Ao que parece, ontem Dominique Strauss-Kahn, director-geral do FMI, quando saía do duche no luxuoso hotel onde estava instalado em Nova Iorque, aparentemente e tal e qual veio ao mundo, deparou-se com uma inesperada empregada de limpeza que, por sua vez, julgava que o quarto já estaria desocupado. Supostamente o indivíduo não conseguiu suster a sua libido e atacou a referida empregada, forçando o sexo oral, opção obviamente não unânime por parte dos intervenientes. Ao que parece, numa primeira fase, a funcionária conseguiu desembaraçar-se, ao que foi novamente agarrada e arrastada para a casa-de-banho, sofrendo mais agressões físicas e sexuais. Alegadamente, voltou a conseguir fugir do quarto-de-banho e correu para a recepção onde deu o alerta para a suposta tentativa de violação.
De seguida a polícia montou uma operação de captura do referido sujeito, que acabou por ser detido já no interior do avião da Air France rumo a Paris, possivelmente pensando - Oh la vache! Cette avion ne décole pas! Allez vite!
Este episódio abre várias hipóteses especulativas acerca do que realmente aconteceu:
- Dominique, fazendo valer a sua posição e habituado a ter criadagem a servi-lo, possivelmente já terá passado por situações semelhantes, sendo reincidente em casos de abuso sexual e/ou fazendo valer a sua posição de poder, pode ter tido algum sucesso neste tipo de abordagem, principalmente em países de terceiro mundo, que negociavam desesperadamente o chamado engano de "ajuda financeira".
Neste caso específico, a coisa correu mal, até pode ter sido oferecido uns 50 ou 100 USD's, mas perante a recusa, da alegadamente esgatanhada empregada, o fulano descontrolou-se e passou para a agressão física, chegando ao ponto do freak-show de a arrastar para a casa-de banho com gritos e em avançado descontrole completo
Imagine-se um episódio similar, que ocorresse em Portugal aquando da negociação do financiamento?
Sendo reincidente, esta hipótese, poderá ser a mais provável.
- Por outro lado, Strauss-Kahn pode ter sido apanhado numa tocaia muito bem montada. Um fulano na sua posição ganha inimigos por todo o lado, as armadilhas podem surgir por todos os lados.
A América país das indemnizações milionárias, a empregada esperta, sabendo da sua fraqueza de tarado, foi limpar o quarto, quando justamente o pujé estava no duche, bastava estar a aspirar o quarto de rabo para o ar.
Ou pode ter sido alvo de uma sex op, tal como existem as blacks ops, pois o socialista francês estava na frente para a corrida da presidência da república francesa, então alguém undercover ter telefonado a Dominique num inglês sem sotaque - Por cortesia deste estabelecimento comercial vai a caminho um xuxuzinho daqueles, vai vestida com a farda de empregada de limpeza, para não dar nas vistas.
Logo se apressou a tomar uma banhoca e até pode ter pensando que a resistência inicial fazia parte do jogo. Imagine-se aquela figura sedutora a sair do banho, atirando todo um rasto de charme numa suite privada em New York.
Já se percebeu hoje a estratégia da defesa, tentou a fiança de 1.000.000 de USD's a qual a juíza recusou, grande azar é uma juíza, provavelmente mais sensível a casos de violação.
Tentaram descredibilizar a história da fuga. Independentemente das teorias, o fulano entrou em pânico que lhe tomou os sentidos e pensamentos, entrou em completa desconexia pensénica, deixando para trás o telemóvel e alguns objectos pessoais. Segundo a defesa, ainda passou algumas horas a deambular pelas ruas da cidade que não dorme. Sem o telélé? Não colhe.
E que ia almoçar com alguém que pode comprovar. É tão válido como ter agendado almoçar comigo choco frito em Setúbal.
Politicamente morreu, fisicamente o suicídio pode estar a ser um enorme quebra-cabeças.
No nível espiritual mais violento, o padrão de exteriorização de energia assediadora é semelhante, seja na barraca, no bairro social, num hotel de luxo ou numa mansão. Apenas no mundo dos vivos o impacto mediático é que é diferente.
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