O limão é o fruto do limoeiro (citrus x limon), uma árvore da família das rutáceas. Podemos dizer que existem cerca de 70 variedades, como por exemplo; o limão "Eureka", o limão "Lisboa", o limão "Lunário", o "galego", o "taiti", o limão siciliano (Brasil), etc... Na verdade, o limão, é originário da região sudeste da Ásia.
Desconhecido para os antigos gregos e romanos, a primeira referência sobre este citrino encontra-se no livro de Nabathae sobre agricultura, por entre o século III ou IV.
Trazido da Pérsia pelos conquistadores árabes, disseminou-se na Europa. Há relatos de limoeiros cultivados em Génova em meados do século XV bem como referências à sua existência nos Açores em 1494.
Segundo o Instituto de Ciências da Saúde, L.L.C. 819 N, em Causez Street, Baltimore, MD 1201, U.S.A, o limão (citrus) é um produto milagroso pela sua capacidade de matar células cancerígenas.
Ele é 10.000 vezes mais poderoso que as quimioterapias convencionais.
O fruto pode ser consumido de muitas maneiras: pode comer os gomos, pode espreme-lo em sumo, pode elaborar bebidas, gelados, bolos, doces e por mais que a imaginação o permita.
Atribuem-lhe muitas virtudes, mas a mais interessante é o efeito que ele produz sobre os quistos e os tumores. Este fruto é um remédio contra os cancros de todos os tipos.
Muitos afirmam que ele é de grande utilidade em todas as variantes de cancro. Consideram-no também como um agente anti-microbiano de largo espectro contra as infecções bacterianas e as micoses, e eficaz contra os parasitas e os vermes.
Também pode regular a tensão arterial alta e é anti-depressivo, combatendo assim as perturbações nervosas.
A fonte desta informação provém de um dos maiores fabricantes de medicamentos do mundo, que afirmam que após mais de 20 ensaios efectuados em laboratório desde 1970, os relatórios revelaram que "Ele destrói as células malignas em 12 tipos de cancro, incluindo o do cólon, da mama, da próstata, dos pulmões e do pâncreas…"
Os compostos deste fruto mostraram agir 10.000 vezes melhor que o fármaco Adriamycin, uma droga quimio-terapêutica normalmente utilizada em todo o mundo, ao retardar o crescimento das células do cancro.
E o que é ainda mais espantoso, este tipo de terapia com o extracto de limão destrói só as células malignas do cancro e não afecta as células sãs.
Quid juris?
Desconhecido para os antigos gregos e romanos, a primeira referência sobre este citrino encontra-se no livro de Nabathae sobre agricultura, por entre o século III ou IV.
Trazido da Pérsia pelos conquistadores árabes, disseminou-se na Europa. Há relatos de limoeiros cultivados em Génova em meados do século XV bem como referências à sua existência nos Açores em 1494.
Segundo o Instituto de Ciências da Saúde, L.L.C. 819 N, em Causez Street, Baltimore, MD 1201, U.S.A, o limão (citrus) é um produto milagroso pela sua capacidade de matar células cancerígenas.
Ele é 10.000 vezes mais poderoso que as quimioterapias convencionais.
O fruto pode ser consumido de muitas maneiras: pode comer os gomos, pode espreme-lo em sumo, pode elaborar bebidas, gelados, bolos, doces e por mais que a imaginação o permita.
Atribuem-lhe muitas virtudes, mas a mais interessante é o efeito que ele produz sobre os quistos e os tumores. Este fruto é um remédio contra os cancros de todos os tipos.
Muitos afirmam que ele é de grande utilidade em todas as variantes de cancro. Consideram-no também como um agente anti-microbiano de largo espectro contra as infecções bacterianas e as micoses, e eficaz contra os parasitas e os vermes.
Também pode regular a tensão arterial alta e é anti-depressivo, combatendo assim as perturbações nervosas.
A fonte desta informação provém de um dos maiores fabricantes de medicamentos do mundo, que afirmam que após mais de 20 ensaios efectuados em laboratório desde 1970, os relatórios revelaram que "Ele destrói as células malignas em 12 tipos de cancro, incluindo o do cólon, da mama, da próstata, dos pulmões e do pâncreas…"
Os compostos deste fruto mostraram agir 10.000 vezes melhor que o fármaco Adriamycin, uma droga quimio-terapêutica normalmente utilizada em todo o mundo, ao retardar o crescimento das células do cancro.
E o que é ainda mais espantoso, este tipo de terapia com o extracto de limão destrói só as células malignas do cancro e não afecta as células sãs.
Quid juris?
Vou enviar uns e-mails com esta informação para circular.
ResponderEliminarAbraço