E se pudessemos fazer a vida andar para trás?
Muita gente, decerto não morreria presas às emoções dos que vão ficando por cá. Presos por emoções vestidas e sentidas, do sentimento de perda. Custa sempre muito. A dor da perda muitas vezes vem até das vísceras acompanhada de um nó na garganta incontrolável. E por isso as pessoas choram... A sua perda.
Ao mesmo tempo que outros desejam a morte de outros. É tudo uma questão de comunicações falhadas, paralelas e incompreensões complexas que não se vêem à primeira vista.
Os remorsos, o arrependimento, o "faria tudo de forma diferente", aproveitava o dia-a-dia como se fosse único, teria corrigido "arestas" e tinha feito assim ou assado. Tudo isso é passado para evoluir no futuro, para conseguir um melhor presente.
E juntado os erros, que cada um de nós não admite. Erramos como respiramos, com o propósito de errar menos, mesmo que nos achemos inteligências supra acima esbarrando violentamente nos muros das nossas incongruências normais para o nosso estado evolutivo. Marramos que só!
Naquela máxima de sempre - Quando está frio, tá frio! Quando está calor, tá calor!
Nisto tudo, somos nós animais que pululamos por aí, que nos estragamos uns aos outros. Temos de estar cientes de que somos, enquanto consciências, que vestimos este facto super-tecnológico, não deixamos de estar condicionados à biologia terrestre e para vivermos respirarmos o gás que ao mesmo tempo nos vai matando, o oxigénio.
Será contradição, condição ...? Já sabíamos ao que vínhamos, convenhamos.
Mas podíamos inventar uma máquina do tempo!
Sigamos este raciocínio, se no CERN na Suíça, se se consegue fazer um ponto de matéria voltar ao passado e no presente co-existirem os dois pontos de matéria, sendo os mesmos, mas em tempos diferentes, com base nesta assumpção, segundo cálculos matemáticos de comparação, para colocar um corpo humano para efectuar uma experiência humana similar, seria preciso um CERN que desse a volta ao planeta. O que actualmente, é de todo impossível. Mas...
Com a tecnologia progressiva em que vivemos, onde o mais rápido cada vez é mais pequeno, o mais pequeno é uma força de vendas e a capacidade de cálculo é mais nano. Ou seja, daqui por 200 ou 300 anos, nem que seja por 5.000 , a máquina do tempo irá ser um objecto comum.
Aqui põe-se outra questão, homens do futuro já poderão andar por cá.
Eles já estão no meio de nós, mais, podemos ser nós próprios em vidas futuras!
Qual é o tempo presente? Ninguém sabe.
O passado foi um projecto de futuro para ser vivido no presente.
Há que libertar...
Muita gente, decerto não morreria presas às emoções dos que vão ficando por cá. Presos por emoções vestidas e sentidas, do sentimento de perda. Custa sempre muito. A dor da perda muitas vezes vem até das vísceras acompanhada de um nó na garganta incontrolável. E por isso as pessoas choram... A sua perda.
Ao mesmo tempo que outros desejam a morte de outros. É tudo uma questão de comunicações falhadas, paralelas e incompreensões complexas que não se vêem à primeira vista.
Os remorsos, o arrependimento, o "faria tudo de forma diferente", aproveitava o dia-a-dia como se fosse único, teria corrigido "arestas" e tinha feito assim ou assado. Tudo isso é passado para evoluir no futuro, para conseguir um melhor presente.
E juntado os erros, que cada um de nós não admite. Erramos como respiramos, com o propósito de errar menos, mesmo que nos achemos inteligências supra acima esbarrando violentamente nos muros das nossas incongruências normais para o nosso estado evolutivo. Marramos que só!
Naquela máxima de sempre - Quando está frio, tá frio! Quando está calor, tá calor!
Nisto tudo, somos nós animais que pululamos por aí, que nos estragamos uns aos outros. Temos de estar cientes de que somos, enquanto consciências, que vestimos este facto super-tecnológico, não deixamos de estar condicionados à biologia terrestre e para vivermos respirarmos o gás que ao mesmo tempo nos vai matando, o oxigénio.
Será contradição, condição ...? Já sabíamos ao que vínhamos, convenhamos.
Mas podíamos inventar uma máquina do tempo!
Sigamos este raciocínio, se no CERN na Suíça, se se consegue fazer um ponto de matéria voltar ao passado e no presente co-existirem os dois pontos de matéria, sendo os mesmos, mas em tempos diferentes, com base nesta assumpção, segundo cálculos matemáticos de comparação, para colocar um corpo humano para efectuar uma experiência humana similar, seria preciso um CERN que desse a volta ao planeta. O que actualmente, é de todo impossível. Mas...
Com a tecnologia progressiva em que vivemos, onde o mais rápido cada vez é mais pequeno, o mais pequeno é uma força de vendas e a capacidade de cálculo é mais nano. Ou seja, daqui por 200 ou 300 anos, nem que seja por 5.000 , a máquina do tempo irá ser um objecto comum.
Aqui põe-se outra questão, homens do futuro já poderão andar por cá.
Eles já estão no meio de nós, mais, podemos ser nós próprios em vidas futuras!
Qual é o tempo presente? Ninguém sabe.
O passado foi um projecto de futuro para ser vivido no presente.
Há que libertar...
R. Kelly - If I Could Turn Back The Hands Of Time
Será que o Xócrates é um homem do futuro?
ResponderEliminarSaudações do Zé Marreta.
A questão do Tempo tem dado azo a muito debate. Eu tenho uma teoria minha mas é demasiado longa para explicar aqui. Afirmo apenas que Tempo é Movimento…
ResponderEliminarO CERN é apenas um projeto" para no futuro, quiçá se poderem efectuar viagens "temporais", talvez enviando "gênios" do Bem ou do mal, para a nossa (ou talvez não)comtemporâneadade.
ResponderEliminarParte do destino, somos nós q o traçamos, a outra parte vem já "programada" pelos designios de DEUS.
Seria bom alterar o "passado"?? Nalguns casos, sim, mas estou em crer q na maioria seria perigoso.....
Muito bem meu amigo.
ResponderEliminarGostei
Saudações Chaladas