O quase infinito pode caber nesta música.
Variando os contextos, da susceptibilidade de quem ouve, principalmente de quem está fora de si, procurando incessantemente o seu centro, o seu posicionamento no Universo, que anda perdido.
Talvez a maior parte.
Se certezas houvesse, num qualquer momento passado, não as teve e nas dúvidas se embrenhou, para daí renascer novamente, apalpando o desconhecido, mais certo na convicção das experiências que passou. São os ciclos da natureza, que também é humana. Fazemos todos parte de um todo, cada um na sua individualidade, suspirando um alcançar não definido.
Talvez a magia da vida possa ser isso, o incerto.
Vivemos tempos fascinantes, dizemos isto repetidamente em várias épocas.
Vivemos os verdes anos da Humanidade.
Nesses campos verdes, a Humildade, é a semente mais importante a plantar e com a força do Amor a regaremos. Seus frutos serão uma partilha de vida entre todos, moldada geneticamente por respeito da diferença, constatando que afinal somos mais iguais do que pensávamos.
Com a energia que trazemos quando nascemos e que vai sendo destruída paulatinamente por toda a envolvência social, económica e psíquica. Muitas vezes até uma questão de sorte se trata. Do lugar natal ou do berço familiar. Daí se faz a mesologia de um indivíduo e sua interpretação do mundo.
Uma nova abordagem de aprendizagem será aprender a libertar-se de novo, de desamarrar nós, partir grilhetas e arrebentar com amarras.
Não são blibios que vos libertam, histórias contadas por uns para muitos, heil's, amen's, alá's, livros sagrados e avés.
Nas nossas essências já somos livres, mesmo que alguns de vós tenham baixado os braços, mesmo alguns que já vergados e vergastados pela insanidade de outros, mas que, ainda pingam laivos de vida.
Ergam-se e não tenham medo.
As cicatrizes saram.
Sonhar é permitido.
Questionar tudo é um direito.
Sendo um dever, ensinar outros.
Quanto mais consciências acordadas, melhor será o mundo que partilhamos por momentos.
Ouse e sem medo, pois é, com os erros que aprendemos.
Variando os contextos, da susceptibilidade de quem ouve, principalmente de quem está fora de si, procurando incessantemente o seu centro, o seu posicionamento no Universo, que anda perdido.
Talvez a maior parte.
Se certezas houvesse, num qualquer momento passado, não as teve e nas dúvidas se embrenhou, para daí renascer novamente, apalpando o desconhecido, mais certo na convicção das experiências que passou. São os ciclos da natureza, que também é humana. Fazemos todos parte de um todo, cada um na sua individualidade, suspirando um alcançar não definido.
Talvez a magia da vida possa ser isso, o incerto.
Vivemos tempos fascinantes, dizemos isto repetidamente em várias épocas.
Vivemos os verdes anos da Humanidade.
Nesses campos verdes, a Humildade, é a semente mais importante a plantar e com a força do Amor a regaremos. Seus frutos serão uma partilha de vida entre todos, moldada geneticamente por respeito da diferença, constatando que afinal somos mais iguais do que pensávamos.
Com a energia que trazemos quando nascemos e que vai sendo destruída paulatinamente por toda a envolvência social, económica e psíquica. Muitas vezes até uma questão de sorte se trata. Do lugar natal ou do berço familiar. Daí se faz a mesologia de um indivíduo e sua interpretação do mundo.
Uma nova abordagem de aprendizagem será aprender a libertar-se de novo, de desamarrar nós, partir grilhetas e arrebentar com amarras.
Não são blibios que vos libertam, histórias contadas por uns para muitos, heil's, amen's, alá's, livros sagrados e avés.
Nas nossas essências já somos livres, mesmo que alguns de vós tenham baixado os braços, mesmo alguns que já vergados e vergastados pela insanidade de outros, mas que, ainda pingam laivos de vida.
Ergam-se e não tenham medo.
As cicatrizes saram.
Sonhar é permitido.
Questionar tudo é um direito.
Sendo um dever, ensinar outros.
Quanto mais consciências acordadas, melhor será o mundo que partilhamos por momentos.
Ouse e sem medo, pois é, com os erros que aprendemos.
Publicado em simultâneo no Cheira-me a Revolução!
10 comentários:
gostei de mais este teu artigo.Este alusivo ao 25 de Abril,em que em 1074 se deu a Revolução dos cravos e a passagem ao estado novo,o começo da Democracia,mas não seria necessário nos dias de hoje uma revolução parecida.
Quanto a Carlos Paredes,foi mais um cantor que com essa música cantou Abril,e foram muitos os cantores de Abril e até poetas.
É o caso do Carlos Paredes,Zeca Afonso com a famosa música de Grãndola vila morena,ou a morte saiu a rua entre outras,Jose´Mário Branco,Adriano Correia de Oliveira,paulo de carvalho,e é possivel que haja mais.
Foi uma revolução e um dia que deixou marcas,até em quem era criança na altura,e também essas músicas marcaram e ficaram na memõria de todos.
beijinhos amigo Zorze
Donate amigo? que cena é essa lol.dá graveto é?tás mal com a crise,é dificil.
beijinhos
É uma experiência.
Às vezes pode haver por aí algum maluco que ponha lá uns milhões.
Nestas coisas nunca se sabe.
Beijos,
Zorze
- Sempre " a certeza da dúvida", desconfio de quem apregoa
verdades absolutas.
Os cinzentos estão constantemente a impingir-nos o medo, arranjemos lugar para o Amor.
- Honra e glória à coragem e irreverência de Paredes e Afonso.
Carlos Paredes o génio da guitarra.
"Verdes anos" é daquelas peças musicais magicas que nos fazem tão bem.
Boa escolha
Beijokas
Não tenha a tua fé numa outra existência. Erguer-me sem medo pode significar o fim. Mas e depois? O fim é certo e a revolução é necessária.
Grande Zorze,
gostei particularmente desta passagem:
"Uma nova abordagem de aprendizagem será aprender a libertar-se de novo, de desamarrar nós, partir grilhetas e arrebentar com amarras.
Não são blibios que vos libertam, histórias contadas por uns para muitos, heil's, amen's, alá's, livros sagrados e avés."
Esta é a verdadeira sabedoria!
Saudações de um admirador dos verdes anos.
Zorzito,..mandei-te um e-mail porra...vê se acordas !!!
Paredes nos movam! Gosto quando quem escreve se liberta! Gosto da blogosfera que escreve o que cada um sente e pensa, físicamente ou extra-físicamente.
Foi possível que as cordas de uma guitarra mostrassem a alma dum povo inteiro - Carlos Paredes. É porvável que as canções dum homem tivessem realizado mais Revolução que uma mão de capitães e manifestações de rua - José Afonso.
É conveniente que comecemos a escrever assim, sem sabermos o que vamos escrever quando enfrentamos o teclado.
Um abraço ao sabor da pena
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