Aspectos auspiciosos...
Como quem sai de uma janela a cambalear, sob um som de fundo, parecido com um riso sarcástico.
É preciso ter vistas do que se almeja compreender e interpretar, mesmo, às vezes o interpretado ser o próprio e por vezes não sei lá do quê.
Em cada alminha, um labirinto.
Dizer-se-ia que é só para dar trabalho, um capricho. Quando só apenas um carinho...
Muitos e muitas não sabem ao que nasceram, vêm à sorte. Percorrem vidas, principalmente a própria, desconhecendo que eram à partida proprietárias de algo, a sua essência.
Vilipendiadas, baralham-se, cruzam-se e morrem de medo de várias coisas, até mesmo do único destino certo que têm. Têm medo da certeza.
A esquiva desenvolveu contornos, mágicos. Tal a transcendência, do ultrapassar fronteiras nunca antes alcançadas. Ponto por ponto, cada vez mais vamos chegando mais longe.
Ao quê? Não se sabe.
Mas, vamos empurrando para a frente.
O passado é passado, já foi, passou, não se repete.
Desde que não apareça uma máquina do tempo, para voltar a baralhar as contas.
Ou fantasias, para baralhar e dar de novo.
Como massas cerebrais que aspiram linhas de pensamento, sem questionar o "deep tought" das coisas, o que existe é merecido.
Por elas vou acender um incenso de alfazema. Relembro que de Domingo para Segunda, é a noite dos espíritos. A noite em que se abrem portais inter-dimensionais.
É um forrobodó espiritual.
Podem acender uma velinha e coloca-la no parapeito da janelinha, ou na janela da mente.
Agora e importante, não finte as cocaines da sua mente. Os espíritos não vão em cantigas.
Pois é! Todos lá dentro...
Como quem sai de uma janela a cambalear, sob um som de fundo, parecido com um riso sarcástico.
É preciso ter vistas do que se almeja compreender e interpretar, mesmo, às vezes o interpretado ser o próprio e por vezes não sei lá do quê.
Em cada alminha, um labirinto.
Dizer-se-ia que é só para dar trabalho, um capricho. Quando só apenas um carinho...
Muitos e muitas não sabem ao que nasceram, vêm à sorte. Percorrem vidas, principalmente a própria, desconhecendo que eram à partida proprietárias de algo, a sua essência.
Vilipendiadas, baralham-se, cruzam-se e morrem de medo de várias coisas, até mesmo do único destino certo que têm. Têm medo da certeza.
A esquiva desenvolveu contornos, mágicos. Tal a transcendência, do ultrapassar fronteiras nunca antes alcançadas. Ponto por ponto, cada vez mais vamos chegando mais longe.
Ao quê? Não se sabe.
Mas, vamos empurrando para a frente.
O passado é passado, já foi, passou, não se repete.
Desde que não apareça uma máquina do tempo, para voltar a baralhar as contas.
Ou fantasias, para baralhar e dar de novo.
Como massas cerebrais que aspiram linhas de pensamento, sem questionar o "deep tought" das coisas, o que existe é merecido.
Por elas vou acender um incenso de alfazema. Relembro que de Domingo para Segunda, é a noite dos espíritos. A noite em que se abrem portais inter-dimensionais.
É um forrobodó espiritual.
Podem acender uma velinha e coloca-la no parapeito da janelinha, ou na janela da mente.
Agora e importante, não finte as cocaines da sua mente. Os espíritos não vão em cantigas.
Pois é! Todos lá dentro...
Zorze
ResponderEliminarGosto de Eric Clapton, cocaine não sei nunca experimenti nem faço contas disso, talvez por medo?!
Alfazema sim, gasto imensa, não em pauzinhos de incenso, porque é um contra senso, em sabonetes, ramos apanhados no campo, outras coisas, gosto muito.
Ainda hoje estive com duas plantas de alfazema nas mãos, cheiravam divinalmente, fizeram-me sentir bem, mas deixei-as, a minha função era trazer 70 lantanas montevideo, roxas e amarelas.
Se prometeres que tomas conta da alfazema ofereço-te uma!
Beijos
Bela figura onírica, tanto no texto, como na imagem, como na música.
ResponderEliminarBom, tive de ler o texto duas vezes para poder compreende-lo. Sei do que falas, embora possa parecer difícil para outros. As mentalidades devem estar abertas para podermos retirar todo o entendimento dele. Quando temos a mente ocupada com problemas do quotidiano temos tendência a passar ao lado destas coisas. O incenso gosto mais de alecrim.
ResponderEliminarAbraços.