Em Portugal realizou-se hoje a maior greve geral de sempre. Os portugueses afluíram à convocatória das duas centrais sindicais; CGTP-IN e a UGT, de forma maciça e clara, mostrando um rotundo cartão vermelho às políticas de austeridade que querem implementar no país.
Contra as inevitabilidades, a esperança...
Os que sistemáticamente repetem os mantras de que se têm de fazer sacrifícios, falam de boca cheia - é sempre a mesma história -, pois quem paga as crises não são quem as criaram. São os mesmos de sempre que irão carregar os erros; de pseudo-visionários, gente ambiciosa capaz de vender a própria mãe, vorazes e incompetentes.
Que crédito ainda resta a um primeiro-ministro que diz que não iremos precisar da "ajuda" do FMI. Atira larachas para o ar, para papalvo agarrar.
Apesar de nas últimas décadas, as empresas terem seguido os modelos de gestão da linha mais selvagem do capitalismo, tendo como objectivo principal, a dispersão do poder reivincativo.
Seja na sub-contratação de out-sourcings, na divisão de uma empresa em várias sub-empresas. Para assim, nos novos contratos, precarizar ainda mais o regime laboral dos contratados, ficando estes numa situação mais frágil de poderem reivindicar, condições dignas de trabalho. São as criadas novas formas de escravatura sob a batuta de um novo chicote, o termo do contrato.
Apesar de tudo isto, a greve geral de hoje, foi um sucesso, uma espinha bem cravada no dorso de quem julga poder fazer tudo sobre todos.
Fica um sinal claro de grande mobilização da população, para outras lutas...
É hora de mobilização, porque o que aí vem, vai ser agreste.
Contra as inevitabilidades, a esperança...
Os que sistemáticamente repetem os mantras de que se têm de fazer sacrifícios, falam de boca cheia - é sempre a mesma história -, pois quem paga as crises não são quem as criaram. São os mesmos de sempre que irão carregar os erros; de pseudo-visionários, gente ambiciosa capaz de vender a própria mãe, vorazes e incompetentes.
Que crédito ainda resta a um primeiro-ministro que diz que não iremos precisar da "ajuda" do FMI. Atira larachas para o ar, para papalvo agarrar.
Apesar de nas últimas décadas, as empresas terem seguido os modelos de gestão da linha mais selvagem do capitalismo, tendo como objectivo principal, a dispersão do poder reivincativo.
Seja na sub-contratação de out-sourcings, na divisão de uma empresa em várias sub-empresas. Para assim, nos novos contratos, precarizar ainda mais o regime laboral dos contratados, ficando estes numa situação mais frágil de poderem reivindicar, condições dignas de trabalho. São as criadas novas formas de escravatura sob a batuta de um novo chicote, o termo do contrato.
Apesar de tudo isto, a greve geral de hoje, foi um sucesso, uma espinha bem cravada no dorso de quem julga poder fazer tudo sobre todos.
Fica um sinal claro de grande mobilização da população, para outras lutas...
É hora de mobilização, porque o que aí vem, vai ser agreste.
Eu acho que ficou claro aos poderosos é que os cidadãos já estão na disposição de ir para além da greve e entrar na violência. Há cada vez mais gente sem nada a perder.
ResponderEliminarEu também aderi à greve...
ResponderEliminarSaudações Chaladas
Eu também aderi à greve...
ResponderEliminarSaudações Chaladas
Atenção, que a U.E. sendo emissário dos Bilderberg, quer em curto espaço de tempo impôr o novo código de trabalho, ou seja, despedir qdo lhes apetecer, portanto ponham-se a pau, que eles estão mortinhos para a chegada dos Bilderberge, opppsss, FMI!!!
ResponderEliminarCuidado, muito cuidado, principalmente com aqueles que batem muitas vezes no "peito", e que têm o dom da palavra e da "honra"!!!!!