Maitê, Maitê, Maitezinha...
A idade não perdoa, já ninguém pega em você. E aqueles que você queria pegar, já não pegam em você.
Muita malhação, é bom para a saúde, mas não é máquina do tempo.
Com o seu programa para mulheres, estendeu a um livro. Veio a Portugal fazer uma promoção.
Fez um vídeo que glosa os portugueses. Que até tem sua graça.
Mas o cuspe na fonte contradiz, tudo o que fez. Revelando um carácter fraco, ansioso de publicidade e marketing - custo zero. Caiu a máscara, de uma senhora que outrora foi bonita fisicamente, mas, presentemente mostra o que sua alma sempre foi.
Uma vaziazinha e com largos traços de estupidez.
Talvez, tenha sido excitação a mais.
Entre os fluxos migratórios, muitos preconceitos se estabeleceram, construídos por visões genéricas.
Dos portugueses dos anos 50 e 60, do interior de uma nação completamente asfixiada, emigraram dezenas de milhares de almas para um Brasil em crescendo, um mundo novo em esperança. Não tinham formação académica, tinham as unhas sujas e as mulheres tinham bigode. Mas enorme vontade de vencer, carregavam.
Por outro lado, 30/40 anos passados, o fluxo inverte-se. Portugal recebe fluxos migratórios tremendos do Brasil.
Principalmente, do Brasil pobre, fugitivos, da terra e da roça, maioritariamente do Estado de Minas Gerais. Caipiras, pele meio escura e um falar muito torto. Criam também uma imagem generalizada que não corresponde à realidade.
A ignorância, tanto, de um lado como do outro, impera. Mais do que ignorância, diria estupidez, pois a informação está, nos dias de hoje, à mão de semear de qualquer um.
O preconceito existe em todo o lado.
Mas, Maitê com toda a informação que você tem acesso, não deixaste de revelar um certo retardamento consciencial!
A idade não perdoa, já ninguém pega em você. E aqueles que você queria pegar, já não pegam em você.
Muita malhação, é bom para a saúde, mas não é máquina do tempo.
Com o seu programa para mulheres, estendeu a um livro. Veio a Portugal fazer uma promoção.
Fez um vídeo que glosa os portugueses. Que até tem sua graça.
Mas o cuspe na fonte contradiz, tudo o que fez. Revelando um carácter fraco, ansioso de publicidade e marketing - custo zero. Caiu a máscara, de uma senhora que outrora foi bonita fisicamente, mas, presentemente mostra o que sua alma sempre foi.
Uma vaziazinha e com largos traços de estupidez.
Talvez, tenha sido excitação a mais.
Entre os fluxos migratórios, muitos preconceitos se estabeleceram, construídos por visões genéricas.
Dos portugueses dos anos 50 e 60, do interior de uma nação completamente asfixiada, emigraram dezenas de milhares de almas para um Brasil em crescendo, um mundo novo em esperança. Não tinham formação académica, tinham as unhas sujas e as mulheres tinham bigode. Mas enorme vontade de vencer, carregavam.
Por outro lado, 30/40 anos passados, o fluxo inverte-se. Portugal recebe fluxos migratórios tremendos do Brasil.
Principalmente, do Brasil pobre, fugitivos, da terra e da roça, maioritariamente do Estado de Minas Gerais. Caipiras, pele meio escura e um falar muito torto. Criam também uma imagem generalizada que não corresponde à realidade.
A ignorância, tanto, de um lado como do outro, impera. Mais do que ignorância, diria estupidez, pois a informação está, nos dias de hoje, à mão de semear de qualquer um.
O preconceito existe em todo o lado.
Mas, Maitê com toda a informação que você tem acesso, não deixaste de revelar um certo retardamento consciencial!
Mesmo assim a Maitê tem uns olhos lindos. Quem sabe, aquilo que ela cuspiu na fonte não terá sido um desfecho erótico de um alfacinha?
ResponderEliminarQuem é a Maité???
ResponderEliminarViva o CaZUZA!
Por vezes fazemos coisas estúpidas num estado de estupidez latente. O que ela fez já muita gente fez, pena é que não foram filmados. Não quero aqui desculpa-la, não foi correcto o que fez, mas há portugueses que já fizeram bem pior.
ResponderEliminarBelo post e a foto é linda.
Abraços.