Quem disse que não existe? Quem pergunta, pergunto porque deixou baixar os braços... Da mente. Da morte, horrível, horrível... É compensada por renascimentos, de anjos e arcanjos. Por células inteligentemente activadas, directas do útero da mãe, magia é feita e assistida por todos, todos os dias. Em 6,7 e 8 rir, rir muito. Celebrar a vida. Não sabemos tudo, pelo menos eu não sei!
A foto acima tem pouco de tempo, pois foi tirada há pouco tempo. Momento vivenciado por comparsas, momentos... Estamos aqui e depois estamos ali ou além. A Princesinha que me fará abrir portais multi-dimensionais, poderá ter-me achado, pois eu singelo, não acho, deixo-me ser achado. O que virá, virá ...? Não é uma questão de gostar de viver, apenas tenho de percorrer este caminho. Mas, no meio, embrenho-me nas suas mil e umas magias.
Horas e horas de ouço. Faz horas quietas e temerosas. O tempo espera, pausadamente. Noutras horas apressa-nos. Chegar a horas é chegar tarde. Cedo é antecipar, o antes. Não é previsão, porque, a visão, às vezes trai, engana-nos. Aquele momento certo, pode ser incerto, como vento, visto de dentro de um edifício. Não sentido, mas percebido. Dessa forma não haverá cabelos soltos, mas resguardados, do vento. Pirata que esvoaça segredos para bem longe, areias soltas. Ondas cíclicas, que carregam sonhos, que fechados, aguardam a chave certa para a solta. De escumbalho, trambolhiálo e coisas inventadas, a realidade é um grande saco, onde qualquer um põe lá o que quiser. Errar é permitido, falhar é à vontade. Patamar na qual a consciência atinge uma espécie de douto carrega burro, já não é avaliável, está tranquila e serena, olha não como iguais, mas entende profundamente a diferença. Ganha a competência de ser capaz. Capaz de entender...
Actualmente, caminhamos juntos, todos. Nesta vida, apesar das diferenças... Apesar aliás, de sentimentos de apertar o garganete ao outro, ou de love... Somos mais simples do que se julga, a base é mais ou menos a mesma.
A entrevista no vídeo em baixo é da ex-Ministra da Saúde da Finlândia, Rauni Kilde. É de uma contundência atroz, relativamente ao circo mediático que se instalou em torno da Gripe A. No momento presente constatamos uma gigantesca propagação de informações através dos mass-media, que a gripe vai contaminar milhões e milhões, criando e instalando o medo junto das populações. Fazendo com que governos por todo o mundo adquiram doses maciças de vacinas pagas pelo erário público de cada País. Já aquando da Gripe Aviária (que já ninguém se lembra) tais gastos houveram, mas numa escala menor. Hoje ninguém pergunta, o que foi feito desses stocks de vacinas que não foram utilizadas. Essencialmente, Tamiflu da farmacêutica Roche. De referir que após a OMS ter decretado o nível 6 de alerta pandémica, nas semanas a seguir as acções da Roche cotadas em Wall Street, dispararam. Na entrevista também é referida a organização Bilderberg e mais principalmente a sua última reunião ocorrida entre 14 e 17 de Maio deste ano em Hellas, Grécia. Também já foram detectadas mutações no vírus H1N1, recentemente pelo Instituto de Saúde Pública da Noruega e em Junho foi relatada à OMS mutações do vírus em São Paulo, Brasil. Segundo os cientistas a mutação detectada é mais agressiva mas que não tem grande relevância. Não pondo em causa as vacinas que já circulam. Aliás, parece-me que ninguém possa pôr as vacinas em causa, não vá ser acusado...
Alô! Alô! Quem fala? É a Cabala! Madonna? Não, é a mulher do Caballo, prima da Insídia! Precisava de € 10.000 em cash e urgente! Ahh... Tem de falar com o Dr. Fonseca Galhão. E uns diamantes não se arranjam? Isso é que é pior! Desde que o nosso amigo Sem Bimbi foi para a outra margem, ficou complicado. Foram os 007 franceses que ajudaram na limpeza. Então zerrô, zerrô. É a crise. Olhe eu queria fazer um Aeroporto! Ahh, aí já tem de ligar para São Bento, aqui no Largo do Rato só se trata de cash. Já agora gostaria de reservar uma viagem para Macau. Ohh, isso foi chão que deu uvas. Agora tem de falar com os chineses. Quer dizer, Macau foi um regabofe! Mais, foi um viga-barrote! E uma peça sobresselente para o meu quimboio? Esse serviço está temporariamente indisponível. Olhe vou ter de desligar, está a começar o Preço Certo! Ok, então vou escutar para outra freguesia.
Nisto o locutor da televisão anuncia - Armando Vara, você é concorrente!
Como dizia, Avelino Ferreira Torres, Sejam sérios, pelo menos uma vez na vida!
Um Juíz que apenas tenta cumprir a lei em vigor, pode ficar com a carreira estagnada. Os tenebrosos erros processuais tudo podem anular, até a justiça. Aliás nem precisava-mos de tribunais, Portugal é terra de gente séria. Aqui é tudo inocente.
À ideia conformista, Não lhes vai acontecer nada, Não vai dar em nada. Cresce uma mentalidade generalizada de que o sistema judicial português não consegue levar a cabo do início ao fim, todo um processo que vise o castigo, segundo a lei em vigor, dos infractores da mesma. Principalmente se forem de esferas políticas, sociais e económicas mais elevadas. É quase um facto concreto, mais do que uma sensação. As pessoas baixam os braços, dizem umas piadas e no fim, Eles safam-se sempre. Está na moda a frase feita "O Estado é forte para os fracos e fraco para os fortes". Na realidade é tudo uma questão de dinheiro e status.
Veja-se o exemplo gritante de diferenciação sob a forma de tratamento de duas arguidas num caso semelhante, que todos os portugueses conhecem. Leonor Cipriano e Kate McCann relativamente ao desaparecimento de duas menores, Joana e Madeleine respectivamente. Leonor foi espancada, torturada psicologicamente e condenada à prisão sem haver prova e afirmando-se inocente, o corpo da menina nunca apareceu, sendo uma Maria qualquer está condenada sob uma presunção. Por outro lado Kate teve direito ao que um Estado de Direito preconiza e muito bem. Foi sempre interrogada na presença de um advogado, recusou-se a responder ao que entendeu que não deveria responder. À luz da lei, por parte do nosso sistema judicial o tratamento foi diferenciado. E isso é um facto, ou melhor, justiça à portuguesa.
O caso eterno que como uma rua a descer, caminha inevitavelmente para a prescrição. Este caso é o espelho dos vários sistemas ocultos que vigoram em Portugal - o caso Casa Pia. Que numa primeira fase esteve nas mãos de um juíz fora do sistema corporativo. Foi pessoalmente à Assembleia da República "caçar" um deputado que já tinha sido ministro. Agora, alguém se acredita que um juíz de carreira no interior de uma amalgama de interesses efectuaria o mesmo procedimento? Como o sistema é relativamente complexo, num erro processual facilmente lhe puxaram o tapete, ocultando outras forças ocultas que já se posicionavam para o esquadrilhar. Das escutas desse processo, na época, ficaram famosas as do líder do partido da oposição de então, o partido socialista, sob a pessoa de Ferro Rodrigues - Estou-me a cagar para a justiça! Pelo cheiro, parece que não é só ele.
Na verdade, Portugal pós-fascismo, continuou parcial, num poder bipartido, cujas lebres são PSD e PS, dois partidos políticos patrocinados pelos mesmos sponsors internacionais que assim manietam facilmente um pequeno país, mas estrategicamente importante. Estes dois partidos directa ou indirectamente empregam meio-povo, mantendo confortavelmente seus fieis votantes, alternando entre si o poder, dando a ilusão a uma população maioritariamente pobre e iliterata a sensação de que existe uma verdadeira alternância. Certo, é que com esta gente não auspiciaremos o real desenvolvimento.
O nosso sistema legislativo está inundado de possíveis erros processuais. É para ela que a classe jurídica trabalha, encontrar o erro processual para daí anular o processo. O nosso sistema permite a anulação de um processo judicial, mesmo que esteja provado por A+B, o facto criminoso. Encontrado o erro processual, tudo é anulado e o comprovado criminoso sai em liberdade. Quando deveriam ser os próprios tribunais a acautelarem os possíveis erros processuais. Caso simples: No início dos anos 90 uma senhora colombiana é apanhada pelas autoridades competentes para tal com cocaína no aeroporto de Lisboa. É presa, julgada e condenada. Possuidora de algumas posses monetárias, põe a circular no meio, que pagaria muito bem a quem fosse capaz de a libertar. Os jovens advogados que só com as oficiosas dificilmente pagavam o quarto arrendado, tal como, running-boys se puseram no farejamento de ajuda. Na altura o meu professor regente da cadeira de Direito Empresarial, foi solicitado por alguns seus ex-alunos para analisar o processo. Por desporto, analisou-o e voilá! Encontrou uma brecha. A senhora não tivera uma interprete, logo poderia ser anulado o processo e a senhora sair em liberdade. E assim foi, um jovem advogado ganhou umas coroas e a traficante apanhada a traficar droga foi libertada. Se está na lei, que um cidadão estrangeiro tem direito a um interprete, porque é que o tribunal não acautelou essa questão, dando brecha a um erro processual?
Também há juízes corruptos, também há juízes comprados. E há também o lado emocional da decisão, como o nosso sistema é falho em clareza de regras abre o campo à interpretação extensiva da lei. Que quer se queira ou não será sempre subjectiva. Um juíz que teve uma sobrinha violada em pequena, julgará sob determinado prisma casos semelhantes, um juíz pedófilo terá uma tolerância natural a outros pedófilos e por aí adiante. Uma vez um juíz disse-me - Se um ladrão lhe assaltar a casa e se por acaso o conseguir controlar, não o deixe vivo, certifique-se de que ele morre e ponha uma faca na mão dele, pois se ele fica vivo, no sistema garantista para o infractor, ele vai poder falar...
Recentemente temos assistido ao caso das escutas do caso Face Oculta, mais um caso. O Mistério Público anda às turras com o Supremo Tribunal de Justiça. O que escondem as escutas onde José Sócrates é interveniente? Nunca tanto como hoje assistimos a um Primeiro-Ministro com tantos casos suspeitos. Discute-se, como habitual, o paralelismo do problema, a legalidade da escuta ou a não legalidade. Porque não a lei estar errada? Quando o espírito da lei deveria transpirar que ninguém está acima da lei.
Seria excessivo afirmar que estamos entregues à bicharada, mas que, isto é o fungagá da bicharada é. Isso é certo!
Agora surge o filme. Que explora o pior receio dos humanos - o fim do mundo. Produção gigantesca de Hollywood, com enredos "Love Story", coincidências inimagináveis, heróis do bem e vilões, tudo à medida da capital do cinema. Saltam à vista os colossais efeitos especiais. Puxa um tema apaixonante, o que irá acontecer em 21/12/2012? Várias profecias desembocam na fatídica data, isso é de uma clareza meridiana. Segundo os astrólogos ocorrerá um alinhamento planetário muito raro em nossa galáxia, que poderá mexer com as polarizações dos planetas. Catástrofe, cataclismos? O que será, será... Quer queiramos quer não! Apenas teremos que nos adaptar, nossa condição fulcral, adaptação.
Poderá a Humanidade estar à beira de viver eventos catastróficos? Pelo que se constata na realidade, caminhamos a passos largos para tal.
A sorte do azar e o azar da sorte. Jesus foi crucificado, ao que parece, numa Sexta-Feira, dia 13. 13 que vem depois do 12, este considerado completo. 12 meses do ano, 12 tribos de Israel, os 12 apóstolos e os 12 signos do zodíaco. Segundo a wikipédia, a superstição poderá remontar a 13 de Outubro de 1307, quando a Ordem dos Templários foi declarada ilegal pelo rei Filipe IV de França. Porém noutras fontes, a mitologia poderá ser ainda mais antiga. Existem duas lendas da mitologia nórdica. Numa conta-se que houve um banquete e 12 deuses foram convidados. Loki, espírito do mal e da discórdia, apareceu sem ser convidado e da discussão que provocou, resultou na morte de Balder, o favorito dos deuses, daí a crença de que convidar 13 pessoas para jantar seria desgraça. Segundo a outra lenda, a deusa do amor e da beleza, Friga. Que deu origem à palavra Sexta-Feira - friadagr. Ou o conceito de mulher-frígida? Já sou eu a me esticar! Quando as tribos nórdicas e alemãs se converteram ao cristianismo, a lenda transformou Friga em bruxa. Como vingança, ela passou a se reunir todas as sextas com outras 11 bruxas e o demónio, ficando a rogar pragas aos humanos.
A brincar, a brincar... Entrar sempre com o pé direito, deitar um pouco de sal no interior do carro, não passar por de baixo de escadotes, evitar partir espelhos, principalmente, a racha espelhar.
No meu "lavoro", sem ninguém ver, faço uma benzedura mágica, para protecção dos meus coleguinhas e coleguinhas meninas, atiro de um copo de plástico umas pingas de água a umas parcas escadas, afugentado os males que poderiam advir de bichos maus, sequiosos de sangue fresco e vivo. Pois os monstros existem e também são supersticiosos...
Vivemos tempos fascinantes, aliás como sempre, interpretados como deprimentes. Planeta longínquo, Terra, já vai muito para além da quarta dimensão. E a subir! 4 ponto e qualquer coisa. São processos iniciados de retorno impossível, sabendo de antemão que o impossível é possível. O que é que é a antemão? O Pai Natal e o coelhinho da Páscoa... Não?! Será? Afinal, viemos sem livro de instruções. Apesar de haver por aí algumas tentativas. Entre várias vidas e vários conhecimentos... Sei lá...! Sei lá...! Anseia-se por hoje, quando poderá ser um dia destes, um qualquer. Da história do Homem, parasita fecundo ao criador de telemóveis com fotografia. Eu sei lá! Oxalá, que não se esqueça da essência. A essência de Ser e do Ser. Oxalá...
Somos fisicamente, água, em grande parte, inexoravelmente. Especialmente composta por cristais líquidos sob a forma de clatratos, que permitem que a luz, daí energia, viaje a surpreendentes velocidades pelo nosso corpo transmitindo informação (tese defendida por António F. Muro). Essa energia electrificada que foi identificada ancestralmente por outros vários pensares: Chi (na cultura chinesa), Ki (na cultura japonesa), Kundalini e Prana (na cultura hindu). Apenas os termos mudam, sendo a base a mesma.
Abrir portas é fácil! A questão é entrar... e... Sabe o caminho de volta? Não é assim tão simples. Essencialmente, somos uma espécie que não é simples. Quem disse que viver era fácil?
Que grande mentira! Talvez o ritmo do tempo não seja compatível com o que queremos. Talvez para o tempo, o nosso querer, não seja para aqui chamado. Se calhar, ainda não o consiga-mos entender, interpretar. Dele reclamam 25 horas por dia. Não é negociável! São 24 e fim da história, ponto. Tal como faz chuva e sol, frio ou calor. Inundações devastadoras, secas mortíferas. O tempo lá sabe! Ainda bem que não está na mão do Homem, fechados nas suas razões. Como todos, nas conversas de elevador. Amanhã dá chuva, para a semana vai estar bonzinho, ontem esteve farrusco. O que será, será.
O gelo queima, no extremo, amputa, membros, por vezes segura manchas de sangue. O sol pode inspirar visões frias da vida, do tudo. O mar, a água, bem precioso da vida, noutras horas, afoga e mata, engole barcaças. No cemitério, ele não escasseia, abunda. Uma vez entrei num cemitério pequenito, as campas muito bem arranjadinhas, o tempo estava cinzento, mas de repente fez um solzinho que aqueceu, naquele momento, aquele calorzinho que faz sentir bem, no cemitério. Há muitos moinhos que parecem monstros, com olhos de ver, é do que se vê mais. Ele não escasseia, engana... Logo somos patinhos que não sabemos nadar. If... Then... GoTo... e há a hipótese de não ser assim!
O Blog Extrafísico faz, precisamente hoje, 2 anos de existência virtual. Nestes dois anos, a blogosfera permitiu ao autor conhecer outros bloggers, alguns já fisicamente, outros por enquanto na esfera virtual. Tudo pessoas fantásticas.
O Blog em si, continuará o seu caminho, não está preso a nenhum contexto, nem a nenhum assunto em concreto. É um espaço livre e aberto a todos, sejam quais forem as opiniões dos intervenientes. Pois, e esquece-mo-nos disso amiúde, que afinal todos estamos ligados, nesta vida e noutras. Para já e para quem viva uma existência física, a respiração do ar, liga-nos. Somos mais iguais do que a maioria imagina.
Constatando de que existe um conceito de normalidade e de um politicamente correcto que paira e condiciona a forma de expressar dos seres, porque o medo existe, aqui se plasmará sempre assuntos que saiam desse âmbito e assim não nos esquecermos de nossa matriz central - Nascemos livres e livres podemos ser. Nesse âmbito, novos conceitos aqui são trazidos. São as verdades relativas de ponta.
Como no Extrafísico, não há medo, pode vir e levar daqui aquela força inabalável consigo, seguir mais fortalecido. Aqui estará sempre protegido, mesmo que se esvaia de argumentos.
Aqui não se seguem religiões, génios iluminados que formam teorias seguidistas ou qualquer grupo de associação de interesses. Apenas se apreende e extrai-se o melhor dos conhecimentos por outros criados e assim evoluirmos, com o contributo de muitos outros que se deram ao trabalho de interpretar o mundo. Esse caminho continua a ser percorrido por nós, e os nossos contributos mais do que necessários, são a alavanca, numa óptica evolucionista.
Aqui é se livre na sua plenitude, valor que meus progenitores me incutiram e que inteligentemente nunca me enfiaram em religiões, escuteiros, associações, partidos políticos, entre muitas outras, com todo o respeito por todas elas. Respeitaram e deram-me a oportunidade de interpretar e procurar o conhecimento, dos vários lados das questões. A liberdade cresceu comigo e eu com ela. Por isso estou sempre bem e de consciência tranquila. Ela está muito solidificada em mim e na minha visão do tudo e do nada. E assim continuará a ser... Inabalavelmente...
Depois de umas curte-lengas férias, o Jet-Lag. Apesar da banalidade, colegas do melhor que pode haver. Nas empresas vivem-se ditaduras, mas rir, rir só com colegas de qualidade. O dia foi banalíssimo, com arrancar cabelos, até nem tanto, porque somos bons, correu naturalmente, tudo controlado, não fossemos nós profissionais treinados. Ao final da tarde, um monumental engarrafamento na A2 sentido Almada-Lisboa. Estava porreiríssimo, pois seguia em sentido contrário, sensação de alívio. Com toda a solidariedade para com os meus colegas auto-imobilizados, também já sofri desses karmas, e não foram poucos.
Outra questão. Se entre-vidas nós escolhemos o sexo com que nascemos, porquê baralhation? E achar isso inteléctuel? Alô? Poderei fazer tudo o que uma Mulher faz a outra e mais, nem que seja, por fisicalidades inatas...
Dos monólogos da vagina... O que eu gosto é de gajas! Pronto, bien tout.