Numa primeira versão, fabricada para alimentar a voracidade dos media, acerca da morte de Michael Jackson, ficou a ideia generalizada de que ocorrera um acidente médico, derivado do abuso de substâncias químicas, principalmente, analgésicos para a dor nas costas.
Será que foi mesmo assim?
Quem era o médico que, supostamente, lhe administrou as drogas? Porquê a azáfama de relatórios, que se desmultiplicaram, no seio de vários serviços secretos relativos ao assunto?
O que realmente estava em questão, e dessa, aquilo que é sonegado diariamente às populações, porque existem círculos de influências que determinam e moldam a informação que melhor nutre a carência de sociedades cada vez mais vazias de valores, de sentido ético e fundamentalmente, a perca do instinto humano das pessoas serem.
O seu enorme sucesso, foi também a sua desgraça. Pelo seu talento, transformou-se na ferramenta ideal, o ideal canal de comunicação para as massas, que poucos querem controlar.
Quando deixou-o de o ser, quase da noite para o dia, empreendeu-se uma das maiores campanhas de descredibilização de uma pessoa que há memória.
Era o preto que queria ser branco, quando afinal sofria de uma doença rara de despigmentação da pele, vitiligo, a qual, a forma como a contraiu com contornos muito estranhos.
Mas isso não chegava, já tinha os holofotes mundiais focados em si. Foram as histórias de pedofilia, o qual se pôs a jeito, fruto de alguma inocência, mas onde, diga-se em abono da verdade, pais sem escrúpulos aproveitaram-se da situação para estorquir umas massas.
Construiu-se todo um verdadeiro freak-show à volta da pessoa, a que, a sua imagem física também não ajudava, mas o que interessa no final, é que o circo já estava montado e a padronização dessa coisa monstruosa, chamada de opinião pública, já estava formada.
Tenha-se em conta, a pressão!
O próximo vídeo, mesmo descontando alguns exageros, levanta muitas dúvidas.
Logo muito jovem, mostrou um talento natural e invulgar. É sempre bom lembrar, que à falta de ecletismo das pessoas em geral, por serem terrivelmente parciais, como também a insuficiente abertura mental para tudo o que nos rodeia, na sua área de actuação ele era o melhor. Na música e na dança, ultrapassou os limites, foi mais para lá. Bateu os recordes de vendas de Elvis Presley e dos The Beattles, por isso ele era muito importante para determinados círculos de influência.
Além de um enorme talento, reconhecido por mesmo quem não apreciava o seu género musical, era um enorme profissional do show biz, com tudo o que isso acarreta. Inventou passos de dança, deslizava no palco como ninguém e tinha um jogo de pernas inigualável. Fruto de muito trabalho, de persistência, até aos limites das dores o permitirem.
O vídeo em baixo, é de ver até ao fim, um enorme Billie Jean, deixando os seus espectadores completamente delirantes.
Na fase final de sua vida, as suas mensagens continham além da sua revolta, conteúdos políticos bem demarcados. Por coincidência, já não com o mesmo sucesso de outrora, apesar da maior profundidade.
Foi cantar "They Don´t Care About Us", numa das favelas do Rio de Janeiro, bem como, produzia músicas generalistas da raça humana.
O sistema, as super-estruturas, as sociedades secretas ou o que lhes queiram chamar, aproveitaram-se do seu enorme talento, conquanto mestre de diversão de massas, quando ele se apercebeu da monstruosidade que o manipulava e tentou exterioriza-la um pouco, foi silenciado.
Foi limpinho... apesar das pontas soltas.
Em baixo, Liberian Girl.
Será que foi mesmo assim?
Quem era o médico que, supostamente, lhe administrou as drogas? Porquê a azáfama de relatórios, que se desmultiplicaram, no seio de vários serviços secretos relativos ao assunto?
O que realmente estava em questão, e dessa, aquilo que é sonegado diariamente às populações, porque existem círculos de influências que determinam e moldam a informação que melhor nutre a carência de sociedades cada vez mais vazias de valores, de sentido ético e fundamentalmente, a perca do instinto humano das pessoas serem.
O seu enorme sucesso, foi também a sua desgraça. Pelo seu talento, transformou-se na ferramenta ideal, o ideal canal de comunicação para as massas, que poucos querem controlar.
Quando deixou-o de o ser, quase da noite para o dia, empreendeu-se uma das maiores campanhas de descredibilização de uma pessoa que há memória.
Era o preto que queria ser branco, quando afinal sofria de uma doença rara de despigmentação da pele, vitiligo, a qual, a forma como a contraiu com contornos muito estranhos.
Mas isso não chegava, já tinha os holofotes mundiais focados em si. Foram as histórias de pedofilia, o qual se pôs a jeito, fruto de alguma inocência, mas onde, diga-se em abono da verdade, pais sem escrúpulos aproveitaram-se da situação para estorquir umas massas.
Construiu-se todo um verdadeiro freak-show à volta da pessoa, a que, a sua imagem física também não ajudava, mas o que interessa no final, é que o circo já estava montado e a padronização dessa coisa monstruosa, chamada de opinião pública, já estava formada.
Tenha-se em conta, a pressão!
O próximo vídeo, mesmo descontando alguns exageros, levanta muitas dúvidas.
Logo muito jovem, mostrou um talento natural e invulgar. É sempre bom lembrar, que à falta de ecletismo das pessoas em geral, por serem terrivelmente parciais, como também a insuficiente abertura mental para tudo o que nos rodeia, na sua área de actuação ele era o melhor. Na música e na dança, ultrapassou os limites, foi mais para lá. Bateu os recordes de vendas de Elvis Presley e dos The Beattles, por isso ele era muito importante para determinados círculos de influência.
Além de um enorme talento, reconhecido por mesmo quem não apreciava o seu género musical, era um enorme profissional do show biz, com tudo o que isso acarreta. Inventou passos de dança, deslizava no palco como ninguém e tinha um jogo de pernas inigualável. Fruto de muito trabalho, de persistência, até aos limites das dores o permitirem.
O vídeo em baixo, é de ver até ao fim, um enorme Billie Jean, deixando os seus espectadores completamente delirantes.
Na fase final de sua vida, as suas mensagens continham além da sua revolta, conteúdos políticos bem demarcados. Por coincidência, já não com o mesmo sucesso de outrora, apesar da maior profundidade.
Foi cantar "They Don´t Care About Us", numa das favelas do Rio de Janeiro, bem como, produzia músicas generalistas da raça humana.
O sistema, as super-estruturas, as sociedades secretas ou o que lhes queiram chamar, aproveitaram-se do seu enorme talento, conquanto mestre de diversão de massas, quando ele se apercebeu da monstruosidade que o manipulava e tentou exterioriza-la um pouco, foi silenciado.
Foi limpinho... apesar das pontas soltas.
Em baixo, Liberian Girl.
"Raça Humana"? Não conheço, mas sim, especie humana, ora essa, estaremos abaixo dos cães?? Esses têm raças, e nós, humanos não?? Que estranho........
ResponderEliminarMais uma vez, foram os caucasianos, os "maus" da fita, TSTSTSTSTS, até quando essa pátetiçe??????
Eu estou mais para "overdose acidental" do que para "cabala internacional", mas posso estar enganado...
ResponderEliminarAinda assim, excelente post, mais uma vez, sobre contraditórios e psicóticos que acham que TUDO é uma conspiração...
Isso fez-me lembrar uma personagem do filme "O Abismo", de James Cameron - um oceanógrafo meio lunático, com um rato branco como animal de estimação, quando atacado com a frase "Mas tu achas que tudo é uma conspiração?" responde, meio chocado "E tudo é...!".
Saudações cordiais, meu amigo.