Dentro do PEC um verdadeiro pack dos horrores, no qual vem uma medida que é um sinal muito preocupante deste (des)governo socialista, o perdão fiscal, aliás criminal, sobre os capitais aplicados em offshores. Alargando a todo o sujeito passivo, dessa forma além dos particulares é extensível a empresas, entre as quais, as visadas no processo Operação Furacão. Do furacão como já se esperava, era afinal, uma leve brisa, um ventito.
Fica determinado que até 16 de Dezembro do corrente ano os contribuintes em causa declarem a totalidade dos valores patrimoniais que estavam por declarar, ficam apenas sujeitos a uma macia taxa de 5% como penalização.
O des(governo) espera um encaixe de 60 milhões de euros.
Pela verba que espera alcançar, só por si um peanuts no nosso défice, ela mostra uma ingenuidade preocupante e confrangedora.
Mostra que o des(governo) da República, está à rasca, não há liquidez em território Luso e tem uma gestão de estilo "em cima do joelho".
Em boa verdade, tudo isto é um somatório dos sucessivos des(governos) PS, PSD e CDS. Sem esquecer que todo este amadorismo, sempre foi acompanhado de toda a seriedade e credibilidade.
Levaram o nome do País ao descalabro e à desestruturação total.
Construíram um País de merda que se reflecte em todos os aspectos sociais.
Enganar o fisco é sinónimo de esperteza, viver à conta do rendimento mínimo é um direito, estacionar em segunda fila é uma necessidade, snobizar uma empregada de uma loja e escrever no livro de reclamações derivado de um estado de alma. São tudo direitos de uma brazonada que vive uma ilusão de créditos e má formação cívica.
Parte de uma sociedade que foi patrocinada e incentivada a ser assim, pelos múltiplos mecanismos de marketing e até mesmo por processos de lavagem cerebral complexos e subtis.
Fruto de uma pobreza total a vários níveis, vem este des(governo) confirmar essa pobreza de espírito, dizendo em alto e bom som, assinando em decreto: "O crime, afinal compensa".
Logo, é uma questão de fazer as contas.
Fica determinado que até 16 de Dezembro do corrente ano os contribuintes em causa declarem a totalidade dos valores patrimoniais que estavam por declarar, ficam apenas sujeitos a uma macia taxa de 5% como penalização.
O des(governo) espera um encaixe de 60 milhões de euros.
Pela verba que espera alcançar, só por si um peanuts no nosso défice, ela mostra uma ingenuidade preocupante e confrangedora.
Mostra que o des(governo) da República, está à rasca, não há liquidez em território Luso e tem uma gestão de estilo "em cima do joelho".
Em boa verdade, tudo isto é um somatório dos sucessivos des(governos) PS, PSD e CDS. Sem esquecer que todo este amadorismo, sempre foi acompanhado de toda a seriedade e credibilidade.
Levaram o nome do País ao descalabro e à desestruturação total.
Construíram um País de merda que se reflecte em todos os aspectos sociais.
Enganar o fisco é sinónimo de esperteza, viver à conta do rendimento mínimo é um direito, estacionar em segunda fila é uma necessidade, snobizar uma empregada de uma loja e escrever no livro de reclamações derivado de um estado de alma. São tudo direitos de uma brazonada que vive uma ilusão de créditos e má formação cívica.
Parte de uma sociedade que foi patrocinada e incentivada a ser assim, pelos múltiplos mecanismos de marketing e até mesmo por processos de lavagem cerebral complexos e subtis.
Fruto de uma pobreza total a vários níveis, vem este des(governo) confirmar essa pobreza de espírito, dizendo em alto e bom som, assinando em decreto: "O crime, afinal compensa".
Logo, é uma questão de fazer as contas.
4 comentários:
Estão a gozar com os lúcidos! Pior do que esse castigo é aquele: se não cumprir as suas obrigações fiscais o seu nome será publicado na internet!
A palavra de ordem é: fujam todos ao fisco, abram falências!
E entretanto o corte nas prestações sociais é igual em numerário ao capital injevtado pelo Estado no BPN! Eu diria mais: transferência directa!
Um abraço a contas
Não existe nenhuma ingenuidade preocupante e confrangedora. É apenas o sentido do dever de lacaios do Grande Dinheiro e do Grande Poder Económico. Afinal, foram estes que os fizeram eleger.
Abraço
O penúltimo paragrafo é o mais fiel retrato da nossa própria realidade. E culpa do actual estado é de todos nós que votamos sempre nos mesmos, ou que nem sequer vamos às urnas...
Fala-se de perdão fiscal no PEC e contesta-se esta decisão, mas até agora ainda não ouvi ninguém a esmiuçar a verdadeira razão deste perdão. Será que esta foi a maneira encontrada para que alguns poucos beneficiem com o retorno do capital para cá? Muita gente fugiu com o dinheiro lá para fora e como trazê-lo de volta? Aqui não se dá ponto sem nó, eles dizem uma coisa mas querem dizer outra.
Quem sabe?
Abraços.
Enviar um comentário