Vivemos constantemente de trocas, políticas, sociais, religiosas e de "modus vivendis" sociais, mesmo antes de nós, seres humanos andando neste planeta a cagar e mijar por aí, o planeta já viveu trocas violentíssimas na sua atmosfera. Já foi cinza, enevoado e quente, já foi, também gelado. Por cá já habitaram animais gigantes e monstruosos, que faziam a terra tremer consoante as suas passadas.
Mas os maiores monstros de que à memória, somos nós mesmos, talvez sejamos uma espécie de vírus.
Sugamos, não co-existimos, seja por ignorância, ou por ganância.
Apesar de nossa história, marcada por cognomes que sinalizam tempos, a verdade é que nunca saímos da idade das trevas. Os métodos mudaram, mas a base é a mesma.
Temos uma essência contraditória, como a natureza é perfeitamente contraditória, para existirem predadores, tem que existir presas e os dois vão evoluindo nesta simbiose de limar arestas biológicas.
A chita é cada vez mais rápida, o tubarão é cada vez mais letal, como a gazela cada vez salta mais alto e a foca vai-se tornando mais rápida no mar. Como nas florestas mais densas, as árvores são assustadoramente mais altas, lutando pelo seu lugar ao sol.
No mundo dos humanos, vivemos tempos fantásticos de mudança, vivemos o esticar a corda como nunca foi visto, levando a consequências imprevisíveis, ou seja, ninguém sabe como vai ser o dia de amanhã.
O não saber, o não se conseguir prever, é o pânico das supostas elites do cagalhão; maçonarias, organizações militares supra-nacionais (p. ex. Nato), sociedades secretas de vários tipos de fardas, organizações religiosas, sindicatos financeiros e agências de informação em geral.
Historicamente, as trocas surgem, quando aqueles que muito têm não abdicam do que têm e os que pouco têm, ou mesmo, os que nada têm, atingem um ponto tal, em que acordam e trocam tudo.
As trocas de hoje, que deixaram de considerar a gente, como gente. As pessoas, deixaram de ser pessoas, já nem números são, mas mero lixo provisório.
As trocas, efectuadas por profissionais, atenção são profissionais bem treinados, vão ao ponto de considerar o despedimento por justa causa, a inadaptação e o incumprimento de objectivos, com todas as falácias que se podem perverter nestes dois assuntos.
O marketing político sempre alinhou pelo discurso do progresso, da melhoria das condições de vida e por aí adiante. Agora diz, que vivemos acima das nossas possibilidades e que temos de fazer sacrifícios, quando a maioria das pessoas não alterou a sua seriedade no trabalho.
O que na verdade acontece e a pergunta que todos fazem, é - Mas para onde vai o dinheiro?
Na realidade, ele vai direitinho para uns cabrões do caralho, que voltam a investir através de complexas engenharias financeiras nas populações que por sua vez volta às suas despudoradas mãos. Também investem em medicamentos que prendem o doente até ao resto da sua vida. A cura é um negócio pouco rentável, obtém-se mais dividendos em prolongar as doenças.
A África também é um mercado muito rentável, haver costa-marfinenses ou ruandenses a matarem-se uns aos outros, é bom para o crescimento do produto, a arma.
Países produtores de petróleo são um dois em um. Pelo preço de dois...
Escoamento de armas em abundância e controle energético, basta picar na religião.
Relativamente a Portugal, que já tinha enormes dificuldades em pagar o que pediu emprestado, agora, com o brutal empréstimo de tesouraria que vai obter, em muitas mais dificuldades vai ficar, por outras palavras, é impossível conseguir pagar, como a Grécia e a Irlanda e outro país que entrar nesta espiral.
Não é questão dos 5%, 6%, 8% ou 80%, a questão, é que não há economia capaz de pagar as loucuras dos nossos decisores políticos.
Que além de porem as pessoas que nada têm a ver com isto, a pagar.
Mas fala-se em aumentar os horários de trabalho e reduzir os salários. Fala-se que uma semana de férias no Verão é suficiente.
Porque não, as pessoas abdicaram da sua vida pessoal?
Porque não, as pessoas dormirem nos seus postos de trabalho?
E já agora, trabalharem de graça?
Dessa forma, aumentando a sua motivação laboral, para assim assegurar mais lucros aos seus pseudo-gestores e empresários.
Agora que há novos modelos Jaguares, agora que há umas novas piscinas com aquecimentos graduais.
Os trabalhadores vivem acima das suas possibilidades, pois assim, não garantem as margens de lucro, para reinvestir nos Ferraris, nas putas de luxo e no filet-mignon.
Uma semanita de férias e um farnel na mata, é mais do que suficiente, o que querem mais? Um rolex ...?
É de gritos!
Mas os maiores monstros de que à memória, somos nós mesmos, talvez sejamos uma espécie de vírus.
Sugamos, não co-existimos, seja por ignorância, ou por ganância.
Apesar de nossa história, marcada por cognomes que sinalizam tempos, a verdade é que nunca saímos da idade das trevas. Os métodos mudaram, mas a base é a mesma.
Temos uma essência contraditória, como a natureza é perfeitamente contraditória, para existirem predadores, tem que existir presas e os dois vão evoluindo nesta simbiose de limar arestas biológicas.
A chita é cada vez mais rápida, o tubarão é cada vez mais letal, como a gazela cada vez salta mais alto e a foca vai-se tornando mais rápida no mar. Como nas florestas mais densas, as árvores são assustadoramente mais altas, lutando pelo seu lugar ao sol.
No mundo dos humanos, vivemos tempos fantásticos de mudança, vivemos o esticar a corda como nunca foi visto, levando a consequências imprevisíveis, ou seja, ninguém sabe como vai ser o dia de amanhã.
O não saber, o não se conseguir prever, é o pânico das supostas elites do cagalhão; maçonarias, organizações militares supra-nacionais (p. ex. Nato), sociedades secretas de vários tipos de fardas, organizações religiosas, sindicatos financeiros e agências de informação em geral.
Historicamente, as trocas surgem, quando aqueles que muito têm não abdicam do que têm e os que pouco têm, ou mesmo, os que nada têm, atingem um ponto tal, em que acordam e trocam tudo.
As trocas de hoje, que deixaram de considerar a gente, como gente. As pessoas, deixaram de ser pessoas, já nem números são, mas mero lixo provisório.
As trocas, efectuadas por profissionais, atenção são profissionais bem treinados, vão ao ponto de considerar o despedimento por justa causa, a inadaptação e o incumprimento de objectivos, com todas as falácias que se podem perverter nestes dois assuntos.
O marketing político sempre alinhou pelo discurso do progresso, da melhoria das condições de vida e por aí adiante. Agora diz, que vivemos acima das nossas possibilidades e que temos de fazer sacrifícios, quando a maioria das pessoas não alterou a sua seriedade no trabalho.
O que na verdade acontece e a pergunta que todos fazem, é - Mas para onde vai o dinheiro?
Na realidade, ele vai direitinho para uns cabrões do caralho, que voltam a investir através de complexas engenharias financeiras nas populações que por sua vez volta às suas despudoradas mãos. Também investem em medicamentos que prendem o doente até ao resto da sua vida. A cura é um negócio pouco rentável, obtém-se mais dividendos em prolongar as doenças.
A África também é um mercado muito rentável, haver costa-marfinenses ou ruandenses a matarem-se uns aos outros, é bom para o crescimento do produto, a arma.
Países produtores de petróleo são um dois em um. Pelo preço de dois...
Escoamento de armas em abundância e controle energético, basta picar na religião.
Relativamente a Portugal, que já tinha enormes dificuldades em pagar o que pediu emprestado, agora, com o brutal empréstimo de tesouraria que vai obter, em muitas mais dificuldades vai ficar, por outras palavras, é impossível conseguir pagar, como a Grécia e a Irlanda e outro país que entrar nesta espiral.
Não é questão dos 5%, 6%, 8% ou 80%, a questão, é que não há economia capaz de pagar as loucuras dos nossos decisores políticos.
Que além de porem as pessoas que nada têm a ver com isto, a pagar.
Mas fala-se em aumentar os horários de trabalho e reduzir os salários. Fala-se que uma semana de férias no Verão é suficiente.
Porque não, as pessoas abdicaram da sua vida pessoal?
Porque não, as pessoas dormirem nos seus postos de trabalho?
E já agora, trabalharem de graça?
Dessa forma, aumentando a sua motivação laboral, para assim assegurar mais lucros aos seus pseudo-gestores e empresários.
Agora que há novos modelos Jaguares, agora que há umas novas piscinas com aquecimentos graduais.
Os trabalhadores vivem acima das suas possibilidades, pois assim, não garantem as margens de lucro, para reinvestir nos Ferraris, nas putas de luxo e no filet-mignon.
Uma semanita de férias e um farnel na mata, é mais do que suficiente, o que querem mais? Um rolex ...?
É de gritos!
Publicado em simultâneo no Cheira-me a Revolução!
Acho que fiquei deprimido... Mas enfim, não paguei nada por isso :P
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