Parábola podem ser os intervenientes a esgrimir e gritar que são os que mais ajudam, os mais certos no argumento, ou até, os candidatos a possuidores da razão e do conhecimento, no que seja, o seu significado que aprouve onde melhor calhar.
Onde matematicamente (ciência fria), a parábola pode ser:
ou,
Decerto ganharam um bilhete, num concurso de visão ponto-por-ponto com a ideia de que tinham a visão periférica, pelo menos assim lhes foi vendido e eles acreditaram.
O bilhete é portador incrustado de uma chave, a quem descobrir o segredo - mais bem guardado - abrirá a fechadura, do todo, em que o nada desempenha papel fulcral.
Mas, o nada não existe, basta nadar, seja em águas turvas ou límpidas, logo ele nada e dessa forma o nada existe.
Tal como o céu e a terra. O céu poderá não existir, pois quando algo cai do céu, apenas se deslocou de outro sítio para se estatelar na terra, que porventura, também, tinha céu, ou não, deambulava no vácuo, do espaço frio e longe, das estrelas, esquartilhadas pelos telescópios, uma parte apenas.
Repartidas do todo, a divisão nunca calha em partes iguais, daí as triolhentas histórias que se cruzam entre si, rimando com grilhetas. Não mais que pedaços de aço conjugados para reter ideias, essencialmente, nem que, para tal se detenha o corpete, revestido de carnete.
As ideias podem vir do fundo das vísceras e ser como um espelho. Como 1 e -1, 2 e -2 ..., reflectindo, de forma despida com defesas emocionais, protegidas por costas largas, mais ou menos chicoteadas, o mesmo, para onde se aponta o dedo inquisidor e arauto da verdade em que se acredita ou que foi muito bem vendida, a ideia.
Quando se reflecte esta verdade, ela incomoda, encadeia e por aí se enviuza... Para que se perpetue aquela ideia, bem impregnada, se não como programação, para não ganhar um carácter redutor, o ter de ser feliz...
Quando a felicidade é um conceito não explicável, mas que, quando muito bem vendido, o é!
Gananciosamente comprado, muito mais desdenhado...
Onde matematicamente (ciência fria), a parábola pode ser:
ou,
Decerto ganharam um bilhete, num concurso de visão ponto-por-ponto com a ideia de que tinham a visão periférica, pelo menos assim lhes foi vendido e eles acreditaram.
O bilhete é portador incrustado de uma chave, a quem descobrir o segredo - mais bem guardado - abrirá a fechadura, do todo, em que o nada desempenha papel fulcral.
Mas, o nada não existe, basta nadar, seja em águas turvas ou límpidas, logo ele nada e dessa forma o nada existe.
Tal como o céu e a terra. O céu poderá não existir, pois quando algo cai do céu, apenas se deslocou de outro sítio para se estatelar na terra, que porventura, também, tinha céu, ou não, deambulava no vácuo, do espaço frio e longe, das estrelas, esquartilhadas pelos telescópios, uma parte apenas.
Repartidas do todo, a divisão nunca calha em partes iguais, daí as triolhentas histórias que se cruzam entre si, rimando com grilhetas. Não mais que pedaços de aço conjugados para reter ideias, essencialmente, nem que, para tal se detenha o corpete, revestido de carnete.
As ideias podem vir do fundo das vísceras e ser como um espelho. Como 1 e -1, 2 e -2 ..., reflectindo, de forma despida com defesas emocionais, protegidas por costas largas, mais ou menos chicoteadas, o mesmo, para onde se aponta o dedo inquisidor e arauto da verdade em que se acredita ou que foi muito bem vendida, a ideia.
Quando se reflecte esta verdade, ela incomoda, encadeia e por aí se enviuza... Para que se perpetue aquela ideia, bem impregnada, se não como programação, para não ganhar um carácter redutor, o ter de ser feliz...
Quando a felicidade é um conceito não explicável, mas que, quando muito bem vendido, o é!
Gananciosamente comprado, muito mais desdenhado...
Felicidade é, para mim, um sentimento de satisfação geral com a vida.
ResponderEliminarOuvir o som e ler o que escreveste é algo de... extrafísico
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