Nascemos para aprender e para nos curar como binómio evolutivo de nossas existências. Evolução essa no plano consciencial abarcando todos os aspectos comportamentais do Ser Humano e suas interacções com tudo o que o envolve. Este processo é repetitivo e vem de há séculos, o início não se sabe, presume-se através de micro-organismos que, por via de vidas em ciclo repetitivo e a consequente adaptação ao meio, sobe-se mais um degrau no infinito caminho da evolução. É assim há muitos e muitos milhões de anos.
Não temos base de comparação para níveis evolutivos superiores, mas provavelmente, os haverá. Tema complexo a aprofundar noutra altura. Mas temos como certo, ou seja, do conhecimento geral, níveis inferiores de existências animais, vegetais e de sub-humanidade. Ela não é medida nem pelo plano material nem pelas certificadoras de conhecimento, vulgo Universidades. Hoje já não existe o monopólio do conhecimento, a informação está aí, para quem a procurar, filtrar e estudar. Longe vão os tempos em que determinadas classes sociais controlavam o conhecimento, nomeadamente o clero e alguma burguesia.
Constatamos a falência do sistema capitalista, que principalmente nas últimas 3/4 décadas precipitou o descalabro iminente. Grandes concentrações populacionais, desenraizando gente de suas terras, mão-de-obra intensiva em empresas cada vez maiores derivadas da concentração e fusão do capital. Os trabalhadores deixaram de ser pessoas, para, passarem a ser números contabilizáveis numa qualquer folha de balanços, com grande probabilidade de ser fraudolenta, mas, enriquecedora de muito poucos.
As desigualdades sociais a par da cada vez mais injusta distribuição da riqueza gerada por todos, gera e gerará graves conflitos sociais de consequências imprevisíveis.
Não nos esqueçamos que as massas populacionais precisam de se alimentar todos os dias, e várias vezes ao dia.
Anseiam por conforto e segurança.
Pretendem o livre acesso à informação e à cultura.
Mas o definhamento do sistema, que começa a dar sinais espasmicos de quem já não consegue controlar da forma que queria, vai esticando a corda de uma maneira que cada vez exista mais gente que vai acordando de uma catalepsia induzida.
A insegurança, principalmente, a laboral está aí em força com o escudo de uma suposta crise criada pelas elites dominantes. Quando já vivemos em crise há muito, muito tempo.
Quando se fala em elites dominantes, não são os políticos ou os admnistradores que você conhece, pois eles próprios fazem parte de um mecanismo, mas, desconhecem "the big picture". Estas elites são supra-nacionais, agrupadas em clubes, grupos, tríades, lojas e afins. São estes que passam os pensamentos e mentalidades de actuação que depois são reatransmitidos, percorrendo toda a cadeia alimentar hierárquica. Com grande probabilidade, o meu caro leitor pode estar imbuído dessas ideias sem se aperceber a origem. Mesmo que se questione o porquê, da sua vida apertada e difícil, não lhes descobrirá os rostos.
Mais grave, é o chamado Terceiro Mundo, uma espécie de rating da sub-humanidade que, dá pelo nome de FMI ou Banco Mundial, por exemplo, existem outros.
O Terceiro Mundo grande cliente dos gigantes farmacêuticos, onde despejam produção em excesso e fora de validade, excelentes cobaias para experimentos em escala maior sem o saberem.
A indústria do armamento também é sua amiga, o Terceiro Mundo é um dos seus clientes preferenciais.
Por isso têm gestores de clientes especializados em cada área. São colocados no altar do poder líderes que mantenham o contínuo fluxo de compra e venda.
Que morram milhões de pessoas, seja estropiadas pela mais alta tecnologia militar, ou através, de doenças, que importa isso?
Importante é a solvabilidade e os ratings financeiros para apresentar nas praças financeiras do outro lado do mundo e garantir que o investimento em determinadas acções é sólido e garantido.
E à insanidade cultural, presa a tradições religiosas e sociais que amputam qualquer laivo de liberdade consciencial em vários pontos do planeta.
Como por exemplo a sociedade de castas da Índia, com reflexos nos países vizinhos, Bangladesh e Sri Lanka. Onde uma das tarefas de organizações internacionais é esclarecer as populações para não defecarem a solo aberto, principalmente, nos riachos contaminando a água que as pessoas bebem por ser a única disponível. Havendo casos únicos no planeta, em que, crianças morrem com lombrigas de meio-metro que lhes destroem os orgãos internos.
Agora pergunte a você próprio o seu dilema existencial, se deve comprar um apartamento de 4 ou 5 assoalhadas, ou em que restaurante irá almoçar, ou que carro comprar. Que stress!
Não esquecendo as milhares de crianças em Calcutá que vivem nos labirínticos esgotos da cidade. E as milhões de crianças, que nasceram nas favelas do hemisfério sul que nunca na vida aprenderão sequer uma letra do abecedário.
Passando pelas sociedades do médio-oriente mais radicais, que por-se nascer mulher, será sempre considerada um indíviduo de 2ª categoria com direitos fortemente restringidos.
Por isso, e por tudo isto, a libertação espiritual do Ser é o caminho, como forma sublime no entendimento do meio envolvente e de entendimento da condição do outro.
O entender isto, abre o caminho da serenidade, nunca uma brazonada superioridade ingénua, mas, um traço-força real de que, ninguém é superior ou inferior ao EU. Constata-se e respeita-se as várias condições evolutivas, pois todos percorremos os mesmos caminhos e a respiração liga-nos, logo com experiências diferentes somos iguais.
Enfrente os seus medos, ouse, abra avenidas pensénicas no seu cérebro, questione e procure informação.
Não temos base de comparação para níveis evolutivos superiores, mas provavelmente, os haverá. Tema complexo a aprofundar noutra altura. Mas temos como certo, ou seja, do conhecimento geral, níveis inferiores de existências animais, vegetais e de sub-humanidade. Ela não é medida nem pelo plano material nem pelas certificadoras de conhecimento, vulgo Universidades. Hoje já não existe o monopólio do conhecimento, a informação está aí, para quem a procurar, filtrar e estudar. Longe vão os tempos em que determinadas classes sociais controlavam o conhecimento, nomeadamente o clero e alguma burguesia.
Constatamos a falência do sistema capitalista, que principalmente nas últimas 3/4 décadas precipitou o descalabro iminente. Grandes concentrações populacionais, desenraizando gente de suas terras, mão-de-obra intensiva em empresas cada vez maiores derivadas da concentração e fusão do capital. Os trabalhadores deixaram de ser pessoas, para, passarem a ser números contabilizáveis numa qualquer folha de balanços, com grande probabilidade de ser fraudolenta, mas, enriquecedora de muito poucos.
As desigualdades sociais a par da cada vez mais injusta distribuição da riqueza gerada por todos, gera e gerará graves conflitos sociais de consequências imprevisíveis.
Não nos esqueçamos que as massas populacionais precisam de se alimentar todos os dias, e várias vezes ao dia.
Anseiam por conforto e segurança.
Pretendem o livre acesso à informação e à cultura.
Mas o definhamento do sistema, que começa a dar sinais espasmicos de quem já não consegue controlar da forma que queria, vai esticando a corda de uma maneira que cada vez exista mais gente que vai acordando de uma catalepsia induzida.
A insegurança, principalmente, a laboral está aí em força com o escudo de uma suposta crise criada pelas elites dominantes. Quando já vivemos em crise há muito, muito tempo.
Quando se fala em elites dominantes, não são os políticos ou os admnistradores que você conhece, pois eles próprios fazem parte de um mecanismo, mas, desconhecem "the big picture". Estas elites são supra-nacionais, agrupadas em clubes, grupos, tríades, lojas e afins. São estes que passam os pensamentos e mentalidades de actuação que depois são reatransmitidos, percorrendo toda a cadeia alimentar hierárquica. Com grande probabilidade, o meu caro leitor pode estar imbuído dessas ideias sem se aperceber a origem. Mesmo que se questione o porquê, da sua vida apertada e difícil, não lhes descobrirá os rostos.
Mais grave, é o chamado Terceiro Mundo, uma espécie de rating da sub-humanidade que, dá pelo nome de FMI ou Banco Mundial, por exemplo, existem outros.
O Terceiro Mundo grande cliente dos gigantes farmacêuticos, onde despejam produção em excesso e fora de validade, excelentes cobaias para experimentos em escala maior sem o saberem.
A indústria do armamento também é sua amiga, o Terceiro Mundo é um dos seus clientes preferenciais.
Por isso têm gestores de clientes especializados em cada área. São colocados no altar do poder líderes que mantenham o contínuo fluxo de compra e venda.
Que morram milhões de pessoas, seja estropiadas pela mais alta tecnologia militar, ou através, de doenças, que importa isso?
Importante é a solvabilidade e os ratings financeiros para apresentar nas praças financeiras do outro lado do mundo e garantir que o investimento em determinadas acções é sólido e garantido.
E à insanidade cultural, presa a tradições religiosas e sociais que amputam qualquer laivo de liberdade consciencial em vários pontos do planeta.
Como por exemplo a sociedade de castas da Índia, com reflexos nos países vizinhos, Bangladesh e Sri Lanka. Onde uma das tarefas de organizações internacionais é esclarecer as populações para não defecarem a solo aberto, principalmente, nos riachos contaminando a água que as pessoas bebem por ser a única disponível. Havendo casos únicos no planeta, em que, crianças morrem com lombrigas de meio-metro que lhes destroem os orgãos internos.
Agora pergunte a você próprio o seu dilema existencial, se deve comprar um apartamento de 4 ou 5 assoalhadas, ou em que restaurante irá almoçar, ou que carro comprar. Que stress!
Não esquecendo as milhares de crianças em Calcutá que vivem nos labirínticos esgotos da cidade. E as milhões de crianças, que nasceram nas favelas do hemisfério sul que nunca na vida aprenderão sequer uma letra do abecedário.
Passando pelas sociedades do médio-oriente mais radicais, que por-se nascer mulher, será sempre considerada um indíviduo de 2ª categoria com direitos fortemente restringidos.
Por isso, e por tudo isto, a libertação espiritual do Ser é o caminho, como forma sublime no entendimento do meio envolvente e de entendimento da condição do outro.
O entender isto, abre o caminho da serenidade, nunca uma brazonada superioridade ingénua, mas, um traço-força real de que, ninguém é superior ou inferior ao EU. Constata-se e respeita-se as várias condições evolutivas, pois todos percorremos os mesmos caminhos e a respiração liga-nos, logo com experiências diferentes somos iguais.
Enfrente os seus medos, ouse, abra avenidas pensénicas no seu cérebro, questione e procure informação.
Publicado em simultâneo no Cheira-me a Revolução!
- Thats my Zorze!Béllíssimo!!
ResponderEliminarPorra Zorze,...não vais dar uns bitaites lá na minha putaria ??? tenho lá uma prenda para ti !!!! heheheh
ResponderEliminarTambém a mim, me cheira a revolução. Mas uma de novo tipo: não controlada nem mandatada pelas elites. Uma revolução a sério.
ResponderEliminarA Humanidade esta adormecida, esta a sombra de uma riqueza que já não existe, e se calhar já à muito que não existia, ainda não chegou a altura dela acordar. Existem vozes que vão se levantando aqui e ali mas logo são silenciadas, são aliciadas para se calarem. A Revolução, propriamente dita, essa tarda em aparecer enquanto o Povo vai definhando. Precisamos de alguem que saiba agir e não de demagogos, que por ai há muitos, é só ver alguns blogs por ai. É preciso que haja quem tenha coragem de querer mudar a situação, é preciso que tenha valores altruistas, caracter, e não se deixe comprar em troca dos seus valores. Nós já tivemos uma pessoa assim e ela acabou na cruz, outras vieram e foram assassinadas (M.L.King, Kennedy, Lennon, Ghandi, por exemplo) e sabe-se lá quando virá o próximo. Esperemos, vamos esperando e como dizes vamos evoluindo, muito lentamente, cada dia aprendemos uma coisa nova, aprendemos que nada sabemos e pouco vamos saber.
ResponderEliminarBom fico por aqui, um Abraço.