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quarta-feira, 26 de agosto de 2009

In the Air Tonight


Na madrugada de Sábado para Domingo tive mais uma, aliás, várias projecções extrafísicas. Uma noite mal dormida, em que acordava, levantava-me e depois voltava-me a deitar. Na retina, a coincidência horária. Eram 3H33, eram 4H44 e depois 5H55, um acaso habitual a que talvez dou importância apenas na conjugação dos números, outras tantas, porventura nem ligo.
A certa altura senti que me iria projectar, a energia pairava no quarto, pois sozinho ainda não o faço, quando pelo que sei e pelo que já aprendi tinha a obrigação de fazer muito mais.
Não obstante, algum Amparador com paciência de para comigo, assistiu-me energeticamente. Talvez por eu conhecer o processo, desta vez deixou uma energia espalhada, forte, mas espalhada.
Canalizando e gerindo-a alcancei facilmente a energia vibracional - E.V., estado energético para a ocorrência de projecção da consciência de forma lúcida. A facilidade com que o meu psicossoma (ou o corpo das emoções, o peri-espírito, existem muitas denominações) saía do corpo físico, espantava-me. Não saía nem para cima ou para baixo, como é habitual. Saía rolando para o lado.
Uma das vezes fiquei a pairar, observando o meu corpo estendido na cama. De notar, que este tipo de observação, assusta a quem ocorre este fenómeno desconhecendo o que está a ocorrer. Pois quando se olha de fora para o próprio corpo, dá a sensação que observamos um cadáver. Como consequência, as pessoas assustam-se, sendo depois o coincidir dos veículos de manifestação da consciência, efectuada de forma brusca. A pessoa nesta situação julga que teve um pesadelo ou que tinha morrido, renegando o ocorrido. Quando não tem nada a ver, apenas desconhecimento do fenómeno. Junte-se as religiões, em que cada uma "explica" da pior forma possível estas experiências assustando ainda mais o Ser.
Estas projecções que me ocorreram no fim-de-semana, não têm grande história, fica o facto de os níveis de lucidez serem muito elevados.
Saía pela janela, na praceta onde vivo, via os carros estacionados, o meu, os dos vizinhos. No Parque da Cidade, deu para treinar várias técnicas de voo.
Quando já amanhecia, observava através das janelas, o despertar de alguns vizinhos, que apenas conheço, de vista. Num dos apartamentos, atravessei a janela e entrei. Vi a vóvozita a preparar o pequeno-almoço para a netita que corria de um lado para o outro.

É incrível, constatarmos, depois o que vimos. O posicionamento dos carros, já no meu corpo físico observar pela minha janela, os vizinhos que há pouco tempo os tinha observado noutras situações, as roupas que utilizavam. Não é fruto da imaginação ou da nossa mente, é real, estive lá, observei sem ser observado.

Ao crescente uso e desenvolvimento de tecnologias de espionagem, de observação à distância, satélites e gps's, nós como seres conscienciais, já temos tudo isso, vem inscrito na nossa genética e embutido no nosso cérebro. Apenas temos de aprender a utiliza-la.
Nós, ainda somos um mistério.

6 comentários:

  1. Sou tipo para te aconselhar a comprar um relógio novo mas também sou tipo para te perguntar onde compraste essa erva. Comigo, em tempos, aconteceu um fenómeno semelhante, enquanto me olhava ao espelho do roupeiro passei-me para o lado da imagem. Se não fosse a aversão a naftalina provavelmente não teria regressado
    Um abraço intrafísico

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  2. Zorze,

    A alguém que não percebe nada dessas coisas de que falas, o mais provável é ela ter estado a dormir e a sonhar, ou ter tido realmente uma experiência semelhante a essa?

    abraço

    PS: gosto muito mais de ver o Phil na bateria. :-D

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  3. Não deixarei os meus caros leitores orfãos de conhecimento acerca do assunto.
    Trarei mais informação proximamente.

    Abraços,
    Zorze

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  4. - Estou contigo Caro Zorze.
    Temos um longo e interior caminho a percorrer. A aventura será fantástica , façamo-nos aos trilhos que já estamos fartos de auto-estradas.

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  5. Tás cheio de mediunidade !!

    Abraço!

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  6. Aconteceu-me uma coisa semelhante quando o ar condicionado avariou (com 37º à noite).

    Abraço

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