Na semana passada, Barack Obama, presidente dos Estados Unidos da América, oficializa uma mudança no seu governo. Sai Robert Gates da pasta da defesa norte-americana e entra Leon Panetta, actual director geral da CIA. Percurso semelhante ao hoje, ex-secretário da defesa, Robert Gates que esteve à frente da CIA quando na defesa americana liderava Donald Rumsfeld.
Coincidência ou não, passados alguns dias Bin Laden, aparece morto.
Que directórios políticos estiveram verdadeiramente nesta mudança?
Barack Obama, faz uma declaração ao mundo, informando que o maligno e a mãe de todos os males do mundo - curioso ser logo a seguir ao dia da mãe - que após uma intervenção dos navy seals, conseguiram matar e apoderar-se do corpo de Bin Laden.
Automaticamente, os medias internacionais lançam-se em notícias repetidas ciclicamente com imagens de arquivo do indivíduo que personificava todo o mal do mundo.
Logo a seguir surgiam imagens de jovens norte-americanos em Washington aos pulos a gritar - USA, USA!
Mais tarde surge a única imagem do suposto cadáver do líder dos maus. Até podia ser um gajo qualquer a quem puseram umas barbas e lhe pisaram os olhos.
Mais coisas estranhas surgiram, a fortaleza onde vivia a cerca de 800 metros de uma academia militar paquistanesa.
Numa cidade pequena e num país com infra-estruturas frágeis, nunca ninguém se questionou quem habitaria numa fortaleza com muros de 3 metros de altura e nalguns pontos chegava a 5 metros?
Tendo os serviços secretos paquistaneses muitos agentes bem infiltrados em variados grupos radicais islâmicos e sabendo-se que alguns deles recrutados pela CIA fazendo jogo duplo, custa a crer que de um ano esta parte - na versão oficial - que Bin Laden estava no Paquistão e logo tão perto da capital Islamabad.
Imagine-se que tão importantes informações se poderiam recolher, se se capturasse um líder de um grupo terrorista?
Mas, numa linha do velho "far-west", do "dead or alive", enfiaram-lhe uma bala bem no meio dos olhos, levaram o corpo e no próprio porta-aviões que serviu de base para esta espécie de black op, lhe lavaram o corpo, enrolaram-no numa toalha, fizeram uma celebração fúnebre islâmica e logo o atiraram ao mar, mas depois de comprovarem com testes de ADN, que era mesmo o gajo.
De certa maneira, uma certa pressa até transparece, sei lá...
Ou já Bin Laden, talvez tenha morrido há alguns anos e só agora foi encenada a sua morte ao mundo?
Logo por coincidência na mudança de pastas super-sensíveis no governo norte-americano e quando, por coincidência também, se aproximam as eleições para o next president?
O 9/11 de 2001 - por curiosidade, o número de emergência nacional dos estados unidos - é o facto histórico que impulsiona todo este frenesim. Por coincidência também, a investigação posterior a esse horrível atentado, efectuado por cidadãos norte-americanos, veio trazer muitos indícios de que talvez, afinal, tenha sido um "inside job"...
Humm, hummm... Se calhar é melhor chamar o detective Correia!
Por outro lado, podiam ter posto o fulano em gelo e leva-lo para outro sítio onde podiam fazer análises com mais condições e mais calma.
E por que não uma verdadeira operação black op aos verdadeiros terroristas planetários de Wall Street, que estragam a vida, no verdadeiro sentido da palavra, a biliões de pessoas?
Era uma questão a colocar ao President of the United States.
Um bocadinho de gelo e era escusado atira-lo ao mar, assim meio à pressa...
Coincidência ou não, passados alguns dias Bin Laden, aparece morto.
Que directórios políticos estiveram verdadeiramente nesta mudança?
Barack Obama, faz uma declaração ao mundo, informando que o maligno e a mãe de todos os males do mundo - curioso ser logo a seguir ao dia da mãe - que após uma intervenção dos navy seals, conseguiram matar e apoderar-se do corpo de Bin Laden.
Automaticamente, os medias internacionais lançam-se em notícias repetidas ciclicamente com imagens de arquivo do indivíduo que personificava todo o mal do mundo.
Logo a seguir surgiam imagens de jovens norte-americanos em Washington aos pulos a gritar - USA, USA!
Mais tarde surge a única imagem do suposto cadáver do líder dos maus. Até podia ser um gajo qualquer a quem puseram umas barbas e lhe pisaram os olhos.
Mais coisas estranhas surgiram, a fortaleza onde vivia a cerca de 800 metros de uma academia militar paquistanesa.
Numa cidade pequena e num país com infra-estruturas frágeis, nunca ninguém se questionou quem habitaria numa fortaleza com muros de 3 metros de altura e nalguns pontos chegava a 5 metros?
Tendo os serviços secretos paquistaneses muitos agentes bem infiltrados em variados grupos radicais islâmicos e sabendo-se que alguns deles recrutados pela CIA fazendo jogo duplo, custa a crer que de um ano esta parte - na versão oficial - que Bin Laden estava no Paquistão e logo tão perto da capital Islamabad.
Imagine-se que tão importantes informações se poderiam recolher, se se capturasse um líder de um grupo terrorista?
Mas, numa linha do velho "far-west", do "dead or alive", enfiaram-lhe uma bala bem no meio dos olhos, levaram o corpo e no próprio porta-aviões que serviu de base para esta espécie de black op, lhe lavaram o corpo, enrolaram-no numa toalha, fizeram uma celebração fúnebre islâmica e logo o atiraram ao mar, mas depois de comprovarem com testes de ADN, que era mesmo o gajo.
De certa maneira, uma certa pressa até transparece, sei lá...
Ou já Bin Laden, talvez tenha morrido há alguns anos e só agora foi encenada a sua morte ao mundo?
Logo por coincidência na mudança de pastas super-sensíveis no governo norte-americano e quando, por coincidência também, se aproximam as eleições para o next president?
O 9/11 de 2001 - por curiosidade, o número de emergência nacional dos estados unidos - é o facto histórico que impulsiona todo este frenesim. Por coincidência também, a investigação posterior a esse horrível atentado, efectuado por cidadãos norte-americanos, veio trazer muitos indícios de que talvez, afinal, tenha sido um "inside job"...
Humm, hummm... Se calhar é melhor chamar o detective Correia!
Por outro lado, podiam ter posto o fulano em gelo e leva-lo para outro sítio onde podiam fazer análises com mais condições e mais calma.
E por que não uma verdadeira operação black op aos verdadeiros terroristas planetários de Wall Street, que estragam a vida, no verdadeiro sentido da palavra, a biliões de pessoas?
Era uma questão a colocar ao President of the United States.
Um bocadinho de gelo e era escusado atira-lo ao mar, assim meio à pressa...
Vannila Ice - Ice Ice Baby
A única imagem do defunto surge meia desfocada, cortada e com os olhos mutilados, depois enviam o corpo para po mar, cheira a esturro sim senhor e não é pouco!
ResponderEliminarQ a terra....ou neste caso, o mar lhe seja tão leve como chumbo, pois o filho-da-puta já devia ter ido c'o caralho há muito tempo!!!!
ResponderEliminarÉ extraordinário que, após anos de Internet, ainda haja atrasados mentais que acreditam em histórias da carochinha (como o do comentário anterior).
ResponderEliminarAbraço
Acha? Não crê que já será "teoria de conspiração" a mais?? Pense bem e faça uma introspecção para daí tirar alguma conclusão..........
ResponderEliminarBem haja!
The news of bin Laden’s death last week was a pleasant surprise, but the fight against terrorism is unfortunately still ongoing. Like millions of other people across the world, I am thrilled he is dead. Congratulations to the United States forces responsible for his death! U-S-A! U-S-A!
ResponderEliminarYour opinion on this point is the same as mines. I'm really glad of that because few people think same. buy kamagra
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