Óh Lua, celeste, que vagueias em Universos perdidos.
Óh Lua, Luna, olha em tua volta, há 40 anos que pago o telemóvel.
Vais-te afundar! E eu te salvar, de braço em riste e argolas encaixadas.
Óh Lua, Lua, quantos lobisomens dependem de ti. Bestas em forma de animais.
Num luar, luz que irrompe a negritude escura, num ponto onde se faça luz. Confunde-se com orvalho, de madrugada com geada.
Ou molho de cebola caramelizada e alho. Não cebolada, talvez reviralho.
Há 40 anos...
Óh Lua, Luna, olha em tua volta, há 40 anos que pago o telemóvel.
Vais-te afundar! E eu te salvar, de braço em riste e argolas encaixadas.
Óh Lua, Lua, quantos lobisomens dependem de ti. Bestas em forma de animais.
Num luar, luz que irrompe a negritude escura, num ponto onde se faça luz. Confunde-se com orvalho, de madrugada com geada.
Ou molho de cebola caramelizada e alho. Não cebolada, talvez reviralho.
Há 40 anos...
Tremeliques, la mano, fotografa seguramente a lua, que foge, mantendo-se quieta.
Não está para poses quietas, mexe-se. À volta da Terra, onde se passam mais de milhentas questões, de forma a que o Zodíaco desista da previsão.
Prever, prever, não prevejo nada, nem agoiro. Mas de belo, não profetizo.
Luna, Luna, acreditam que vieram para serem felizes e depois choram e agonizam-se. Para quê engana-los. Eles sabem ao que vieram, apesar de o reprimirem sub-conscientemente. Pelo menos que o saibam. A verdade.
Apesar do medo, de morrer. Propositadamente, renegam vidas passadas. Bloqueiam o seu próprio eu.
Luna, Luna, mesmo com dejà vus, retro-cognições e outras opções, se escondem em outras milhentas de máscaras.
Para não falar em religiões, partidos políticos, clube dos amigos disney, escuteiros, sindicatos, associações diversas, enfim grupos, ou doutra forma, coleiras conscienciais...
Não está para poses quietas, mexe-se. À volta da Terra, onde se passam mais de milhentas questões, de forma a que o Zodíaco desista da previsão.
Prever, prever, não prevejo nada, nem agoiro. Mas de belo, não profetizo.
Luna, Luna, acreditam que vieram para serem felizes e depois choram e agonizam-se. Para quê engana-los. Eles sabem ao que vieram, apesar de o reprimirem sub-conscientemente. Pelo menos que o saibam. A verdade.
Apesar do medo, de morrer. Propositadamente, renegam vidas passadas. Bloqueiam o seu próprio eu.
Luna, Luna, mesmo com dejà vus, retro-cognições e outras opções, se escondem em outras milhentas de máscaras.
Para não falar em religiões, partidos políticos, clube dos amigos disney, escuteiros, sindicatos, associações diversas, enfim grupos, ou doutra forma, coleiras conscienciais...
Uma bela poesia que nos augura um futuro (presente) de escravidão.
ResponderEliminarPronto cheguei aqui, porque agora visito tipo 2 blogues por dia, contra as minhas expectativas sai-me uma música que gosto "Haja o que houver", Madredeus...
ResponderEliminarLeio a tua ode lunar, sei que não paga telemovel há 40 anos, nem tens 40 anos e só penso assim: È o Zorze e as suas coisas ou é a Lua e as suas coisas!
O que te digo?
Olha, haja o que houver eu estou aqui!
beijo
Um grande abração e votos de um bom Natal.
ResponderEliminarFalei com a Lua, não gosta que lhe chamem Luna, seu nome poética é Lucina!
ResponderEliminarUm abraço de maré
- Gosto do lado escuro da Lua, do seu lado misterioso e feminino, sem segredos nada disto tem piada.
ResponderEliminarNão andarás tu aluado como as porcas em Maio?
ResponderEliminarSaudações do Marreta.
Zorze, estás com medo de quê?
ResponderEliminarAcaso não existiram já duas guerras mundiais com dezenas de milhões de mortos e outras guerras incontáveis? Terramotos, tsunamis, furacões?
Tens medo da morte? Não estivemos todos mortos até 9 meses antes de nascermos?
Eu estava morto em 1945, e tu?
Abraço e bom Natal.