Entrando numa rua para se estacionar, aos primeiros lugares vazios não se arrisca, estaciona-se ao primeiro lugar, sem ver, mas contemplando a intenção de estacionar.
Só que depois, constatamos que afinal, havia mais lugares vazios, bem mais perto do nosso objectivo.
Quando, às vezes, nos sentimos com a sorte, sem entender que o azar vem por debaixo e a fazer figas, arriscamos. Passamos e desprezamos os primeiros lugares vazios e com toda a confiança de roleta de casino, esperamos, com toda uma certeza naif ou de previsão, que estará lá, um lugar à nossa espera.
Complica quando estão todos ocupados e daí, nos obriga a dar mais outra volta.
Também se pode inventar e deixar em cima do passeio ou em segunda fila, mas acaba-se por ser multado. Por isso certos arrojos, acabam por ficar mais caros, do que à primeira vista se calculava.
Um bom porto de abrigo, é aquele lugar, mesmo que um pouco mais longe, mas debaixo de um salgueiro, à sombrinha e dessa forma mais fresquinho.
Pois em tempestades violentas, árvores fortes e grossas, se quebram, quando simples salgueirinhos que não lutam contra o vento, mas antes, dançam com o seu vento, sobrevivem.
Existem todos os tipos de ruas, com agendas marcadas, mas com espaço para um mais novo desconhecido.
Daa look...
Em cada nova rua, temos de procurar novos lugares de estacionamento e sempre com cuidado para não magoar e sem deixar réstia de mágoa.
E com as certezas "pinçadas" em dúvidas, essa é, das partes mais fascinantes da vida.
Só que depois, constatamos que afinal, havia mais lugares vazios, bem mais perto do nosso objectivo.
Quando, às vezes, nos sentimos com a sorte, sem entender que o azar vem por debaixo e a fazer figas, arriscamos. Passamos e desprezamos os primeiros lugares vazios e com toda a confiança de roleta de casino, esperamos, com toda uma certeza naif ou de previsão, que estará lá, um lugar à nossa espera.
Complica quando estão todos ocupados e daí, nos obriga a dar mais outra volta.
Também se pode inventar e deixar em cima do passeio ou em segunda fila, mas acaba-se por ser multado. Por isso certos arrojos, acabam por ficar mais caros, do que à primeira vista se calculava.
Um bom porto de abrigo, é aquele lugar, mesmo que um pouco mais longe, mas debaixo de um salgueiro, à sombrinha e dessa forma mais fresquinho.
Pois em tempestades violentas, árvores fortes e grossas, se quebram, quando simples salgueirinhos que não lutam contra o vento, mas antes, dançam com o seu vento, sobrevivem.
Existem todos os tipos de ruas, com agendas marcadas, mas com espaço para um mais novo desconhecido.
Daa look...
Em cada nova rua, temos de procurar novos lugares de estacionamento e sempre com cuidado para não magoar e sem deixar réstia de mágoa.
E com as certezas "pinçadas" em dúvidas, essa é, das partes mais fascinantes da vida.
Há sempre um lugar à nossa espera, o pior é quando afinal a providência não o reservou!
ResponderEliminarUm abraço sempre a estacionar no primeiro lugar a menos de 1KM. Não há mal nenhum em andar a pé!
Um abraço de uma aldeia com problemas de estacionamento
Eu utilizo a bicicleta como meio de transporte e não tenho problemas desses...
ResponderEliminarSaudações Chaladas
Uma boa diatribe sobre um mundo onde procuramos fazer o maior bem possível e o menor mal possível, em que temos a certeza de que só sabemos que nada sabemos.
ResponderEliminarZorze...à sombrinha e pela fresquinha é sempre melhor !!!
ResponderEliminarAbraço
Zorze...à sombrinha e pela fresquinha é sempre melhor !!!
ResponderEliminarAbraço
Zorze...à sombrinha e pela fresquinha é sempre melhor !!!
ResponderEliminarAbraço