Vivemos a época da lenga-lenga.
O vídeo acima é um pequeno momento estilo Manoel de Oliveira, observatório de tempo. É a janela pela qual por vezes no escuro da noite me projecto extrafísicamente. Quase sempre amparado, a projecção da consciência é assistida, factor de medição da minha maturidade consciencial.
Nos finais de tarde e com leves brisas, o espaço físico ganha um aspecto cromático que me agrada os sentidos, não tivesse eu escolhido cortinados de cor amarelo torrado.
Existem nos dias de hoje tantas lengas-lengas que acabo por acreditar na minha lenga-lenga.
Teoria desenvolvida há poucos dias, em forma de placebo, num esquizofrénico.
Até ficou bem, a lenga-lenga, como uma espécie de centralidade. Quando a cabeça fugir para outras realidades ilusórias, lembrar a lenga-lenga de histórias repetitivas, será uma forma de pôr atrás das costas coisas imaginárias, que no real afectam pessoas.
No dia-a-dia é só lengas-lengas derivada da moenga e que resulta da lenga muito lenga de um povo acabrunhado e que saltita de cócoras num alimentador de submissão que dá pelo nome de partidos de poder de alternância.
Bares de Alterne que alimentam "muito boa gente". Relembro as meritosas palavras de Avelino Ferreira Torres: - Sejam sérios, pelo menos uma vez na vida, sejam sérios!
Ou Isaltino à saída do tribunal: - Eu sou um inocente!
E colmatando, Fátima Felgueiras: - "... nunca houve nada que não fosse rigor e honestidade ... "
Estes candidatos a anjos negros, desconhecem o que os espera no pós-dessoma. E lá, já há quem esteja a afiar a moca e de olhar psicótico, tal é o chinfrim.
Mas a lenga-lenga é de uma abrangência enorme, pois quem a propaga distribui "taças de arroz" mentais aos seus fiéis súbditos.
Da fome esganada e concorrencial, resultam ao que parece, taças vazias, partidas e quebradas. A disputa é feroz e macaca.
Existem lengas-lengas para todos os gostos.
No vídeo em baixo em total coerência plástica fica uma força da natureza energética, Ivete Sangalo em Sorte Grande em toda a magia Candomblé inerente, não por menos Bahia ser Terra de Encantos, com o foco central na sua capital Salvador. Ao que a uma Baiana vestida de branco não diria que não.
Não obstante o Olho Grande plasmado por antigos na nota de 1 dólar. O olho que tudo vê, a si inclusivamente.
O vídeo acima é um pequeno momento estilo Manoel de Oliveira, observatório de tempo. É a janela pela qual por vezes no escuro da noite me projecto extrafísicamente. Quase sempre amparado, a projecção da consciência é assistida, factor de medição da minha maturidade consciencial.
Nos finais de tarde e com leves brisas, o espaço físico ganha um aspecto cromático que me agrada os sentidos, não tivesse eu escolhido cortinados de cor amarelo torrado.
Existem nos dias de hoje tantas lengas-lengas que acabo por acreditar na minha lenga-lenga.
Teoria desenvolvida há poucos dias, em forma de placebo, num esquizofrénico.
Até ficou bem, a lenga-lenga, como uma espécie de centralidade. Quando a cabeça fugir para outras realidades ilusórias, lembrar a lenga-lenga de histórias repetitivas, será uma forma de pôr atrás das costas coisas imaginárias, que no real afectam pessoas.
No dia-a-dia é só lengas-lengas derivada da moenga e que resulta da lenga muito lenga de um povo acabrunhado e que saltita de cócoras num alimentador de submissão que dá pelo nome de partidos de poder de alternância.
Bares de Alterne que alimentam "muito boa gente". Relembro as meritosas palavras de Avelino Ferreira Torres: - Sejam sérios, pelo menos uma vez na vida, sejam sérios!
Ou Isaltino à saída do tribunal: - Eu sou um inocente!
E colmatando, Fátima Felgueiras: - "... nunca houve nada que não fosse rigor e honestidade ... "
Estes candidatos a anjos negros, desconhecem o que os espera no pós-dessoma. E lá, já há quem esteja a afiar a moca e de olhar psicótico, tal é o chinfrim.
Mas a lenga-lenga é de uma abrangência enorme, pois quem a propaga distribui "taças de arroz" mentais aos seus fiéis súbditos.
Da fome esganada e concorrencial, resultam ao que parece, taças vazias, partidas e quebradas. A disputa é feroz e macaca.
Existem lengas-lengas para todos os gostos.
No vídeo em baixo em total coerência plástica fica uma força da natureza energética, Ivete Sangalo em Sorte Grande em toda a magia Candomblé inerente, não por menos Bahia ser Terra de Encantos, com o foco central na sua capital Salvador. Ao que a uma Baiana vestida de branco não diria que não.
Não obstante o Olho Grande plasmado por antigos na nota de 1 dólar. O olho que tudo vê, a si inclusivamente.
6 comentários:
Zorze,
A Ivete é de uma energia fora do vulgar.
Taças de arroz mental, mas taças, ainda que vazias se as pusermos numa balança com o fundamental para realmente vivermos.
Abraço
Em minha opinião, os excelsos autarcas acima referidos, se ninguém lhes fizer passar as passas do algarve enquanto circularem por este mundo, podem fechar os olhos descansados quando chegar o homem da foice.
E a lenga-lenga não vai mudar do PS para o PSD.
Samuel Cruz, candidato à Câmara pelo PS no Seixal, continua a sua demanda de victimização. Vejam porque no blogue O Flamingo
Zorze, apesar de tudo, gosto do cinema de Manuel Oliveira, aqueles planos parados encantam-me.
Já a Yvete Sangalo, cada vez que a vejo quase que vomito,..e dirás tu,..ah mas é muito boa,..pois é, mas a forma como é utilizada pela mídia brasileira já não dá para a aturar.
Abraço!
Zorge desculpa lá,...eu queria dizer que é uma boa febra...a cantar, canta bem mas não me alegra. Já chateia.
Abraço!
É lenga lenga porque já ninguém os ouve e deixa-os andar à vontade e depois nas eleições ou fica em casa ou volta a votar neles
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