Na edição de Dezembro de 1990, a revista LIFE identificou 77 nomes, como nomes de Deuses utilizados em todo o mundo, conforme a linguística e crença dos povos.
O termo Deus, foi e é um enorme repositório de tudo o que é a vida das pessoas; as suas responsabilidades, os seus fracassos, os seus sucessos e o que lhe escapa à compreensão, na forma mais imediata de lógica.
O Homem criou Deuses; do vinho, do amor, dos céus, dos trovões e de tudo o que desconhecia. O medo do desconhecimento ficava colmatado com a responsabilidade de um ser superior.
Criou as religiões, em torno de uma figura matriz, o exemplo e a perfeição. Simbolicamente cada civilização atribuiu a sua figura física à beleza máxima geneticamente perfeita de seu povo. Desde o bebé Nestlé - branquinho e de olhos azuis -, ao bebé africano negro Benetton, às representações asiáticas, às figuras do sub-continente indiano do hinduísmo com particular relevância aos Vedas (que vem do conhecimento), até às milhentas de representações tribais espalhadas por todo o planeta e que vivem o mesmo sentir por algo que o conhecimento presente não abarca.
O Homem sempre tentou definir aquilo que não vê, o que não ouve e dessa forma controlar e manipular esse algo incerto aos outros esperançados a uma resposta que derrube todas as questões;
- Igreja Católica: " Deus é um Espírito eterno, independente, infinito e imutável, presente em todos os lugares, que tudo vê e governa o universo. Porque tem inteligência suprema, não tem corpo, nem forma, nem cor e não pode ser compreendido. (Rev. P. Collot, Catecismo Doutrinário e Escritural da Igreja Católica, publicado em Montreal) ".
- Igreja Metodista: " Há somente um Deus vivo e verdadeiro, eterno, sem corpo ou partes, de poder, sabedoria e bondade infinitos, o criador e preservador de todas as coisas, visíveis e invisíveis; e na unidade desta Deidade há três pessoas, de uma substância, poder e eternidade, o Pai, o Filho e o Espírito Santo. (Disciplina Metodista, publicado em Toronto, 1886) ".
- Igreja Presbiteriana: " Há somente um Deus, vivo e verdadeiro, infinito em ser e perfeição, espírito puríssimo, invisível, sem corpo, panes ou paixões, imutável, imenso, eterno, incompreensível, todo-poderoso, de infinita sabedoria, santíssimo, livre, absolutíssimo, obrando todas as coisas de acordo com o conselho de sua vontade imutável e justa, para sua própria glória; é todo amor, graça, misericórdia, longanimidade, abundante em bondade e verdade, perdoando iniquidade, transgressão e pecado, galardoador dos que o buscam diligentemente; é contudo justo e terrível em seus julgamentos; odiando todo pecado e não perdoando de forma alguma os culpados. (Confissão de fé da Igreja Presbiteriana, Cap. 2, Art. 1) ".
Deus somos todos nós, tudo o que existe; a bíblia, o corão e o tanakh e todos os demais são meros livros compilados por pessoas, num contexto de importância que é factualmente relevante pelos determinados contextos dos inúmeros presentes vividos. Daí se possa aferir que a relativa sacralidade é relativa.
Se tomarmos, como por exemplo, as consciências livres, pelo seu desenvolvimento, arcaboiço mental-somático e energético, como deuses, por já não precisarem de corpos físicos para se manifestarem, é sempre bom lembrar, que esse estádio evolutivo, não é o fim, é uma continuação, claro que com outras responsabilidades evolutivas, mas todos nós estamos nesse caminho, provavelmente mesmo antes do Big Bang, ninguém sabe.
Desde a bactéria, do vírus, até às formas mais complexas de existência, todos andamos por aí. Essa é uma verdade relativa de ponta.
E por causa disto, estamos todos ligados uns aos outros...
O termo Deus, foi e é um enorme repositório de tudo o que é a vida das pessoas; as suas responsabilidades, os seus fracassos, os seus sucessos e o que lhe escapa à compreensão, na forma mais imediata de lógica.
O Homem criou Deuses; do vinho, do amor, dos céus, dos trovões e de tudo o que desconhecia. O medo do desconhecimento ficava colmatado com a responsabilidade de um ser superior.
Criou as religiões, em torno de uma figura matriz, o exemplo e a perfeição. Simbolicamente cada civilização atribuiu a sua figura física à beleza máxima geneticamente perfeita de seu povo. Desde o bebé Nestlé - branquinho e de olhos azuis -, ao bebé africano negro Benetton, às representações asiáticas, às figuras do sub-continente indiano do hinduísmo com particular relevância aos Vedas (que vem do conhecimento), até às milhentas de representações tribais espalhadas por todo o planeta e que vivem o mesmo sentir por algo que o conhecimento presente não abarca.
O Homem sempre tentou definir aquilo que não vê, o que não ouve e dessa forma controlar e manipular esse algo incerto aos outros esperançados a uma resposta que derrube todas as questões;
- Igreja Católica: " Deus é um Espírito eterno, independente, infinito e imutável, presente em todos os lugares, que tudo vê e governa o universo. Porque tem inteligência suprema, não tem corpo, nem forma, nem cor e não pode ser compreendido. (Rev. P. Collot, Catecismo Doutrinário e Escritural da Igreja Católica, publicado em Montreal) ".
- Igreja Metodista: " Há somente um Deus vivo e verdadeiro, eterno, sem corpo ou partes, de poder, sabedoria e bondade infinitos, o criador e preservador de todas as coisas, visíveis e invisíveis; e na unidade desta Deidade há três pessoas, de uma substância, poder e eternidade, o Pai, o Filho e o Espírito Santo. (Disciplina Metodista, publicado em Toronto, 1886) ".
- Igreja Presbiteriana: " Há somente um Deus, vivo e verdadeiro, infinito em ser e perfeição, espírito puríssimo, invisível, sem corpo, panes ou paixões, imutável, imenso, eterno, incompreensível, todo-poderoso, de infinita sabedoria, santíssimo, livre, absolutíssimo, obrando todas as coisas de acordo com o conselho de sua vontade imutável e justa, para sua própria glória; é todo amor, graça, misericórdia, longanimidade, abundante em bondade e verdade, perdoando iniquidade, transgressão e pecado, galardoador dos que o buscam diligentemente; é contudo justo e terrível em seus julgamentos; odiando todo pecado e não perdoando de forma alguma os culpados. (Confissão de fé da Igreja Presbiteriana, Cap. 2, Art. 1) ".
Deus somos todos nós, tudo o que existe; a bíblia, o corão e o tanakh e todos os demais são meros livros compilados por pessoas, num contexto de importância que é factualmente relevante pelos determinados contextos dos inúmeros presentes vividos. Daí se possa aferir que a relativa sacralidade é relativa.
Se tomarmos, como por exemplo, as consciências livres, pelo seu desenvolvimento, arcaboiço mental-somático e energético, como deuses, por já não precisarem de corpos físicos para se manifestarem, é sempre bom lembrar, que esse estádio evolutivo, não é o fim, é uma continuação, claro que com outras responsabilidades evolutivas, mas todos nós estamos nesse caminho, provavelmente mesmo antes do Big Bang, ninguém sabe.
Desde a bactéria, do vírus, até às formas mais complexas de existência, todos andamos por aí. Essa é uma verdade relativa de ponta.
E por causa disto, estamos todos ligados uns aos outros...
Gilberto Gil & Marisa Monte - Life Gods
Alguém dizia que Deus seria o conjunto de todos os eus, DE-Eus.
ResponderEliminarFico a aguardar a postagem sobre o Osho
Deus, o Grande Arquitecto, o Administrador de Sistema, o Hacker Supremo, o Gestor Divino, o Manager dos Managers...
ResponderEliminarNão há conceito mais abrangente e transversal a toda raça do que esta figura incorpórea, mas que todos teimam em corporizar, comum a malta de todas as cores, tamanhos e feitios, e a quem mesmo os ateus e agnósticos acabam por recorrer ou invocar, nos momentos de maior aflição...
Diz uma frase famosa que "A existência de Deus nas trincheiras não é uma atestado à existência de Deus, mas sim à das trincheiras" e é bem verdade.
Invocado em vão ene vezes, por crentes e descrentes amiúde, irando os mais beatos entre nós ("Graças a Deus mas não Graças com Deus", dizia aquele cromo da inépcia bem nosso conhecido...)facto é que a sua presença intangível tem acompanhado os nossos destinos e conferido propósito às vidas de milhões, pelo menos dos que não têm banda larga ou uma FNAC à mão de semear...
Deixo-te aqui o meu bem haja pela reflexão, e o meu desejo sentido que a humanidade passe a combater por causas mais nobres, como o dinheiro, os recursos naturais ou o território e deixe Deus descansado, porque sinceramente, é das desculpas mais parvas que dar se pode para andar à batatada...
Aquele abraço, meu amigo.
Quem é Deus? O que é Deus? O que são consciencias livres? Quem sabe?
ResponderEliminarAlguns de nós são mais esclarecidos nesse assunto, mas sem respostas definitivas, o seu conhecimento é limitado. Aproveitamento? Sim, sempre houve e sempre havrá, seja na religião, política, económia, haverá quem se quer aproveitar dos incautos. Mas a duvida persiste: "Deus existe?"
Acredito que haja alguém, que alguma coisa fez, e assim nós surgimos, ou fomos criados, como queiram. Evolução? Alguma, mas com manipulação, talvez, quem sabe.
Cada um é livre de acreditar ou não, cada um é livre de escolher bem ou mal.
Abraços.