam as dificuldades que os povos que representam e nos quais tomam decisões»
Não concordo contigo Zorze. Os «governantes» portugueses foram escolhidos a dedo pela Banca Internacional para trabalharem para eles.
É a Banca Internacional que controla o Dinheiro. E quem controla o Dinheiro controla os representantes eleitos das «democracias representativas», controla as políticas, controla as leis que são aprovadas, controla os Media e controla a justiça. A partir daí…
Abraço
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