No início desta semana, o primeiro-ministro grego Georges Papandreou, divulga que o seu "governo" aprovou a realização de um referendo nacional, relativo à aceitação ou não, de um novo pacote de "ajuda" externa, também entendido como, plano de resgate, ou uma espécie de "ai Jesus!".
Crendo pelo estado anímico do povo grego a esta altura e pressupondo-se que o referido referendo irá desembocar num rotundo não, a Europa, principalmente, entrou em pânico nos seus variados desígnios fiduciários.
Ao mesmo tempo, que o governo grego, demitia em simultâneo todo a sua chefia de topo militar, receando um golpe militar. Eles "andem" por aí.
Os tontos líderes europeus, que de cimeira em cimeira, vão anunciando medidas para salvar o euro. Na verdade, quando todos se juntam e jogassem dominó, o efeito seria o mesmo, umas boas horas de convívio e pouco mais. Sem dúvida que andam a correr atrás da bola, incapazes de decidir, reagem. Pelo se que tem visto, às cegas, aos apalpões, estão perdidos e à nora.
São intermediários de um jogo maior, sem saberem muito bem, em que barco estão metidos.
São financiados indirectamente por uma elite, sob formas de patrocínio dos seus partidos políticos, que ao mesmo tempo controlam os media, que os impulsionam e que ao mesmo tempo os levam à lama. Basta lançar o boato de que fizeram broches a putos ou que violaram secretárias.
Neste patamar, estão todos comprometidos. Comprometeram-nos, uns de uma maneira, outros de outra. Ao mesmo tempo que ficam semi-obrigados de resguardarem-se uns, quando por outro lado, protegem outros.
Dessas e doutras formas, as margens de manobra ficam reduzidas e assim, as grandes corporações, vão absorvendo as empresas públicas da Grécia, as de Portugal já estão calendarizadas, as irlandesas, depois as italianas e espanholas, tudo num efeito dominó. Que afinal, ao que parece, tudo isto já estaria agendado e estudado.
De salientar, que mesmo que haja, algum tipo de programa, e veja-se que desde 2007, tem sido sempre a descer, questiona-se, se contaram com os factores imprevisíveis, os imponderáveis e os factores aleatórios que se multiplicam em razões geométricas?
Quando assistimos, a pseudo-líderes armados em artolas como o monsieur Sarkozy a afirmar directamente a outro estado soberano, que a salvação só tem uma alternativa, comprovamos o pânico e a total incompetência de quem se julga de que tem o mundo na mão. Santa ignorância!
Quando também no início desta semana, se celebrava o nascimento, do 7.000.000.000 indivíduo físico neste planeta. Houve vários países que reclamaram para si o evento, que só por si, é quase impossível de determinar.
Esta elite que governa actualmente o planeta e que tem o melhor negócio do mundo, que é o de criar dinheiro, através do controlo da impressão de notas, também têm vindo não só a defender como a implementar as mais variadíssimas teorias eugénicas - redução da população.
Muito provavelmente, poderíamos estar a celebrar o 8 ou 9 bilionésimo cidadão.
Querem-nos seres escravos e não seres pensantes, passando a ideia de que as pessoas em geral é que são as culpadas disto tudo.
De viverem acima das suas possibilidades e de nascerem como ninhadas de ratos nos apelidados países do Terceiro Mundo.
Não deixa de ser curioso, de que a mudança do paradigma vivencial das sociedades se (re)inicie na Grécia.
Crendo pelo estado anímico do povo grego a esta altura e pressupondo-se que o referido referendo irá desembocar num rotundo não, a Europa, principalmente, entrou em pânico nos seus variados desígnios fiduciários.
Ao mesmo tempo, que o governo grego, demitia em simultâneo todo a sua chefia de topo militar, receando um golpe militar. Eles "andem" por aí.
Os tontos líderes europeus, que de cimeira em cimeira, vão anunciando medidas para salvar o euro. Na verdade, quando todos se juntam e jogassem dominó, o efeito seria o mesmo, umas boas horas de convívio e pouco mais. Sem dúvida que andam a correr atrás da bola, incapazes de decidir, reagem. Pelo se que tem visto, às cegas, aos apalpões, estão perdidos e à nora.
São intermediários de um jogo maior, sem saberem muito bem, em que barco estão metidos.
São financiados indirectamente por uma elite, sob formas de patrocínio dos seus partidos políticos, que ao mesmo tempo controlam os media, que os impulsionam e que ao mesmo tempo os levam à lama. Basta lançar o boato de que fizeram broches a putos ou que violaram secretárias.
Neste patamar, estão todos comprometidos. Comprometeram-nos, uns de uma maneira, outros de outra. Ao mesmo tempo que ficam semi-obrigados de resguardarem-se uns, quando por outro lado, protegem outros.
Dessas e doutras formas, as margens de manobra ficam reduzidas e assim, as grandes corporações, vão absorvendo as empresas públicas da Grécia, as de Portugal já estão calendarizadas, as irlandesas, depois as italianas e espanholas, tudo num efeito dominó. Que afinal, ao que parece, tudo isto já estaria agendado e estudado.
De salientar, que mesmo que haja, algum tipo de programa, e veja-se que desde 2007, tem sido sempre a descer, questiona-se, se contaram com os factores imprevisíveis, os imponderáveis e os factores aleatórios que se multiplicam em razões geométricas?
Quando assistimos, a pseudo-líderes armados em artolas como o monsieur Sarkozy a afirmar directamente a outro estado soberano, que a salvação só tem uma alternativa, comprovamos o pânico e a total incompetência de quem se julga de que tem o mundo na mão. Santa ignorância!
Quando também no início desta semana, se celebrava o nascimento, do 7.000.000.000 indivíduo físico neste planeta. Houve vários países que reclamaram para si o evento, que só por si, é quase impossível de determinar.
Esta elite que governa actualmente o planeta e que tem o melhor negócio do mundo, que é o de criar dinheiro, através do controlo da impressão de notas, também têm vindo não só a defender como a implementar as mais variadíssimas teorias eugénicas - redução da população.
Muito provavelmente, poderíamos estar a celebrar o 8 ou 9 bilionésimo cidadão.
Querem-nos seres escravos e não seres pensantes, passando a ideia de que as pessoas em geral é que são as culpadas disto tudo.
De viverem acima das suas possibilidades e de nascerem como ninhadas de ratos nos apelidados países do Terceiro Mundo.
Não deixa de ser curioso, de que a mudança do paradigma vivencial das sociedades se (re)inicie na Grécia.
Pois é meu caro,mas o referendo foi metido na gaveta.E agora qual o proximo capitulo desta tragedia grega e europeia??
ResponderEliminarO pior escravo é aquele que pensa que é livre - alguém disse. Não há democracia, nem soberania na Grécia, nem em Portugal.
ResponderEliminarUm abraço independentista
Papandreous, Merckel e Sarkozy (e todos os líderes dos grandes partidos europeus) trabalham todos para os mesmos patrões – a Grande Finança Internacional. Donde, o referendo grego foi apenas um fait divers para confundir a população grega e europeia.
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